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MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO: A AUSÊNCIA DO ESTADO E AS TRAGÉDIAS

Nos últimos dias, vivenciou-se na RMC (Região Metropolitana de Campinas) uma tragédia que envolveu uma creche particular em Americana/SP e a morte de um bebê de 09 meses. Em virtude de tal acontecimento, cabem várias indagações: de quem é a responsabilidade na autorização de abertura e na fiscalização das Instituições de Educação Privada, desde a modalidade infantil até o médio? Inquestionavelmente, é uma pergunta bastante pertinente, sobretudo, quando há uma grande expansão de escolas privadas em todas as modalidades. Porquanto, ao buscar fundamentação teórica na LDB/96 (Lei de Diretrizes de Bases), lei maior que rege a Educação formal em nosso país, encontrou-se no Art. 7º que: “O ensino é livre à iniciativa privada, atendida as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público”. Partindo desse pressuposto, é concebido que a autorização para a abertura de escolas ou creches, terá que seguir a Legislação Nacional, ou seja, estar regulamentada conforme a mesma, além de receber autorização do Poder Público, nessa instância, a Prefeitura. Todavia, além de autorizar, é de suma importância o acompanhamento e a fiscalização, almejando o aprimoramento ou o fechamento em caso de qualidade educacional comprometedora. Certamente, após essa breve explanação da parte legal que rege a Educação formal em nosso país, podemos indagar novamente: Nos municípios de quem é a responsabilidade pela educação infantil? Inquestionavelmente, o poder público municipal, disposto na LDB/96: Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de: “V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino”. Seguindo essa linha de raciocínio se o município estivesse atendendo a demanda e oferecendo uma educação infantil de qualidade, existiriam creches sem credenciamento para funcionar, com uma qualidade de educação precária?  Considerações finais: Esse é o verdadeiro quadro educacional em nosso país, desde a esfera Federal a Municipal, ou seja, a ausência do Estado no que é considerado direito inalienável dos cidadãos (abarrotados de impostos) causando tragédias. Até quando teremos que conviver com notícias assim em um país que tem uma arrecadação astronômica de impostos, que a bem da verdade, deveria ser investida na construção de creches e escolas?  Provavelmente, não sabemos da resposta a essa inquietação, mas, os nossos governantes com certeza sim. ACORDA BRASIL!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.  



ESCOLA PÚBLICA E GRATUITA: ONDE?
Analisando o Art. 4º da LDB/96 (Lei de Diretrizes de Base), que regula a Educação formal em nosso país, algo chama a atenção, visto que neste artigo tem os seguintes dizeres: O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: I- educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade”. Normal se dentro dessa frase não tivesse embutido um discurso ideológico do Estado, como afirma Louis Althusser: “[...] são tanto agentes de repressão quanto são inevitáveis - é impossível escapar das ideologias ou não ser-lhes subjugado, [...]”. Em outras palavras, em um país onde o trabalhador precisa trabalhar 150 dias para o Estado, para pagar impostos, concebe-se o quão o discurso foi bem feito, fazendo com que a maioria da população acredite na gratuidade das escolas, subjugando aqueles que não acreditam. Assim, é incoerente usar de falácias que a educação é pública e gratuita, perante a quantidade de impostos sobrecarregando o povo. Como resultado, o Brasil é o segundo país com a maior carga tributária, perdendo somente para a Suécia, entretanto, a diferença é que os suecos recebem um “feedback” (devolutiva) dos tributos, e esses são revertidos em ações sociais, elencando uma educação de qualidade e, posteriormente uma vida mais digna no quesito qualidade de vida. Só para citar alguns números, no Brasil são arrecadados por segundos, R$ 47 mil reais de impostos, por outro lado, aumentando o tempo, temos uma arrecadação de R$ 2, 8 milhões por minuto e para finalizar R$ 169 milhões por hora, ou seja, uma quantia que excede ao PIB (Produto Interno Bruto) de muitos países africanos, em que essa soma deixa de ser diária e passa a ser anual. Partindo desse pressuposto, é inimaginável que as Instituições Educativas Públicas Brasileiras sejam gratuitas, ao contrário, temos as escolas públicas mais caras do mundo, sobretudo, pela quantidade astronômica de impostos pagos pela população.  No entanto, para passar a sensação de que o real está sendo feito, e não é ideológico, entra o discurso, através do poder Ideológico do Estado. Todavia, é de fundamental importância fazer uma análise do mesmo, ter um olhar crítico consciente sobre a produção do discurso, ou seja, quem o fez, para quem, quando e qual o seu teor político ideológico. Grosso modo, análise do discurso é uma ação da linguística que auxilia a comunicação, compreendendo a estrutura do texto, ou seja, fazer uma análise profunda e observar as construções ideológicas dentro do texto, para que possamos formar a nossa opinião, crítica e consistente. Considerações finais: Todo discurso tem a sua construção dentro de um contexto político, social, econômico e cultural, sendo assim, as Leis no Brasil, principalmente, as relacionadas com a educação pública, estão recheadas de discursos ideológicos do Estado, uma forma de abafar as vozes da população, fazendo-a acreditar que as Instituições Públicas são gratuitas. Enfim, se pensar em pichar um muro de uma escola, as carteiras, portas, entre vários instrumentos dentro de uma Instituição Pública, pense bastante, você paga por tudo aquilo, e acredite, em nosso país sai muito caro. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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domingo, 28 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: SARESP 2013 UM RESULTADO NADA SATISFATÓRIO.



