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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ESCOLA DE PERÍODO INTEGRAL ESTADO DE SÃO PAULO

 
 
ABAIXO TEMÁTICAS RELACIONADAS A ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL.
 
ALGUMAS DICAS PARA OS PROFESSORES QUE FORAM DESIGNADOS PARA AS ESCOLA DE PERÍODO INTEGRAL: O QUE MUDA?
 
 
 

Fonte: Site da Secretaria da Educação de São Paulo
 
Fonte: Site da Secretaria da Educação de São Paulo
Fonte: Secretaria da Educação de São Paulo
 
 
A princípio, na contemporaneidade a palavra da vez é Competências e Habilidades, principalmente, quando está em questão a educação formal de qualidade.
 
Virou um modismo as palavras Competências e Habilidades no contexto escolar, sobretudo, quando está relacionada com resolver problemas. Mas afinal o que são as Competências e Habilidades? Não existe uma única resposta para a pergunta, porém, podemos encontrar algo em comum quando abordamos essa duas palavras. Grosso modo, ser competente é saber fazer algo, ou melhor, é resolver problemas. Contudo, a palavra competência não pode ser utilizada separada de Habilidades. A priori, para ter competência tem que ter habilidades, essa não surge do vazio. Um exemplo claro de competência é quando tiramos a carteira de Habilitação, que é um documento que prova que tenho autorização para dirigir, entretanto, serei competente quando diante de uma situação problema conseguir fazer algo para evitar um acidente. Diga-se de passagem, utilizei das habilidades de dirigir para resolver um problema, nesse caso pode ser um gatinho que atravessar a rua, pois, terei que saber fazer algo que pare o carro (ser competente), isso é Competência. O texto abaixo que poderá ser consultado no site deixa claro e de forma sucinta " ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: OBJETIVOS OU COMPETÊNCIAS E HABILIDADES? PROCURANDO A DIFERENÇA ENTRE “SEIS E MEIA DÚZIA”. Acesse aqui: http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/gt12-3570--int.pdf

 
 
"O nascimento do pensamento
é igual ao nascimento de uma criança:
tudo começa com um ato de amor.
Uma semente há de ser depositada no ventre vazio.
E a semente do pensamento é o sonho.
Por isso os educadores [e educadoras],
antes de serem especialistas em ferramentas do saber,
deviam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos.
"
                Rubem Alves
 

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SUMARÉ
 
E.E E.I PARQUE SANTO ANTONIO
 

PLANO DE AULA DE HISTÓRIA
 
Professor: Alberto
 
Disciplina: História
 
Público-alvo: 9º Ano do Ensino Fundamental
 
Cronograma da semana: 2 aulas
 
Período: de 25/02 a 29/02/2013
 





1- CONTEÚDOS: (2 aulas)
- Apresentação alunos e professor;
- Explanação por parte do professor, sobre o modelo da Escola de Período Integral;
- Conscientização dos alunos sobre a importância de planejar o seu Projeto de vida;
- Relacionar a aprendizagem com o Protagonismo Juvenil;
- Construir um contrato de convivência com os alunos;
- Como utilizar os 4 pilares do conhecimento nas aulas de História, (Conhecer, Fazer, Ser e Conviver);
 
