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sábado, 19 de janeiro de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: UM NOVO RUMO PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS





UM NOVO RUMO PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Em outras palavras, a escola da forma que existe hoje no Brasil, e talvez no planeta (não tenho muito conhecimento da escola a partir de uma visão universal, a não ser pela mídia) está vivenciando essa problemática. Diga-se de passagem, a maioria das unidades educativas está passando por um momento turbulento, quem sabe à deriva, sem rumo, sem norte; ou melhor, precisa-se reinventar a bússola para dar novos rumos a essa, que foi um dia, lugar de conhecimento, informação e sabedoria. Mas que rumo seguir se não sei para aonde estou indo? Por consequência, o Currículo também está sem o Norte. Preparar o estudante em virtude de quê? Para o mundo do trabalho, do vestibular, do ENEM, do Saresp, das Avaliações externas, ou das funções sociais e familiares? A priori, essas são só algumas funções, entre tantas delegadas a essa unidade, que a bem da verdade, poderia ser dialogada, ou quem sabe, repartida entre outras Instituições. O que se percebe quando está em questão os rumos nas Instituições Educativas e no seu Projeto Pedagógico, é que na maioria das vezes querem abraçar a totalidade. Partindo desse pressuposto, a sensação é que ao querer abraçar o todo, as partes podem ser comprometidas, ou seja, na impossibilidade de fazer tudo, esquecemo-nos de fazer as partes principais para depois chegar ao todo. E qual a parte principal dentro de uma escola? Esse é uma das problemáticas, pois se não sei aonde quero chegar, qualquer caminho serve, e nas opções de tantos, não se delimita nenhum, ocorrendo uma situação em que parte do nada para chegar a nenhum lugar. E acredite isso está acontecendo com a maioria das escolas. Considerações finais: Para o bem de todos, precisa-se mais do que nunca, “reinventar a escola” (CANDAU, 2000) e, para que isso aconteça todos têm que abraçar essa causa. Não existe nada pior do que reconhecer o “erro” e não fazer nada para superar o mesmo, deixando caminhar para o abismo; infelizmente está acontecendo com a maioria das Instituições Educativas devido às políticas mal sucedidas na educação. Até quando vamos ficar persistindo nesse equivoco? Talvez não possamos consertar o passado, porém, podemos mudar o futuro. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.  
DEBATE:
Qual a função da escola brasileira na Contemporaneidade, sobretudo, perante o reducionismo de outras Instituições? Quais Instituições são essas? A escola formal sozinha está preparada para absorver todas essas responsabilidades? Absorvendo todas essas responsabilidades a mesma não deixará de lado, a parte essencial, que é o Patrimônio Histórico da Humanidade, o conhecimento, a Ciência e os conteúdos cobrados na vida pós escola?


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