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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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domingo, 28 de abril de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: QUE GERAÇÃO É ESSA?


Que sociedade é essa? Que geração é essa? Nunca na história da humanidade houve tamanha barbaridade, mesmo que alguns protetores dos Direitos Humanos tentam discursar que esse é um caso isolado. A princípio, estou falando do assalto a um consultório de uma dentista em São Paulo, em que a mesma foi queimada viva porque em sua conta bancária havia somente trinta reais. O mais incrível e inaceitável, é que o suspeito de atear fogo é um menor, um delinquente e, desculpe-me pelo uso da palavra, um monstro. Será que as autoridades não estão concebendo que é preciso dar um basta nessas atrocidades cometidas por menores ou maiores? Até quando iremos ficar reféns desses monstros? Não tardará os defensores dos Direitos Humanos emitirem comentários defendendo tais indivíduos. E quem nos defenderá?  Todavia, iremos sediar uma Copa do mundo, gastando somas infindáveis de dinheiro público, enquanto a população brasileira padece à espera de um milagre pela falta de segurança. Por conseguinte, a população de bem fica trancafiada em suas casas e os bandidos à solta. Grosso modo, o Art. 5º da Constituição prega que todos têm o direito de ir e vir em tempo de paz, portanto, a realidade que vivemos contraria isso. Diga-se de passagem, com a falta de segurança e punição, quem tem o direito de ir e vir são os bandidos, e as pessoas dentro da lei ficam sitiadas em seus lares. “Tudo que é sólido se desmancha no ar”, dizia o Filósofo francês Karl Marx (1818-1883), lanço mão de suas palavras para analisar as nossas Leis, na bem da verdade, estão sólidas, necessitando de reajuste e reformas para os tempos atuais. A título de ilustração, as leis que protegem as crianças e adolescentes, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi elaborada na década de 90, em que a nação acabava de sair dos anos de chumbo, então a palavra de ordem era a liberdade plena, mas poucos sabiam o verdadeiro significado e conceito de liberdade. Porquanto, estamos pagando o preço, pois a maioria das pessoas assistida pelo ECA confundiu liberdade, com falta de limite e poder fazer tudo. Em suma, os dependentes do ECA, só reconhecem os direitos, deixando para segundo plano os deveres.  Considerações finais: É óbvio que as crianças e adolescentes precisam de leis que os amparem, porém não podemos deixar que estas leis, funcionem como alvará para que delinquentes juvenis tirem a vida de pessoas do bem. Cabe às autoridades dar uma resposta, pois a população conclama uma ação do Estado, quando não pagamos os nossos impostos em dia somos responsabilizados e penalizados. Quando pratico uma infração de trânsito, sou punido. Por que esses pequenos bandidos têm o direito de tirar vidas e sair impunes? Como fica a família da dentista e de outras pessoas honestas que tiveram seus entes queridos tirados por esses elementos? Povo brasileiro de bem, está na hora de fazer uma Revolução, caso contrário ficaremos reféns dos sujeitos que vivem na ilegalidade. Acorda Brasil!

 

Alberto Alves Marques

Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.

Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).

Contato: albertomarques1104@hotmail.com

Twitter: https://twitter.com/albertomarques3

Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br

Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/

Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.  

 

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLA: A CORDA ARREBENTA PARA O LADO MAIS FRACO.