1.1 - TEMÁTICAS DA DISCIPLINA: (2 aulas). Caderno do aluno volume 1:
- Situação de Aprendizagem 1: Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX;
2 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - 1: Espera que os alunos sejam capazes de:
- Articular os quatro pilares do conhecimento a disciplina de História;
- Consiga conviver com as diversidades, respeitando opiniões e ideias dos seus pares;
- Compreender a importância de um Projeto de vida;
- Agregar o Protagonismo Juvenil e o seu Projeto de vida
2.1 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - 2:
Diante da complexidade da Contemporaneidade, os estudantes da Educação Básica encontrarão várias situações problemas em seu cotidiano, exigindo deles competências e habilidades capazes de:
Desenvolver a capacidade de leitura histórica, análise de fontes históricas, de sistematização (seleção, organização e análise de dados) além da exposição escrita e da interpretação de diversos acontecimentos relacionados ao Imperialismo e o Neocolonialismo.
3 - OBJETIVOS:
- Conhecer os seus colegas de sala;
- Explanar aos alunos o modelo pedagógico da Escola de Período Integral;
- Construir junto aos alunos regras de boa convivência dentro da sala de aula e no contexto escolar;
3.1 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS TEMÁTICA 2:
- Conceber as diversas formas de resistências dos africanos e dos asiáticos durante o Imperialismo do século XIX, além de relacionar: Revolução Industrial do século XVIII com Imperialismo do século XIX, concebendo as ideologias europeias para inferiorizar os povos africanos e asiáticos, a exploração econômica e os conflitos culturais.
4 - METODOLOGIA:
- Aula dialogada, tendo como iniciativa apresentação do professor; seguida pelos alunos;
- Explanar como transformar o ambiente escolar em um lugar agradável;
- Expor na lousa os quatro pilares do conhecimento (conhecer, fazer, ser e conviver), dando ênfase para o saber conviver entre as diversidades;
- Aula dialogada sobre a metodologia da Escola de Período Integral.
4.1 – METODOLOGIA TEMÁTICA 2:
-Levantamento prévio dos alunos;
- Leitura coletiva da temática no livro didático: “Projeto Araribá”, páginas: 12 a 19;
- Expor palavras-chave na lousa.
- Atividades (questões) na lousa para que os alunos resolvam em seus cadernos.
 
5 - RECURSOS MATERIAIS:
- Giz;
- Lousa;
- Plano de aula;
- Caderno do aluno;
- Livro didático.
 
 
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO:
Como toda avaliação é um processo da relação entre professor e aluno, sendo assim, diagnóstica, formadora e acumulativa, há de se considerar os aspectos qualitativos, independentemente, dos quantitativos. Deste modo, observar-se-á ao longo da sequência didática se os aprendizes serão capazes de:
Resolver problemas complexos relacionados à área do conhecimento em sala de aula, utilizando o diálogo, os recursos tecnológicos e a mediação do professor;
Partindo desse pressuposto elencará os seguintes instrumentos de avaliações:
- Envolvimento na construção do contrato pedagógico;
- Atividades resolvidas no caderno dos alunos;
- Participação na leitura coletiva;
- Participação no debate;
- Caderno, entre outros necessários ao processo de aprendizagem dos alunos;
              - Recuperação contínua.
REFERÊNCIAS:
- Programa de Ação;
- Guia de aprendizagem.
- São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor de história, ensino fundamental – 9º ano, volume 1/Secretaria da Educação; coordenadoria geral, Maria Inês Fini; equipe, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli, Raquel dos Santos Funari, Paulo Micelli. São Paulo: SEE, 2009.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do aluno de história, ensino fundamental – 9º ano, volume 1/Secretaria da Educação; coordenadoria geral, Maria Inês Fini; equipe, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli, Raquel dos Santos Funari, Paulo Micelli. São Paulo: SEE, 2009.
HERNANDES, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. – 2º ed. rev. – São Paulo: Selo Negro, 2008.
 Projeto Araribá: história/obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Maria Raquel Apolinário. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
Sumaré 25 de fevereiro de 2013
 


 
PLANO DE AULA ESCOLA DE PERÍODO INTEGRAL 8º ANO
 
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SUMARÉ
 
E.E E.I PARQUE SANTO ANTONIO
 







PLANO DE AULA DE HISTÓRIA








Professor: Alberto
 
Disciplina: História
 
Público-alvo: 8º Ano do Ensino Fundamental
 
Cronograma da semana: 4 aulas
 
Período: de 25/02 a 29/02/2013
 



1- CONTEÚDOS: (2 aulas)
- Apresentação alunos e professor;
- Explanação por parte do professor, sobre o modelo da Escola de Período Integral;
- Conscientização dos alunos sobre a importância de planejar o seu Projeto de vida;
- Relacionar a aprendizagem com o Protagonismo Juvenil;
- Construir um contrato de convivência com os alunos;
- Como utilizar os 4 pilares do conhecimento nas aulas de História, (Conhecer, Fazer, Ser e Conviver);
 
1.1 - TEMÁTICAS DA DISCIPLINA: (2 aulas). Caderno do aluno volume 1:
- Situação de Aprendizagem 1: ILUMINISMO;