SARESP 2013 UM RESULTADO NADA SATISFATÓRIO.

Grosso modo, o SARESP é uma avaliação externa aplicada pela Secretaria da Educação de São Paulo desde 1996. A princípio, o seu propósito era gerar indicadores para fomentar políticas públicas em prol de uma escola pública estadual de qualidade; mas, ao longo dos anos, aquilo que era uma estratégia para sanar as defasagens dos alunos... se perdeu no tempo. A propósito, o discurso de este escritor e formador de opinião está fundamentado no resultado do SARESP de 2013, pois desde 2008 não havia um índice tão ruim, salvo algumas Escolas de Ensino Integral. A saber, a linha filosófica desse exame externo é construir indicadores para que o Estado possa sanar as defasagens dos alunos, investindo infraestrutura e formação continuada dos profissionais da educação, entretanto, já se passaram quase duas décadas e nada de uma educação de qualidade no Estado de São Paulo. Diga-se de passagem, o que está errado com o SARESP? Por que não estamos coletando bons resultados na educação pública no Estado de São Paulo, aliás, o mais rico da Federação? A priori, não existem fórmulas prontas e sim algumas hipóteses que devem ser levadas em considerações ao almejar uma educação pública de qualidade. Em outras palavras, é um conjunto de fatores que deveriam ser levados a sério por todos aqueles que prezam por uma educação de qualidade, na verdade, coletar-se-ão resultados positivos, no momento em que a educação formal do Estado de São Paulo implantar um Currículo fundamentado em quatros pilares de extrema importância: Políticas Públicas, Escolas, Famílias e Alunos. A título de ilustração, teremos uma escola que atenda a todos com qualidade, quando os Governantes elaborarem Políticas Públicas educacionais que invistam em capital Humano (valorização dos profissionais) e material (escolas adequadas à sociedade do século XXI). Certamente, uma Escola preparada para a diversidade e com profissionais em formação constante alcançará bons resultados nas avaliações externas e internas. Uma boa Instituição Educativa em todas as dimensões deve contar com alunos que queiram aprender, para tanto, o interesse é de suma importância no seu aprendizado, ultimamente, algo raro. Para terminar, o quarto pilar é a parceria entre a escola e a Família, instituição relevante na formação e acompanhamento dos estudantes, não basta matricular, há de se acompanhar, educar, e, sobretudo, cobrar dos seus filhos. Considerações finais: A bem da verdade, se em 1997 um ano após a primeira edição do SARESP, todos os envolvidos com a educação formal utilizassem os indicadores dessa avaliação, não estaríamos agora lamentando as condições da educação pública no Estado de São Paulo, outrossim, sempre estamos produzindo indicadores, porém, estamos jogando-os na lata do lixo. Concordamos que a educação é um processo lento e gradual, no entanto, é preciso que alguém comece as transformações.

Alberto Alves Marques
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ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO NO BRASIL: POR UMA VALORIZAÇÃO PLENA