Analisando o episódio em uma escola na cidade de Paulínia/SP, em que duas alunas (uma pessoa que vai até à escola para brigar, pode ser chamada de aluna?) se agrediram fisicamente na sala de aula, perante aos colegas e o professor, indaguei sobre vários pontos. A priori, quero deixar claro que a intenção aqui não é advogar em nome do professor, primeiro porque não sou especialista em direito e segundo não presenciei o fato. Partindo desse pressuposto, utilizarei uma frase do Poeta português Fernando pessoa: “Tudo em nós é o ponto onde estamos”. Em outras palavras, e fundamentando o meu pensamento, não presenciei o fato ocorrido nesta escola, porém, com a experiência de sala de aula, que já somam 14 longos anos de dedicação, não tenho dúvida, está caminhando para o caos, e mais, culpando somente os professores. Por consequência, também não estou condenando as alunas e, sim as suas atitudes, pois na falta do diálogo eclode a guerra e, diga-se de passagem, o que está faltando para essa geração é a falta de diálogo, punição e imposição de limite. O resultado é o que estamos presenciando, crianças e adolescentes contrários às normas e regras. Contudo, mesmo reconhecendo esse barril de pólvora em que está se transformando a escola, toda essa situação deve ser analisada antes de emitir um juízo de valor contra o professor, pois se corre o risco de punir as pessoas erradas. Por outro lado, tem aqueles que às vezes conhecem o chão da sala de aula pela “telinha do Globo”, ou acredita que existe justiça em nosso país, dirá: “Por que aquele professor não fez nada”? Primeiro para os desavisados, eu já presenciei situações em que o professor foi separar uma briga de dois “marmanjos” e saiu no prejuízo, um dente quebrado e uma luxação no ombro, e mais, os dois que estavam brigando, ficaram amigos, e apontaram o professor como inimigo, dizendo que iria pegá-lo na saída. E se no momento da separação da briga, esse professor arranhasse uma das adolescentes, e a mesma dissessem que foi agressão do professor? Qual seria a reação dos responsáveis pelas meninas, ainda mais em um país que a justiça é injusta e sempre a corda arrebenta para o lado mais fraco? Pode acreditar, já presenciei alunos dizendo para o colega, que se arranhou tudo para transferir culpa para a professora. Complicado, não? Somente quem está dentro da sala de aula sabe disso, ou os comentaristas apressados, também sabem? Se sabem, por que estão condenando antes de saber como ocorreu o fato, e mais, por que poucas pessoas tentaram procurar o professor e ser solidário, saber realmente o que aconteceu? Ao contrário disso procurou-se malhar o Judas, sobretudo a mídia. Considerações finais: Por incrível que pareça neste país todos têm o direito de defesa, até um monte de políticos lacaios, envolvidos com o Mensalão. Por que os professores são calados e condenados antes do veredito? Não nos restam dúvida, quando está envolvido escola e professor, a corda sempre arrebenta para o lado mais fácil. Reflexão: Enquanto não ouvir as partes envolvidas em conflitos escolares sempre se julgarão as pessoas erradas e varrendo a sujeira para debaixo do tapete, e o resultado é o que estamos presenciando, o caos nas escolas.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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quarta-feira, 24 de abril de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: UNIVERSALIZAÇÃO, INCLUSÃO E A DEGRADAÇÃO DA EDUCAÇÃO.

Sem dúvida, nos últimos anos, houve um aumento vertiginoso nas matrículas de crianças e adolescentes na Educação Básica, etapa que vai da Educação infantil até o Ensino Médio. Certamente, essa ação está relacionada com a política de Universalização e Inclusão dos governantes, colocando todos dentro das escolas em tempo certo, ou seja, faixa etária paralela à série. A priori, é uma medida bastante inovadora, pois se pressupõe que todos estão dentro das unidades escolares estudando e, almejando um futuro promissor. Porquanto, quando se faz uma análise detalhada, a situação nos remete a algumas indagações. Os alunos que estão fazendo parte dessa Universalização e Inclusão estarão dispostos a aprender? Uma grande parcela, com certeza não. É possível universalizar e incluir sem comprometer a qualidade da educação formal em nosso país? Em outras palavras, o simples fato de matricular as crianças e adolescentes em uma Unidade Escolar significa aprendizagem? As escolas estão preparadas para a universalização e a inclusão? Tantas perguntas e poucas respostas e soluções. Portanto, o que presenciamos na maioria das escolas, é que só existem universalização e inclusão em números, digam-se de passagem, todos os estudantes estão cumprindo as suas horas de aulas, mas uma maioria está ocupando aquele espaço obrigado, sem realmente estarem preparados para buscar informação e conhecimento, contrariando tudo e todos, com indisciplinas, agressões verbais, postura e ações inadequadas para um ambiente educativo e humano. E sabe de quem é a culpa? Dos professores, que fizeram longos anos de Universidades, caríssimas ou ralaram para passarem nos Vestibulares das Universidades Públicas (pois a maioria não teve a sorte de contar com bolsas do governo) e Especializações, para ficarem de babás para uma parcela de alunos indisciplinado e rebelde. É provável que muitos acreditem, estão certos. Isso é Universalização da informação e do conhecimento? Inserir todos em idade certa dentro das escolas é somente a ponta do iceberg, Universalização e Inclusão vem acompanhada de Integração das Famílias e Sociedade, assumindo as responsabilidades que lhes cabem. Como resultado, Inclusão rima com valorização. De quem? Dos docentes, que estão assumindo um fardo enorme e não são reconhecidos. Considerações finais: Escola e Família são duas Instituições que devem funcionar em parceria, e não uma fazendo a parte da outra. Universalização e Inclusão, sem valorização e participação, significa degradação da educação. Reflexão: Se todos os envolvidos com as crianças e adolescentes fizessem a sua parte, estaríamos universalizando qualidade, e não brigas, xingamentos, agressões dentro das escolas e baixos índices educacionais, como a mídia vêm divulgando nos últimos anos, e mais, culpando somente professores, isentando os alunos dos seus atos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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quarta-feira, 17 de abril de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: TODO DIA ERA DIA DE ÍNDIO.