2 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - 1: Espera que os alunos sejam capazes de:
- Articular os quatro pilares do conhecimento a disciplina de História;
- Consiga conviver com as diversidades, respeitando opiniões e ideias dos seus pares;
- Compreender a importância de um Projeto de vida;
- Agregar o Protagonismo Juvenil e o seu Projeto de vida
2.1 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TEMÁTICA 2:
Diante da complexidade da Contemporaneidade, os estudantes da Educação Básica encontrarão várias situações problemas em seu cotidiano, exigindo deles competências e habilidades capazes de:
- Identificar as principais características do pensamento iluminista e os valores por ele defendidos;
• Identificar os principais campos da atividade humana influenciados pelo Iluminismo
• Reconhecer as principais influências do pensamento iluminista na organização política da sociedade ocidental em especial a estrutura política brasileira.

 
3 - OBJETIVOS:
- Conhecer os colegas de sala;
- Explanar aos alunos o modelo pedagógico da Escola de tempo Integral;
- Construir junto aos alunos, regras de boa convivência na sala de aula e no contexto escolar;
3.1 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS TEMÁTICA 2:
- Identificar o Iluminismo do século XVIII e a influência do pensamento de Montesquieu (Divisão dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário) na construção da política Contemporânea, principalmente no Estado brasileiro.


4 - METODOLOGIA:
- Aula dialogada, tendo como iniciativa apresentação do professor; seguida pelos alunos;
- Explanar como transformar o ambiente escolar em um lugar agradável;
- Expor na lousa os quatro pilares do conhecimento (conhecer, fazer, ser e conviver), dando ênfase para o saber conviver entre as diversidades;
- Aula dialogada sobre a metodologia da Escola de Período Integral.
4.1 – METODOLOGIA TEMÁTICA 2:
- Levantamento do conhecimento prévio: O que é liberdade? Igualdade? E Fraternidade?
- Leitura coletiva da temática no livro didático: Referencial teórico-  “Projeto Araribá”, páginas: 94 a 97;
- Expor palavras-chave na lousa;
- Atividades (questões) na lousa para que os alunos resolvam em seus cadernos.

 
5 - RECURSOS MATERIAIS:
- Giz;
- Lousa;
- Plano de aula;
- Caderno do aluno;
- Livro didático.
 
 
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO:
Como toda avaliação é um processo da relação entre professor e aluno, sendo assim, diagnóstica, formadora e acumulativa, há de se considerar os aspectos qualitativos, independentemente, dos quantitativos. Deste modo, observar-se-á ao longo da sequência didática se os aprendizes serão capazes de:
Resolver problemas complexos relacionados à área do conhecimento em sala de aula, utilizando o diálogo, os recursos tecnológicos e a mediação do professor;
Partindo desse pressuposto elencará os seguintes instrumentos de avaliações:
- Envolvimento na construção do contrato pedagógico;
- Atividades resolvidas no caderno dos alunos;
- Participação na leitura sobre a temática;
- Participação no debate;
- Caderno, entre outros necessários ao processo de aprendizagem dos alunos;
              - Recuperação contínua.


REFERÊNCIAS:
- Programa de Ação;
- Guia de aprendizagem.
- São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor de história, ensino médio – 8º ano, volume 1/Secretaria da Educação; coordenadoria geral, Maria Inês Fini; equipe, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli, Raquel dos Santos Funari, Paulo Micelli. São Paulo: SEE, 2009.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do aluno de história, ensino fundamental – 8º ano, volume 1/Secretaria da Educação; coordenadoria geral, Maria Inês Fini; equipe, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli, Raquel dos Santos Funari, Paulo Micelli. São Paulo: SEE, 2009.
HERNANDES, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. – 2º ed. rev. – São Paulo: Selo Negro, 2008.
 Projeto Araribá: história/obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editora responsável Maria Raquel Apolinário. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
Sumaré 25 de fevereiro de 2013
 

 
AS TEMÁTICAS ABAIXOS, SERÃO DIRECIONADAS PARA O CONTEXTO DAS ESCOLAS DE PERÍODO INTEGRAL.
 
Quais os objetivos de uma Escola de Período Integral? Qual a sua linha de pensamento?
Quais as metas?
 
