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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

DEIXO A TODOS UMA MENSAGEM DE FINAL DE ANOS. VALE A PENA ACESSÁ-LA


UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PRÓSPERO.

Mais um ano se finda, e outro se inicia. A princípio, com aquele que termina e com os bons acontecimentos proporcionados, os guardamos para o novo, porém, as coisas que não deram certo ou nos desagradaram é o momento de colocar na balança e buscar as causas, razões e soluções para não correr o risco de se repetirem no ano que se inicia. E com certeza, somos donos do nosso destino, das nossas ações, das palavras que proliferamos, é por isso que evoco o discurso do Filósofo francês Sartre, defensor da teoria Existencialista e, segundo ele: “O Homem é o que ele se faz, é construtor de si mesmo, ele não nasce pronto, o que acarreta, como implicação ética, a responsabilidade do Homem para a construção do seu ser e do ser dos outros”. Partindo desse pressuposto, somos responsáveis pelas nossas atitudes, ações e felicidade e, em algumas situações, também pela a do outro, quer ser feliz, pratique a felicidade, quer amizade, seja amigo, quer respeito, respeite também, não quer a tristeza, faça alguém feliz, enfim, colhemos o que plantamos. Um ótimo Natal a todos aqueles que contribuíram para que a vida fosse de alguma forma mais feliz. E o Ano novo? Esse sim vai iniciar de acordo com o que diz Sartre, “existo logo penso”, queiramos coisas boas, pensamos nas mesmas, queiramos felicidade, pense nela, isto é, somos o que fazemos, mas para que isso aconteça tem que pensar antes, sobretudo, de forma positiva. Um 2013 repleto de paz, saúde, sucesso e prosperidade. Até 2013.

 ASSISTA AO VÍDEO E REFLITA: RECLAMAR DO QUÊ? QUANDO OLHAMOS PARA O MUNDO, PERCEBEMOS QUE TÊM MUITAS PESSOAS QUE PRECISAM MUITO MAIS DE UMA MÃO AMIGA. UM ABRAÇO.


QUE TAL BUSCARMOS UMA ENERGIA POSITIVA PARA ESSES NOSSOS IRMÃOS?





quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM MAPA DA EDUCAÇÃO FORMAL EM NOSSO PAÍS.

 Em síntese, quando abordamos a Educação Formal em nosso país, estamos colocando nesse bojo, a Educação Básica, composta pela Escola Infantil, Fundamental, Média e a Superior. É inimaginável conceber um desenvolvimento sólido da nação sem valorizar uma educação de qualidade, somando se a isso também a valorização dos profissionais da educação. É inquestionável, que outros fatores como políticas públicas, distribuição de renda e administradores honestos da coisa pública, também contribuem, mas com toda certeza, a educação formal é o alicerce para manter o desenvolvimento em plena expansão. Partindo dessa premissa, é de fundamental importância uma população escolarizada. Contudo, quando entramos em contato com dados que explicita a escolaridade da população brasileira, nos causam comoção, pra não dizer indignação. Como resultado, uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicada no dia 19 de dezembro, fundamentada através do Censo 2010, explana que 49,25% dos cidadãos brasileiros na idade de 25 anos ou mais, não completaram o Ensino Fundamental, etapa entre os 6 anos e 14 anos. Certamente, isso significa aproximadamente 54,5 milhões de brasileiros despreparados para exercer o seu papel de munícipes ativos, pois é inegável que para o desenvolvimento crítico do indivíduo, esse precisa de algumas condições básicas, como informações, conhecimentos, e, sobretudo competências e habilidades da leitura e escrita, para argumentar e questionar. Por consequência, é mais da metade de brasileiros que estão no mercado de trabalho, com uma formação precária, podendo comprometer a qualidade da mão de obra, e o pior é que esse número corresponde aos eleitores que escolhem os nossos governantes, que estão praticando atos ilícitos, como o Mensalão, CPI Cachoeira e outros, que não cabe aqui mencionar. Não é aqui pretensão de este escritor criar um juízo de valor sobre as pessoas que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos, pelo contrário, o objetivo é refletir sobre a importância de se valorizar a educação formal na Contemporaneidade, para daqui a alguns anos, não contabilizar dados semelhantes. Por outro lado, seria ingenuidade da minha parte tecer comentários superficiais sobre essas pessoas, pois muitos desses brasileiros não tiveram a oportunidade que os jovens de hoje têm.  Considerações finais: A priori, na atualidade, para evitar que daqui a algumas décadas dados assim se expandam, nossos Legisladores fizeram leis e colocaram todos em idade estudantil dentro de uma escola, sem se preocupar muito com a qualidade. Contudo, tão importante do que colocar alunos nas instituições educativas, está também a sua saída da mesma, quiçá, acompanhada de qualidade. Não se sabe qual é o pior, ter a metade da população com nível educacional incompleto ou 100% da população alfabetizada com uma qualificação precária que compromete o desenvolvimento do país. Acorda Brasil!