“Todo dia, era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”. Composição de Jorge Bem Jor, cantada por Baby Consuelo, na década de 80. O que a letra tem em comum com o “Dia do índio” e os povos indígenas no Brasil de hoje? O esquecimento. Baby Consuelo caiu no esquecimento, e os indígenas também foram esquecidos no tempo. Diga-se de passagem, a data foi uma invenção do Presidente Getúlio Vargas no ano de 1940, através do decreto lei número 5.540.  Em outras palavras, a escolha do mês de abril foi devido à realização do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano que aconteceu em abril de 1940, no México. No entanto, passados aproximadamente 73 anos esses verdadeiros donos da terra não têm muito a comemorar, visto que suas terras e direitos foram usurpados pelos homens brancos.  A priori, hoje esses não têm nem o dia 19 de abril, quem dirá os 365 dias do ano. De primeiros habitantes encontrados pelos portugueses, aos últimos, esquecidos por brasileiros, principalmente pelos nossos legisladores e governantes que não reconhecem os seus direitos constitucionais. Longe aqui de idolatrar indígenas e romantizá-los, mesmo por ter sofrido todos os tipos de barbárie no passado com a invasão dos europeus, causando impacto cultural. Contudo, a missão mais difícil hoje é lutar contra o inimigo interno, como os fazendeiros, garimpeiros, grileiros, madeireiros e até os governantes, sem falar nos delinquentes, ateadores de fogo. Não se trata aqui de políticas conservadoras, isolar os indígenas deixá-los afastados dos considerados “civilizados”, e sim fazer com que tenham acesso às benfeitorias tecnológicas sem perder as suas tradições.  Muitos não conseguiram ainda a demarcação de suas terras e ainda sofrem o impacto do encontro com os brancos, com doenças, alcoolismo, prostituição e a aculturação. Considerações finais: Quem sabe refletindo sobre os indígenas, sensibilizamos com outros segmentos excluídos em nossa sociedade, a exemplo dos descendentes dos escravos, dos pobres, dos desempregados, das mulheres e uma maioria de excluídos da história deste país. Todos esperam por este dia, tomara que não demore mais 513 anos.
 
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLA E A PARCIALIDADE DA MÍDIA.