Para fundamentar essas inquietações que tal analisarmos o Art. 30 da Constituições Federal de 1988, que dispõe:
 








Artigo 30: "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
 
Esse é o prinicpal objetivo, promover a justiça, construir valores, acabar com a pobreza econômica, material, cultural, além de proliferar a informação, conhecimento e sabedoria, algo primordial em uma sociedade Global, Pós-Moderna e Tecnológica.
 
Aprofundando no assunto com Antônio Carlos Gomes da Costa:
 
"Protagonismo Juvenil: O que é e como praticá-lo "

Segundo Maria Eleonora D. Lemos Rabêllo, Protagonismo Juvenil: " a atuação de adolescentes e jovens, através de uma participação construtiva. Envolvendo .se com as questões . da própria adolescência/juventude, assim como, com as questões sociais do mundo, da comunidade... Pensando global (O planeta) e atuando localmente ( em casa, na escola, na comunidade...) o adolescente pode contribuir para a assegurar os seus direitos, para a resolução de problemas da sua comunidade, da sua escola... Acesse o texto na íntegra aqui: http://www.cedeca.org.br/conteudo/noticia/arquivo/39DA691A-FD4E-D119-3DAE60914B0999AE.pdf
 
Acesse abaixo a Legislação sobre as Escolas de Período Integral do Estado de São Paulo:



Lei Complementar nº 1.164, de 4 de janeiro de 2012.
 
 
Fonte da matéria: www.legislação.sp.br. Acesso em 31/01/2013

ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL ORIENTAÇÃO PARA O INÍCIO DO ANO LETIVO

Uma das tendências atuais da Educação Integral é a forma de atendimento em tempo integral, que consiste na extensão do horário escolar dentro da própria escola, pressupondo "uma formação mais completa para o ser humano-cidadão-aluno" (COELHO, 2009, p. 93), em busca de seu pleno desenvolvimento. A urgente necessidade de que ambos os elementos estejam presentes nas escolas brasileiras se reflete na legislação vigente.


A Lei Nº 9394/06, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, dispõe a progressiva ampliação da jornada escolar, no Ensino Fundamental:

"Art. 34. A jornada escolar no
Ensino Fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola".
§ 1º São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organização autorizadas nesta Lei.

§ 2º O
Ensino Fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino." (Grifos nossos).

É notório, contudo, que apenas o acima disposto não garante qualidade nos processos de ensino-aprendizagem. Assim, no Projeto Escola de Tempo Integral, a ampliação da jornada escolar é tida como estratégia para que se possa oferecer ao educando a potencialização de condições propícias para o seu pleno desenvolvimento, disposto no Artigo 2º da lei supramencionada:

"Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho." (Grifo nosso)

O Currículo do Estado de São Paulo, ao abordar o oferecimento de uma "educação à altura dos desafios contemporâneos", considera a ampliação e a significação do tempo de permanência na escola como fatores importantes para alcançá-la, pois possibilitam que a escola se torne "um lugar privilegiado para o desenvolvimento do pensamento autônomo, tão necessário ao exercício de uma cidadania responsável […]." 15 (Grifos nossos).

A ampliação do tempo de permanência na escola, portanto, não restringe as ações pedagógicas ao conhecimento dito formal e não exclui o acesso a outros espaços educativos, pois o currículo escolar e a vida não podem ser vistos como elementos desconectados.

4.1 A reorganização curricular
Com o intuito de potencializar as condições para que o estudante seja sujeito capaz de realizar atividades nos três domínios da ação humana (a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva), de propiciar a construção da identidade da escola e de consolidar a autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares, a Secretaria de Estado da Educação
aperfeiçoa o processo de reorganização curricular dos cursos de Ensino Fundamental das escolas estaduais, de tempo integral. O artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação determina que:

"Art. 26 Os currículos do Ensino Fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela."

Assim, a matriz curricular das escolas regulares que funcionam em tempo integral será composta por disciplinas da Base Nacional Comum, atualmente regulamentada pela Resolução SE Nº 81/2011, e por componentes curriculares da Parte Diversificada, compostos por Atividades Complementares e Oficinas Curriculares.