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: A COMPLEXIDADE DA MENTE HUMANA


Diga-se de passagem, desde os primórdios da humanidade os seres humanos procuraram e, ainda buscam compreender a mente humana e a sua complexidade. Alcançamos o ponto mais alto do planeta, conhecemos as profundezas oceânicas, mapeamos o corpo humano, o espaço com satélites, cartografamos desde o polo Norte ao Sul, de Leste a Oeste, sem contar que ultrapassamos o limite da Terra e pousamos na Lua, mesmo com muitas controvérsias. Contudo, diante de tantas tecnologias não conseguimos aprofundar sobre as mentes do ser humano para explicar as atrocidades cometidas pelo mesmo. A priori, toda essa explanação foi para tecer algumas considerações, além de trazer para uma reflexão filosófica sobre a tragédia ocorrida nos Estados Unidos em uma escola, em que um jovem de apenas 20 anos abriu fogo contra crianças e professores inocentes, matando-os. Portanto, o que leva um ser humano (se é que se pode considerá-lo como tal) a fazer tamanha barbárie, diga-se de passagem, com pequenos e indefesos. Por consequência, alguns procuram respostas nas diversas religiões, outros na Ciência, na Filosofia ou na Sociologia, isto é, atiram para todos os lados e, por incrível que pareça não se obtém respostas convincentes. Certamente, não é de hoje que tragédias assim assolam a humanidade, e também, não é de hoje, que muitos cientistas, filósofos, religiosos procuram uma solução e compreensão. Como resultado, muitos debruçaram e criaram varias teorias, e poucas soluções. Seguindo a linha de pensamento dos Racionalistas, as ações humanas são geradas dentro da mente do sujeito, ou seja, “penso logo existo”, dizia René Descartes, por isso as pessoas já tinham instintos ruins internalizadas no pensamento. Contrapondo a essa forma de pensar, tem aqueles que defendem a teoria Empirista, acreditando que o meio exerce influência nas atitudes humanas, ou melhor, ambientes ruins pessoas ruins. Certamente, são somente teorias, não podemos descartar as suas contribuições para entender a mente humana, todavia, não é apropriado permanecer alienados a essas formas de pensar e afirmar com propriedades que são regras universais.  Considerações finais: O que está acontecendo com o mundo? O que precisamos para consertar o mundo? Inquestionavelmente, essa indagação é equivocada, pois o mundo não precisa de conserto, e sim as pessoas que o povoam. Porquanto, isso só ocorrerá ao unirmos o pensamento filosófico, religioso, científico, capitalista e, sobretudo buscar a paz interior em cada um, através do amor e do carinho para com o próximo, o mais sábio dos Homens já dizia: “Amai-vos uns aos outros..." (Jo 13,35), essas são as armas para evitar tragédias assim. Um feliz Natal e um Ano Novo próspero, cheio de alegria e que reine a Paz em todos os sentidos para a humanidade.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM PARADOXO: A RIQUEZA E A POBREZA NA RMC.