Por que os seres humanos só valorizam as coisas se as perdem ou se não tem? Em síntese essa inquietação surgiu após analisar uma reportagem sobre um trabalho voluntário de professores no Quênia, país africano. Segundo essa notícia, os profissionais fazem um trabalho voluntário noturno para atender alunos que estão impedidos de assistirem as aulas durante o dia, pois, a maioria reside no campo e trabalha para sustentar a si e a família, sendo assim, não frequenta a escola. Portanto, o que mais chama atenção, é que mesmo trabalhando sobre o sol escaldante na zona rural, esses alunos tem uma autoestima de causar inveja a várias nações, que o diga, a brasileira. Ao traçar uma analogia com o Brasil, em que todas as crianças em idade escolar estão dentro das escolas, fica uma indagação: Por que boa parte dos alunos que está dentro das unidades educativas, mesmo não trabalhando, não estão ali para aprender, participar, estudar, entre outras ações dentro das escolas? Partindo dessa pergunta, só nos resta acreditar em uma resposta: Só valorizamos as coisas quando não temos ou quando perdemos. Dessa forma, ao fazer uma retrospectiva, percebe-se que boa parte da história educacional neste país foi para atender as classes abastadas, assim, os filhos dos trabalhadores não tinham uma escola pública gratuita próxima ao seu domicílio, poucos estavam sentados nos bancos escolares. A priori, para reverter essa situação houve muita luta e resistência, e após árdua batalha, conseguimos na década de 80 e 90 universalizar a educação formal Básica, ou melhor, colocar os filhos dos trabalhadores dentro de uma Instituição de Educação Básica Pública. Por conseguinte, de lá pra cá muita coisa mudou, em algumas situações, para pior, a exemplo: uma parcela razoável que frequenta a escola somente para ver o tempo passar e perturbar aqueles que realmente querem aprender. Considerações finais: Esse é o paradoxo da Educação Pública em nosso país, ou seja, quando não tínhamos valorizávamos, lutávamos, cobrávamos, para que um dia os nossos filhos poderiam estar dentro de uma instituição educativa de qualidade. E foi isso que aconteceu, hoje estão todos dentro de uma escola e, infelizmente nem todos a valorizam como deveriam. Por que os seres humanos só valorizam as coisas se as perdem ou se não tem?  Essa é uma reflexão que devemos fazer. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
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domingo, 21 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: RIO DE JANEIRO: NOITE DE TERROR

Ao assistir aquelas cenas de vandalismo ao vivo e a cores de pessoas depredando prédios públicos, particulares, lojas e lixeiras, não há como deixar de expressar neste artigo a minha opinião sobre as manifestações que estão eclodindo de Norte a Sul no país. A priori, a indagação é: o movimento está reivindicando de quem, dos Governantes ou da população? Por outro lado, a luta é contra quem, os Políticos ou a própria população? Inquestionavelmente, toda manifestação, revolta ou Revolução tem o seu preço. Foi partindo desse pressuposto, que um dos líderes da Revolução Russa de 1917, Lênin disse: “Quem teme o lobo não vai à floresta”. Por consequência, esse revolucionário conhecia o teor dos movimentos, e que esse não seria pacífico, porém, ele tinha a sabedoria de que todo movimento social tinha que ter um propósito, no seu caso, lutar contra os poderes dos tiranos russos. Portanto, qual o propósito das manifestações que estão assolando o Brasil nos quatros cantos? É sabido que, quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Sem dúvida, concordo plenamente com as manifestações, pois, em um país democrático a liberdade de expressão, pensamento e imprensa é o alicerce da população. Como resultado, o que está ocorrendo é uma evolução bastante profícua para um país considerado acomodado e pacífico. Contudo, analisando todo o desenrolar das ações é de extrema urgência refletir sobre algumas práticas individuais de pessoas infiltradas que contribuem para descaracterizar o movimento, que a bem da verdade, está previsto na Constituição Federal. É inegável, todo movimento seja ele pacífico ou não, pode acirrar os ânimos e sair do controle, partindo para o conflito. Conquanto, é preciso separar aqueles que estão lá para exigir os seus direitos de cobrar dos governos, daqueles oportunistas que se escondem atrás das manifestações para praticar atos de vândalos. Considerações finais: Que seja bem vinda todas as reivindicações, revoltas e revoluções em nosso país, isso significa que o povo está passando por um amadurecimento político e ideológico, mas não se pode deixar que o direito de um sobreponha ao do outro. Em outras palavras, em uma Nação Democrática por direito, as organizações nas ruas é legitimamente aceitável e tolerável, contudo, tenho que reconhecer o direito de ir e vir das pessoas, o direito a propriedade, ao trabalho e, sobretudo, de expressar se a favor ou não das ações praticadas, seja por quem for. Isso é Revolução, quando reconheço os meus direitos e dos outros cidadãos. Afora isso, é autoritarismo e tirania. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
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sábado, 20 de julho de 2013

APOSTILA PARA O PROCESSO SELETIVO, CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR E DIRETOR - LEGISLAÇÃO E PENSADORES DA EDUCAÇÃO, SOLICITE A SUA.