4.1.1 A Relação entre a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada

Enquanto a Base Nacional Comum volta-se ao desenvolvimento dos conteúdos mínimos das Áreas de Conhecimento, articulados aos princípios norteadores Éticos, Políticos e Estéticos (Resolução CNE/CEB Nº 7/10), a Parte Diversificada aborda conteúdos complementares, "integrados à Base Nacional Comum, de acordo com as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela, refletindo-se, portanto, na Proposta Pedagógica de cada Escola […]" (Parecer CNE/CEB Nº 4/98).



A Parte Diversificada enriquece, complementa, amplia e aprofunda os conhecimentos e valores presentes na Base Nacional Comum. (Parecer CNE/CEB Nº 4/98).

As Atividades Complementares e as Oficinas Curriculares, portanto, além de estarem em consonância com a Proposta Pedagógica da Unidade Escolar, devem estar articuladas ao Currículo Oficial e possuir intencionalidade pedagógica.

O artigo 14 da Resolução CNE/CEB Nº 7/2010, em seu parágrafo terceiro, em consonância com a LDB, dispõe a organicidade entre ambas as partes e acrescenta que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) devem perpassar transversalmente o currículo escolar.

No Projeto Escola de Tempo Integral, como nas demais escolas regulares, as TIC, integradas ao currículo, devem ser meio para promover a aprendizagem e para a criação de novos métodos didático-pedagógicos.

4.1.2 A Parte Diversificada

A Parte Diversificada do Currículo das Escolas de Tempo Integral compõe-se de:

 Atividades Complementares;

 Oficinas Curriculares de temática determinada; e;

 Oficinas Curriculares de temática eletiva.

4.1.2.1 Atividades Complementares

As Atividades Complementares enfatizam competências leitoras, escritoras e matemáticas, imprescindíveis para o desenvolvimento dos componentes curriculares de todas as Áreas do Conhecimento:

 Hora da Leitura, Produção de Texto e Experiências Matemáticas, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; e;

 Língua Estrangeira Moderna, Leitura e Produção de Texto e Experiências Matemáticas, nos Anos Finais do Ensino Fundamental.

Hora da Leitura

A Hora da Leitura é um momento privilegiado para podermos perscrutar procedimentos, comportamentos e capacidades envolvidas no ato de ler. O contato com a diversidade da cultura literária, no que concerne aos gêneros, suportes ou portadores textuais, assim como um ambiente que priorize o ato de ler, propicia que o aluno participe e se aproprie, pelo pensamento e pelo sentimento, da produção social agregada.


A leitura pode ser explorada em outros espaços da escola, não necessariamente, dentro de uma sala. Podem-se aproveitar, por exemplo, locais arborizados, pátios e quadras. Esses espaços precisam contemplar uma variedade de livros e outros portadores textuais disponíveis aos educandos, de maneira que a organização seja compreendida por todos. Pode-se organizar a sala de forma diferenciada, com prateleiras, caixas, almofadas e tapetes (que, inclusive, podem ser confeccionados pelos estudantes).
É importante explorar, nesse espaço, distintos propósitos da leitura, preferencialmente, os que dizem respeito à apreciação das diversas classes da produção literária (contos clássicos, contemporâneos, poemas, piadas, cordel, contos de assombração, lendas, suspense, receitas, mapas, histórias em quadrinhos, romance, fábulas, entre outros). Sugere-se, ainda, a leitura como meio para obter informações, para comunicar aos outros, seguir instruções, utilizar procedimentos próprios da leitura em voz alta e realizar escolhas pessoais, o que contribui para o desenvolvimento da autonomia.
Cabe ao professor propor situações em que os alunos possam experimentar momentos de leitura em voz alta, colaborativa e compartilhada, como rodas de leitura (jornal, curiosidades, indicações literárias). É importante, nessas situações, que os alunos possam eleger suas próprias leituras e indicar aos colegas trechos ou títulos de sua preferência, expondo suas opiniões. A Hora da Leitura propicia a ampliação de conhecimento sobre temas escolhidos pela turma ou de sua curiosidade, por meio dos diferentes suportes.
O Programa Ler e Escrever possui um rico acervo literário, com diversos gêneros textuais, que subsidia as atividades propostas para a Hora da Leitura. Este acervo contém, além de revistas, periódicos de divulgação científica para crianças, almanaques de histórias em quadrinhos e jornais, que garantem a diversidade dos gêneros, suportes e portadores textuais.