A priori, o título deste artigo surgiu a partir da análise de uma matéria circulada em jornais regionais que abordava a seguinte frase: “O PIB (Produto Interno Bruto) da RMC (Região Metropolitana de Campinas) supera o de cinco países da América do Sul”. Grosso modo, a riqueza produzida nas 19 cidades da Região Administrativa de Campinas é maior do que a da Bolívia, da Guiana, do Paraguai, do Suriname e do Uruguai. Partindo desse pressuposto, concebemos a dinamicidade dessa região metropolitana, mas é cedo para comemoração, em outras palavras, toda essa pujança ainda não foi transposta para fins sociais, sobretudo aos relacionados à Educação, à Saúde e à Segurança. Por consequência, toda essa riqueza contrasta com a falta de investimento na saúde pública e as horas de espera nos Hospitais Públicos da Região. Por conseguinte, ter um PIB maior do que cinco países da América do Sul significa nada, ainda mais se nas avaliações educacionais internacionais perde-se para esses países, no quesito educação qualitativa. Longe aqui de criticar esse desenvolvimento, aliás, a intenção é promover uma reflexão sobre o porquê de tanta riqueza contrastar com a falta de segurança, obrigando aos munícipes a privação do seu direito de ir e vir, trancafiando em seus feudos com medo da violência que não escolhe cor, credo e classes sociais? Certamente, quando a RMC foi formada no ano de 2000, a mesma tinha como propósito construir políticas públicas e resolver problemas em conjunto. Conquanto, ao longo desses anos, quais as ações positivas coletadas pela população da RMC? Sem dúvida, muita coisa mudou, mas uma das regiões mais dinâmicas do país não pode estagnar nas funções sociais, deixando a população carecer do que é básico para a sobrevivência, a exemplo, a educação, a saúde e a segurança. Como resultado, o que estamos percebendo na RMC é um discurso de governos autoritários, pois durante a Ditadura Militar Brasileira o então Ministro da Fazenda Delfin Neto dizia: “Primeiro precisamos fazer o bolo crescer, para depois reparti-lo”. Analogicamente falando, na Região de Campinas durante todo esse tempo vimos o bolo crescer, porém, repartir com a população ainda é um sonho para muitos. Considerações finais: Inquestionavelmente, não adianta tanta pujança e riqueza se não for transposta para os cidadãos pagadores de tributos. Devemos comemorar a riqueza em meio tanta pobreza, principalmente aquelas que ferem a dignidade humana, a educação, a saúde e a segurança, etc.? Repito a exaustão, esse é o grande desafio dos administradores que tomarão posse em janeiro de 2013, transformar toda essa riqueza em qualidade de vida, e mais, esses futuros governantes já iniciarão o ano novo comendo uma parte desse bolo, ou seja, os seus dividendos já foram aumentados e aprovados pelas Câmaras. Será que essa riqueza está sendo dividida somente para aquelas pessoas que depositamos e confiamos o nosso voto? Acorda Brasil!


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

AVALIAÇÃO ESCOLAR, PRA QUE?

As avaliações externas aplicadas nas escolas públicas no país servem para quê? Essas indagações acompanham o contexto escolar a tempos, são provas do SARESP, ENEM, ENADE, SAEB, PROVA BRASIL, porém, a qualidade da educação formal em nosso país de acordo com os índices está cada vez a beira de uma abismo. Por quê? Veja o que alguns profissionais no exterior têm a dizer sobre o papel da avaliação. http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/188/alem-da-prestacao-de-contas-274642-1.asp

 



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO: CRÔNICAS DO SÉCULO XXI


Crônicas do século XXI é um Capítulo do livro de Ricardo Neves, com a temática “O mundo digital, você já está nele”. Segundo esse autor, a contemporaneidade passa por um processo de transformações, primordialmente as relacionadas com as tecnologias digitais. Contudo, a população não atentou para isso e, necessita de um choque para perceber a realidade. E mais, no livro o escritor compara a reação da nação com a orquestra do filme Titanic, mesmo diante da tragédia e a embarcação afundando, continua a tocar, permanecendo impassível e sem atitude. Toda essa explanação foi para fazer uma analogia com a educação formal em nosso país, pois se percebe que as coisas não estão boas, sobretudo, ao assistir a notícia de uma pesquisa internacional, em que as escolas brasileiras se encontram na penúltima colocação em um grupo de 40 países. O que faz um país que ocupa a 6ª potência econômica no planeta ficar em penúltimo lugar no ranking em educação formal? Certamente, percebemos que a educação brasileira é um grande Titanic, enquanto a qualidade da educação formal se afunda, a orquestra continua a tocar, sem perceber o caos que a mesma está se passando. Que orquestra é essa? Diga-se de passagem, não é uma única orquestra e, sim várias, e entre elas podemos citar:        pelo Poder Público (Legisladores) que elaboram as Legislações Educacionais, com políticas públicas, que mesmo diante do fiasco educacional não interrompe o show, determinando uma solidez irreversível. Como dizia Karl Marx (1818-1883): “Tudo que sólido se desmancha no ar”, a bem da verdade, essa inflexibilidade está quebrando o Currículo nas escolas brasileiras, mudando a estrutura e, juntamente a qualidade. Porquanto, não podemos responsabilizar somente a Orquestra maior (Governo), existem outras, que também não quer parar a sua entonação, essa é a sociedade, que não reconhece o poder em suas mãos, preferindo omitir e acreditar nos índices fictícios formulados pelos integrantes da primeira Orquestra, fechando os olhos para o caos na educação formal, importando somente com a aprovação automática dos seus filhos. Considerações finais: O Titanic foi um navio, cujos idealizadores acreditavam que nunca iria afundar, mas afundou e, consigo a orquestra que não teve nem se quer coragem de agir, preferindo afundar com o navio. O mesmo está acontecendo com a educação pública em nosso país e, infelizmente, está se afogando, em outras palavras, os índices nacionais e internacionais mostram a desqualificação dessa instituição, se não bastasse, estamos deparando com uma maioria de jovens inserida no mercado de trabalho que faz parte desse descaso para com a educação em nosso país. Como os engenheiros do Titanic, que acreditavam que o navio era eterno, o mesmo acontece com uma parcela dos brasileiros, que não quer conceber a péssima qualidade educacional, e deixam afundar, entretanto, mal sabem eles que a população está indo junto. Reflexão: Até quando vamos ficar tocando a orquestra e observar as escolas públicas em nosso país se afundar?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