Apostila para concurso público: Professores e Diretores:
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quinta-feira, 18 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: REFORMA POLÍTICA

Grosso modo, nos últimos dias, o Congresso Nacional foi bombardeado por todos os lados, sobretudo, pelos diversos partidos políticos que discutiam sobre uma eventual reforma na política brasileira. Dentre tantas mudanças solicitadas por alguns partidos, dois itens se destacam: a diminuição do mandato do Executivo e a transferência de dinheiro para financiar as campanhas políticas na época das eleições. Em outras palavras, o Presidente da República teria uma Gestão de quatro anos, enquanto o financiamento das campanhas iria direto para os partidos e não mais para os candidatos, evitando lavagem de dinheiro e campanhas superfaturadas. Todavia, antes de tecer algumas considerações sobre essa medida, a meu ver, paliativa, é de grande valia conceber que em nosso país não é uma reforma feita para acalmar os ânimos das manifestações nas ruas que transformarão do dia para noite, a politicagem em política séria. Outro ponto que chama a atenção é quão se utiliza o conceito de reforma para moralizar a Política brasileira, ao contrário, poderia buscar um termo mais profundo, como REVOLUÇÃO. Por consequência, reformas são remendos e em um futuro próximo, aquilo que foi mudado poderá vir a ruir e absorver os resquícios do velho, ficando tudo do jeito que estava, medidas assim são típicas da politicagem. Como resultado, fica aqui, um bom exemplo: um mandato de um Executivo de quatro anos, talvez impossibilite o mesmo de corrupção, porém, com a máquina pública nas mãos ele apoiará um candidato que terá grande vantagem sobre os outros, podendo assim se eleger e dar continuidade na gestão de corrupção do seu padrinho. Dessa forma, fazer doações aos Partidos Políticos ao invés de doar dinheiro para os candidatos, só vai mudar o lugar de receber o dinheiro, mas a distribuição poderá abranger a todos. No entanto, uma Revolução política começa pela própria população, exercendo o seu papel de povo soberano, exigindo, cobrando, repudiando e boicotando nas urnas aqueles que querem adentrar na vida pública somente para alavancar o seu patrimônio particular. Considerações finais: Etimologicamente falando, o termo Política surgiu na Grécia Antiga, portanto, ao contrário do que muitos pensam, essa forma de organização da população, não foi inventada de cima para baixo, pelos donos do poder ou pelos Reis, e sim, pelas massas, quando essas diante das péssimas condições de vida e do autoritarismo resolveram reunir-se na Polis (cidade) para exigir que os donos do poder dividissem-no com toda a nação. Revolução é isso, quando as ações de cima (donos do poder) são questionadas pelas de baixo (as massas) e se articulam de forma dialética. Agora, o que está acontecendo no Brasil é uma Revolução ou uma maioria de Revoltados sem causa? Você decide. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
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quarta-feira, 17 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: BRASIL: EDUCAÇÃO E SAÚDE NÃO É PRIORIDADE.

Novamente os nossos políticos nos surpreendem como representantes do povo após adiar mais uma vez a votação do Projeto de Lei que destina 75% dos Royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. A priori, a Câmara dos Deputados pensou ser viável adiar a votação para a segunda quinzena do mês de agosto deste ano. Em síntese, ao analisar toda essa manobra política, concebe-se o quão nossos representantes estão empenhados em proporcionar uma educação e saúde públicas de qualidade, uma vez que o país está entre as maiores economias do mundo. É inadmissível deixar dois itens de extrema importância nas mãos de pessoas que não necessitam de escolas e hospitais públicos. Todavia, se os Legisladores usufruíssem de escolas públicas para matricular os seus pupilos, como tratariam os Projetos de Lei direcionados às unidades educativas públicas? Se ao invés de utilizar os hospitais particulares nacionais e internacionais, aqueles que fazem as leis usassem a saúde pública, não pensariam na mesma como prioridade nacional? Certamente, somente os que passam horas, dias, semanas, meses e anos à espera de um tratamento digno em hospitais públicos, conseguem refletir sobre essa problemática? Não, os nossos Legisladores também pensam, mas como dizia Fernando Pessoa: “Tudo em nós é o ponto onde estamos”, ou seja, a posição na qual eles se encontram impossibilitam-nos de agir em prol do povo e elencar as prioridades do nosso país. Em outras palavras, percebe-se que o ponto em que os nossos políticos estão existem outras prioridades, como aprovar Projetos para a Copa de 2014 e, assim, deixam a população para segundo plano, sobretudo, aqueles que mais precisam. Considerações finais: Esse é o país governado para os mais necessitados? Se estiver em jogo as políticas públicas que beneficiam o povo, os nossos governantes utilizam dois discursos: um antes de chegar ao poder, com promessas mirabolantes de campanha, e outro, em que  afirmam com propriedade que até o final do seu governo, todas as suas promessas serão cumpridas. Por consequência, lá se vão longos anos de uma Educação e Saúde públicas de qualidade duvidosa. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
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quinta-feira, 11 de julho de 2013