Produção de Texto

A atividade complementar Produção de Texto deve contemplar propostas de manufatura de textos, organizados nos gêneros previstos para o ano de escolaridade para o qual o componente curricular se destina. Toda e qualquer proposta de produção de textos deve oferecer aos educandos especificação do contexto de produção, pois o ajuste do texto aos parâmetros da situação comunicativa é uma capacidade do escritor proficiente que deve ser ensinada. O contexto de produção é constituído pela definição de:
Quem será o leitor: quais os seus saberes sobre o assunto ou tema, sobre o gênero, a relação que possui com o autor do texto, entre outros aspectos;

 Qual a finalidade do texto;

 Em qual portador será publicado (jornal, livro, revista, mural, panfleto, entre outros);

 Em qual esfera — espaço social — circulará (acadêmica, doméstica, jornalística, religiosa, publicitária, artística, jurídica ou legal, por exemplo);

 De que lugar social o escritor o produzirá;

 Em qual gênero o texto será organizado (conto, fábula, artigo de opinião, resenha, notícia, reportagem, entre outros).

É preciso considerar que o trabalho com produção de textos pode ser organizado em:

Atividades de autoria: aquelas nas quais os alunos produzem tanto o conteúdo temático quanto o texto em si. Essas atividades podem supor a criação de conteúdo (textos da esfera literária, ficcionais, por exemplo) ou a pesquisa de conteúdo (textos de outras esferas, como a jornalística — reportagens, notícias), ou mesmo itens concernentes à esfera acadêmico-escolar (artigos expositivos, ensaios escolares);

Atividades de autoria de apenas parte de um texto: aquelas nas quais é oferecido ao aluno um texto com uma parte faltando — o começo, o meio ou o final —, que não é conhecida pelo aluno e ao qual caberá produzi-la;

Atividades de reescrita: são aquelas que requerem a retextualização de um texto cujo conteúdo o estudante já conhece. É o tipo de atividade adequada ao escritor
iniciante porque permite que sua atenção esteja focada em como produzir, já que o conteúdo temático não precisa ser produzido e que, além disso, o texto já possui uma organização prévia, que precisa ser apenas retomada pelo aluno.

A proficiência escritora é constituída de capacidades relacionadas aos conteúdos discursivos (linguísticos, textuais, gramaticais, notacionais) e, além disso, aos procedimentos de escritor: planejar o conteúdo temático quando se tratar de texto de autoria; planejar o texto, em si; revisar o texto parte a parte enquanto é produzido; revisar o texto globalmente depois de terminada uma primeira versão, entre outros procedimentos. Sendo assim, estes recursos também devem ser foco do ensino.

O trabalho de ensino — inclusive, o de produção de texto — deve pautar-se em um movimento metodológico que se organize de modo descendente ou ascendente, a partir do que recomendam as necessidades de aprendizagem do aluno.

Quando se trata de um aspecto do conhecimento completamente novo para o aluno, é sempre recomendado que se utilize um movimento descendente, prevendo o trabalho coletivo, pois o professor pode modelizar procedimentos e oferecer referências a todos sobre o aspecto tematizado. De um modo ou de outro, o trabalho em colaboração é indispensável.
Com relação ao movimento ascendente o professor pode propor que os alunos produzam — individualmente ou em duplas — gêneros já conhecidos e apropriados para posterior revisão. Nestas situações, cabe ao professor colher informações sobre os conhecimentos que os alunos possuem sobre o gênero proposto.

Ao considerar o fato de que o conteúdo temático é fundamental na atividade de elaboração de textos, sugere-se que as propostas devam se articular com outros componentes curriculares, como, por exemplo:
Atividades Artísticas (Artes Visuais, Música, Dança, Teatro): produção de textos que envolvam tais atividades, como carta de leitor sobre matérias publicadas em jornais e revistas (impressos e eletrônicos) que comentem espetáculos artísticos; resenhas de espetáculos de dança, filmes, entre outros produtos culturais, que podem ser programados
para serem assistidos e conhecidos coletivamente com a classe; relato de pesquisa sobre autores teatrais brasileiros com produção infanto-juvenil, entre outras propostas;

 Atividades Esportivas e Motoras: produção de artigos expositivos, textos de divulgação científica, verbetes sobre esportes variados; verbetes de curiosidade sobre aspectos inusitados e interessantes de diferentes atividades esportivas.