APEOESP REALIZA WEBCONFERÊNCIA SOBRE CARREIRA DO MAGISTÉRIO



 
 
No próximo dia 05 de dezembro, às 14 horas, o Secretário da Educação vai participar de uma audiência pública de prestação de contas na Assembleia Legislativa de São Paulo. A audiência será realizada no Auditório Paulo Kobayashi.

A APEOESP vai realizar na manhã do mesmo dia 05 uma webconferência sobre o andamento das discussões referentes à carreira do magistério e à análise do documento da SEE sobre o assunto enviado aos membros da Comissão Paritária. A webconferência vai acontecer no Auditório Franco Montoro, a partir das 9h00.

As subsedes devem organizar caravanas de professores para participação nas duas atividades, para que o Sindicato possa ter uma expressiva presença no local e, dessa forma, reforçar a luta pelas nossas reivindicações, como reajuste salarial, aplicação da lei do piso, a própria carreira e outras.

O número de professores que virão para as atividades na Assembleia Legislativa deve ser comunicado à Sede Central, através do e-mail presiden@apeoesp.org.br . Para saber mais sobre o evento acesse o site: http://www.apeoesp.org.br/
 
 
 



domingo, 2 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: A EVASÃO ESCOLAR NO BRASIL


De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 37,9% dos jovens brasileiros que se matriculam na primeira série do Fundamental, abandonam o ensino, grosso modo, é a chamada evasão escolar. No entanto, os que estão nas unidades educativas estão interessados em estudar, se formar e contribuir no desenvolvimento do país? A evasão é uma das preocupações, porém, e os que ficam até concluírem o curso como fica a qualidade? Contrapondo esses dados com outros países, em especial os europeus, concebe-se alta a taxa de fuga de alunos das unidades escolares, pois em países na Zona do Euro, aproximadamente 16, 9%, mesmo assim um índice bastante alto para países que tem uma cultura milenar no quesito educação formal, diferindo muito da cultura brasileira. Partindo desse pressuposto, algumas indagações precisam ser levadas em conta: o que faz os nossos jovens abandonarem as instituições educativas? Com certeza, irão encontrar um gama de culpados e poucas soluções. Não precisa de uma instituição do gabarito do IBGE para perceber que a educação formal brasileira, primordialmente a pública, está num abismo, isso já é um fato consumado, basta refletir: como foi o resultado do ENEM, das escolas públicas em nosso país? O IDEB pode ser considerado um termômetro transparente para analisar a qualidade da educação formal nas escolas? E a educação em nosso país, como está nas avaliações internacionais? Quantas interrogações, conquanto, poucos esclarecimentos, os estudantes estão abandonando as escolas e é preciso buscar as causas concretas. É sabido que a maioria das escolas não é atraente para os alunos, mas e se fosse agradável, todos que se encontram ali, realmente estudariam? Os especialistas responsabilizam a evasão escolar por conta da retenção. Mas pergunto, passando esses estudantes sem o mínimo de bagagem para prosseguir nos estudos, não estaremos introduzindo no mercado pessoas despreparadas e, ao mesmo tempo, colocando em risco a população? Virou uma constante a divulgação de matérias na área da enfermagem em que profissionais injetam café, sopa, e outras substâncias perigosas nas veias de pacientes. Considerações finais: Certamente, as nossas escolas, em especial as públicas, carecem de qualidade, e é fato que a evasão contribui para a descaracterização dessa instituição. Aliás, os dados dessa pesquisa já é uma realidade para muitos professores que estão na trincheira na sala de aula, e acredite, já está se transformando em realidade para a população, isto é, ao se procurar um Posto de Saúde, um atendimento no supermercado, entre outros profissionais que estão saindo da Educação Básica sem preparo para a Universidade e, depois são despejados no mercado de trabalho, transformados em profissionais desqualificados. Enfim, só almejaremos uma educação formal de qualidade, quando se utilizará a matemática para e conceber que investir em educação não é gasto e, sim investimento e planejamento no desenvolvimento do país.