PARA AQUELES QUE QUEREM INGRESSAR NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE SÃO PAULO, ÓTIMA OPORTUNIDADE



Saiu a data das inscrições para o Concurso público para Supervisores, Diretores e Professores que queiram trabalhar no Estado de São Paulo. Para mais informações acesse o site abaixo: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/09/25/secretaria-de-educacao-abre-amanha-concurso-para-59-mil-professores.htm






Aluno Empreendedor oferece bolsas para 2.280 jovens do Ensino Médio.
Alunos vão criar e comandar ações gratuitas sociais, culturais e esportivas na Escola da Família. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lançou nesta segunda-feira, dia 16, um novo projeto para alunos do Ensino Médio da rede estadual: o Aluno Empreendedor. Serão oferecidas bolsas para 2.280 jovens atuarem aos finais de semana nas 2.300 unidades participantes do Programa Escola da Família. O anúncio foi feito pelo Governador Geraldo Alckmin e pelo Secretário da Educação do Estado, Herman Voorwald. Veja todas as informações no site abaixo: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/aluno-empreendedor-oferece-bolsas-para-2-280-jovens-do-ensino-medio
Fonte: Secretaria da educação.Acesso em 16 de setembro de 2013.

Consulte a bibliografia de referência para concurso que selecionará 59 mil professores. Consulte aqui: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/consulte-a-bibliografia-de-referencia-para-o-concurso-que-vai-selecionar-59-mil-professores

Concurso para 59 mil novos professores: nomeação começará em janeiro de 2014.

Confira no site abaixo: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/comeca-em-janeiro-de-2014-convocacao-de-59-mil-professores-na-rede-estadual-de-ensino
Fonte: Secretaria da Educação de São Paulo. Acesso dia 11 de julho de 2013.

ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA OS PROFESSORES APERFEIÇOAREM O SEU INGLÊS, CONFIRA NO BLOG.

Últimos dias de inscrições para curso de aperfeiçoamento da Cultura Inglesa. Confira no link abaixo: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/ltimos-dias-para-se-inscrever-em-curso-de-aperfeicoamento-da-cultura-inglesa 
 
Fonte: Secretaria da Educação de São Paulo: Acesso dia 11 de julho de 2013.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: A IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS


Este artigo tem como propósito tecer algumas considerações sobre uma ação do Governo brasileiro, a importação de médicos. Em outras palavras, oportunizar que médicos estrangeiros possam desenvolver as suas funções acadêmicas em solo nacional. Diga-se de passagem, uma medida complicada, levando vários médicos às ruas com o intuito de barrar essa medida. A priori, o que faz o Governo de um país importar mão de obra qualificada, sabendo que essa decisão acarretará em desemprego nacional? É uma inquietação bastante complexa, pois a saúde pública é de responsabilidade do governo Federal, basta consultar o Art. 196 da Constituição, na Seção da Saúde, que explana o seguinte: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Legalmente falando, o Governo Federal está fazendo a sua parte, pois a falta de médicos é de responsabilidade dele. No entanto, socialmente falando podemos indagar: Se houvesse valorização e investimento na Educação Básica, sobretudo, na pública, não teríamos matéria prima para abastecer as Universidades de Medicina e atender a demanda? Novamente uma questão complexa, entretanto, buscar-se-á uma fundamentação teórica, no Filósofo do Século XVIII, Rousseau (1712 -1778). Segundo esse intelectual: “Se as nossas Ciências são inúteis no objeto que se propõe, são ainda mais perigosas pelos efeitos que produzem”. Certamente, o que está ocorrendo no campo da medicina é reflexo da má qualidade da Educação Formal (Ciência), ou seja, elas estão sendo inúteis para fazer o “feedback” para a sociedade, ou melhor, não está fazendo uma devolutiva no quesito profissionais qualificados, e mais, daqui a algum tempo não estaremos importando somente médicos, de fato outros profissionais também, isso se chama produção de efeitos perigosos causados pela qualidade da Educação Básica em nosso país. Considerações finais: A educação é a única ação capaz de transformar as pessoas e o mundo ao seu redor. Em outras palavras, só deixaremos de importar profissionais qualificados, no momento em que a sociedade brasileira e, principalmente, o Governo, pararem de discursar que investimento em educação formal é gasto público. Inquestionavelmente, ejetar dinheiro na Educação, desde a Base até o Superior, é investimento, como resultado teremos mais médicos, engenheiros, advogados, professores, entre outros profissionais que alavancará esse país como uma potência mundial na qualidade de vida. Acorda Brasil!

 

Alberto Alves Marques

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