Experiências Matemáticas

O planejamento de atividades, para alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, relativo ao conteúdo de Matemática, deve buscar alternativas que despertem o interesse das crianças e ao mesmo tempo ajudem-nas a ampliar seus conhecimentos. A utilização de jogos é uma sugestão para tal.

Martin Gardner, autor de vários livros sobre divertimentos matemáticos, considera que o jogo, que torna a Matemática divertida, pode tomar vários aspectos: um quebra-cabeça a ser resolvido, um jogo de competição, uma mágica, um paradoxo ou, simplesmente, Matemática com um toque qualquer de curiosidade ou diversão.
Os estudantes possuem muitos conhecimentos matemáticos adquiridos dentro e fora da escola. As atividades complementares em matemática devem priorizar esses conhecimentos, propondo situações em que os alunos possam colocar suas hipóteses em jogo tendo a oportunidade de confrontá-las, permitindo mobilizar seus conhecimentos prévios para ampliá-los.

Este trabalho proporciona a mobilização dos conhecimentos que se dá pela interação entre todos os integrantes no processo de ensino e de aprendizagem. É importante que as atividades propostas apoiem-se nas vivências dos alunos e na exploração de atividades diversificadas como jogos e brincadeiras, nas quais as funções sociais dos números, bem como as ideias envolvidas no campo aditivo e multiplicativo, Grandezas e Medidas e Espaço e Forma.




Miguel de Guzmán (1986) valorizou a utilização dos jogos para o ensino da Matemática, destacando que eles não apenas divertem, mas também podem gerar conhecimento, interessar e fazer com que os estudantes pensem com certa motivação.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (PCNEF, 1997), do Ministério de Educação e Cultura (MEC):


"[...] os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que estes sejam apresentados de modo atrativo e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução de problemas e busca de soluções. Propiciam a simulação de situações-problema que exigem soluções vivas e imediatas, o que estimula o planejamento das ações [...]" (PCNEF: Matemática, 1997, p. 46).

Alguns jogos podem ser confeccionados por educandos e professores, como dominós de pontos, dominós de operações, dominós de formas geométricas, jogos de trilha, Caracol do Resto, Stop. Outros podem ser jogados on-line, como jogos de multiplicação (http://jogosonlinegratis.uol.com.br/jogoonline/jogos-de-multiplicacao/, acessado em 21/01/2013) e os disponibilizados na página virtual da Revista Nova Escola:

Daqui pra lá, de lá pra cá: Jogo para pensar sobre Relações Espaciais.

O enigma das frações: Atividade sobre os conceitos de Fração.

Feche a caixa: Exercício para estimular o Cálculo mental.

Jogo do castelo: Desafio sobre o sistema de Numeração Decimal.

Labirinto da Tabuada: A Multiplicação e suas propriedades.

Bilhar holandês: Relacionado ao Cálculo mental


Ao propor um jogo ou brincadeira aos estudantes, é importante que exista a reflexão sobre os objetivos a serem alcançados, para que o trabalho com Experiências Matemáticas contribua efetivamente no envolvimento em atividades intelectuais.

4.1.2.2 Oficinas Curriculares

A palavra oficina provém do Latim officina cuja primeira acepção é a de "ateliê", "fábrica". Daí, obviamente, o caráter prático e, às vezes, lúdico que se atribui a este tipo de atividade, no âmbito educacional.

Segundo Léa Anastasiou, a oficina "caracteriza-se como uma estratégia do fazer pedagógico em que o espaço de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim, vivenciar ideias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e coletiva. Quanto aos momentos de construção do conhecimento numa oficina, a mobilização, a construção e a síntese do conhecimento estão imbricadas. Das categorias da construção do conhecimento a significação e a práxis são determinantes numa estratégia como a oficina. No final das atividades os estudantes materializam suas produções." ·.