sábado, 1 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: ALUNOS OU VÂNDALOS?

MATÉRIA: Alunos quebram hidrante e interrompem aulas em escola estadual de Guarulhos. VEJA A MATÉRIA AQUI, DEPOIS, ANALISE  O ARTIGO E EXPRESSE A SUA OPINIÃO. http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/11/28/alunos-quebram-hidrante-e-interrompem-aulas-em-escola-estadual-de-guarulhos.htm
 
ALUNOS OU VÂNDALOS?


“Alunos quebram hidrante e interrompem aulas em escola estadual de Guarulhos”. A matéria foi circulada na UOL, no dia 28/11/2012, o fato ocorreu em uma escola estadual no município de Guarulhos, grande São Paulo. A princípio, parecia um incidente normal, ou seja, alguém poderia esbarrar e quebrá-lo, mas não, foi de propósito, alguém o quebrou. Teria sido professores, gestores, funcionários da limpeza ou secretários? Provavelmente não, certamente são alunos, isso é: será que um indivíduo desses pode ser chamado de aluno? Como resultado, as imagens eram nítidas, enquanto a água jorrava, e ninguém teve a coragem ou a intenção de ajudar parar o vazamento, salvo um ou outro que tentava, porém logo desistia, pois o que se via ao vivo e a cores eram alunos jogando tambores de lixo e cadeira, fora a algazarra. Que geração é essa que destrói o Patrimônio Público? E mais, qual a punição para esses vândalos? Possivelmente, alguns especialistas em educação, os governantes, e outros que só conhecem as escolas dos filhos pelas telinhas da televisão, irão falar que esse é um fato isolado. Na verdade, seriam fatos isolados imagens com alunos interessados, educados e escolas de qualidade, sobretudo, as unidades públicas. E mais, fatos isolados são alunos cuidando do Patrimônio Público, estando ali com o propósito de estudar, cuidar daquilo que sai do pagamento de impostos dos seus pais, a escola. Quando deparamos com cenas assim, crianças e adolescentes destruindo as coisas sem limites, indagamos: não está na hora de analisar a Legislação que ampara essas crianças e adolescentes, primordialmente o Estatuto da Criança e do Adolescente? Essa lei não está sendo permissiva demais, institucionalizando o vandalismo quando prega somente direito? E a escola, como fica perante a esse público que está adentrando a escola para destruir, ao invés de construir o saber, o conhecimento, a ética, a convivência humana e o respeito? Quem vive a realidade dentro de uma instituição educativa, principalmente aquelas controladas pelo poder público sabem muito bem do que estou falando. Até quando compensa uma universalização das matrículas comprometendo a qualidade? Dentre toda essa barbárie, o que mais nos chama a atenção, é que não saiu ainda na “telinha” da Rede Globo a matéria, mostrando esses delinquentes quebrando a escola. E quantos Blogs noticiaram essa destruição? Será matéria do Fantástico no domingo nobre? Por que quando um professor se defende para não ser fisicamente agredido por alunos ou algum estudante filma a escola destruída, o sensacionalismo global faz aquele estardalhaço. Considerações finais: Não é aqui pretensão incitar a vingança e transformar uma instituição milenar em um campo de batalha, é sim mostrar os dois lados da história para almejar medidas concretas. Por outro lado, em uma pesquisa sobre educação, o Brasil ficou em penúltimo lugar entre os concorrentes, será que ninguém ainda conseguir fazer uma articulação com o contexto escolar que estamos vivendo hoje? Acorda Brasil!