Como se percebe, as oficinas curriculares também propiciam o desenvolvimento de competências relacionadas aos Pilares da Educação, estabelecidos no relatório Educação: Um Tesouro a Descobrir: aprender a conhecer (competência cognitiva), aprender a fazer (competência produtiva), aprender a conviver (competência pessoal) e aprender a ser (competência pessoal).
Como se observará a seguir, os temas determinados e eletivos serão desenvolvidos de forma transversal, preferencialmente, por meio de projetos interdisciplinares.

4.1.2.3 Oficinas Curriculares de Temática Determinada

Língua Estrangeira Moderna (4º e 5º Anos do Ensino Fundamental)

O oferecimento de Língua Estrangeira Moderna (Língua Inglesa) procura garantir aos educandos oportunidades de contato formal com o idioma, o que amplia suas possibilidades de percepção e compreensão das diferenças culturais, bem como a de comunicação com o mundo, favorecendo seu desenvolvimento cognitivo e contribuindo para seu letramento.


As oficinas de LEM devem proporcionar aos estudantes atividades que lhes permitam desenvolver a capacidade de comunicação oral e escrita no idioma, em situações vinculadas a contextos reais que estejam relacionados a seus interesses, buscando uma abordagem interdisciplinar que resgate informações trazidas de outras disciplinas e fontes, e que agregue novos conhecimentos.

Procedimentos Metodológicos

A metodologia de ensino utilizada pelo professor de Língua Estrangeira Moderna deve enfatizar o uso da língua e não somente o conhecimento metalinguístico do idioma.
A linguagem apresentada às crianças deve ser clara, objetiva e de fácil entendimento e precisa estar completamente relacionada ao repertório das crianças, suas experiências e necessidades.
Todas as palavras novas devem ser contextualizadas, ou seja, apresentadas e usadas nas canções, histórias, jogos e atividades de arte.
A repetição das palavras é de vital importância, pois permite que as crianças internalizem os sons, ritmos e sílabas a fim de que elas se apropriem do conhecimento. É essencial a criação de um English corner/mural para a exposição de imagens e de materiais que darão suporte às palavras apresentadas.
Durante as aulas de Língua Inglesa, os professores devem falar inglês, pois as crianças também se sentirão encorajadas a expressar-se neste idioma. Significa que as crianças aprenderão, implicitamente, muitos vocábulos. Usando palavras curtas, sentenças repetitivas e gestos para elucidar o significado, linguagem corporal e objetos (realia), o uso da Língua Portuguesa não será necessário. O professor deve evitar usá-la. Se uma criança empregá-la, o professor deve responder em inglês, a menos que o estudante não compreenda o que está sendo dito.

Links recomentados:

 http://cenp.edunet.sp.gov.br/escola_integral/2007/arquivos/inglescicloI.pdf (Acessado em 21/01/2013).

 http://celteachers.blogspot.com/2012/02/reflexoes-sobre-sala-de-aula-de-linguas.html (Acessado em 21/01/2013).

 http://www.cambridge.org.br/cambridge-brazil (Acessado em 21/01/2013).

 http://americanenglish.state.gov/ (Acessado em 21/01/2013).
http://americanenglish.state.gov/english-teaching-forum (Acessado em 21/01/2013).

 http://blogs.onestopenglish.com/ (Acessado em 21/01/2013).

 http://www.richmondelt.com/international/resources/worksheets (Acessado em 21/01/2013).

Orientação de Estudos
As atividades desta oficina objetivam o ensino de métodos de estudo que levem os estudantes a aprender de forma autônoma e independente.

4.1.2.4 Oficinas Curriculares de Temática Eletiva

Considerando sua proposta pedagógica, as Unidades Escolares elegerão, entre os campos/temas da tabela a seguir, aqueles que melhor atendam às expectativas, interesses e preferências da comunidade e que melhor se ajuste à construção de sua identidade.

Acesse abaixo as Oficinas Curriculares:















Protagonismo Juvenil: O que é e como praticá-lo

Antonio Carlos Gomes da Costa

SITES: http://observatorio.saolucas.edu.br/arquivos/materiais/Protagonismo_Juvenil.pdf
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Aqui você encontrará o subsídios para as escolas de Período Instegral.
SITE DA INSTITUIÇÃO: http://www.icebrasil.org.br/wordpress/index.php/programas/educacao-de-qualidade/escolas-em-tempo-integral/preparacao-para-a-vida/





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