Qual a função da mídia na sociedade contemporânea? Ser imparcial diante de um fato, analisando os dois lados da história. Conhecedor de boa parte da rotina do contexto escolar como professor há alguns anos e de trabalhar com análise do discurso, é fácil concluir que o modo como um fato é noticiado pode determinar culpados. Toda essa ementa, foi após observar uma matéria sobre um conflito (vandalismo) entre alunos em uma escola Estadual em Paulínia, veiculada pela EPTV/Campinas, emissora respeitada nacionalmente, que, a meu ver, deixou de lado a imparcialidade ao narrar o fato. Então, deixo neste momento minha indignação pela maneira como propagaram a notícia sobre o ato de violência ocorrido em sala de aula nessa cidade, transparecendo que a culpa é do professor. A priori, para emitir juízo de valor a respeito de algo, se faz necessário conhecer a realidade da qual se pretende emitir opinião; contudo, para conhecer, é preciso fazer parte de tal realidade. Será que intenção da mídia é narrar o acontecimento ou direcionar para que o professor seja punido, como se fosse o responsável pela falta de limites e educação da atual geração? Ainda bem, que existem pessoas sensatas que ao serem entrevistadas expressam com coerência o perfil desta geração, expressando ainda, que o professor, inclusive, corre perigo ao separar brigas de alunos em escola. Todavia, até onde se sabe, nas Universidades e Faculdades, o professor é preparado para ministrar aulas, produzir conhecimentos relacionados com o Patrimônio Histórico da Humanidade (Ciência) e não ser árbitro em luta corporal, por outro lado, a escola é o local da produção do conhecimento sistematizado, e não palco de violência. A intenção deste escritor não é advogar em nome dos envolvidos, mas apenas esclarecer que a mídia deve ser um órgão responsável na imparcialidade, pois é um veículo de comunicação com o poder de formar opinião, portanto, é de fundamental importância ouvir os dois lados, para assim, emitir um juízo de valor, caso contrário, transforma-se em puro sensacionalismo, algo corriqueiro, quando está em questão denegrir a imagem das escolas e dos professores. Considerações finais: Como formadora de opinião, a Televisão, deveria noticiar com o máximo de imparcialidade possível e, evidenciando como a escola está sendo sucateada pela violência, e acredite, não é por professores, a bem da verdade, esses são vítimas. E assim, em parceria com a escola, direcionar a sociedade para as mazelas que estão adentrando nesse espaço e desvirtuando-a do seu objetivo maior, como dito anteriormente, a produção do conhecimento. Dessa forma, e do modo, como foi propagandeado, (maneira como uma notícia vira discurso ideológico) o professor será punido duas vezes, na sala de aula pela falta de limites de muitos alunos, e pela mídia, que limita em passar a realidade das escolas.  

 

Alberto Alves Marques

Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

MUITO IMPORTANTE: COMO TER UM COMPORTAMENTO ADEQUADO NO AMBIENTE DE TRABALHO

 
POSTURA NO TRABALHO É ESSENCIAL PARA O PROFISSIONAL DO SÉCULO XXI. Mas afinal, qual o comportamento as pessoas devem ter no trabalho?
 
Consultores que ajudam um profissional a procurar um emprego precisam saber tudo sobre ele. Quem diz é a gerente de RH Isabela Cid, que trabalha na consultoria de seleção Arezza. "Somos que nem advogados de defesa." VEJA A LISTA ABAIXO.
 
Falar de assuntos pessoais no trabalho
- Roupas inadequadas no escritório
- Postura
- Críticas em público
- Falta de Pontualidade
- Falar mal da empresa
- Desrespeitar a hierarquia
- Impor pensamentos ideais
- Ausência de feedback
- Atmosfera negativa
 

domingo, 14 de abril de 2013

QUAL A SUA OPINIÃO: VOCÊ CONCORDA COM A DIMINUIÇÃO DA MAIORIDADE PENAL? VOTE NA ENQUETE DESTE BLOG

A cada dia cresce o número de adolescentes envolvidos com os crimes. Existem relação entre esse aumento e a falta de punição? Dê a sua opinião, ela é muito importante. Acesse a enquete no canto superior deste blog e responda. Obrigado.

ARTIGO DE OPINIÃO: ADOLESCENTES: A IMPUNIDADE E A INCONSTITUCIONALIDADE


Nunca na História da humanidade os seres humanos tiraram a vida dos semelhantes de forma tão banal. Por outro lado, nunca na História da humanidade viu-se o envolvimento de tantos adolescentes em crimes e sem impunidade. Certamente, essas afirmações faz com que reflitamos sobre os crimes que ocorreram e estão ocorrendo neste momento, e mais, por adolescentes. Portanto, quero chamar a atenção para dois fatos bárbaros que ocorreram na semana passada, primeiro: um jovem ao chegar em casa da Universidade, foi assassinado por um delinquente juvenil, que estava prestes a completar 18 anos, e outro crime envolvendo mais um adolescente, aconteceu em uma cidade paulista em um assalto, situação que, infelizmente, não causa mais espanto na população perante a quantidade de crimes. Entretanto, o que nos deixam perplexos é que o chefe do bando era um menor de 16 anos, ou seja, um adolescente que deveria estar na escola ou trabalhando. Qual o motivo que leva os adolescentes a entrar no crime precocemente? Se esses jovens estivessem trabalhando ou estudando, teriam tempo para praticar delitos, tirando a vida de trabalhadores e estudantes? É uma pergunta bastante complexa, e todo cuidado com as generalizações se faz necessário, contudo, proponho uma inquietação: Além do trabalho e dos estudos, se existisse punição de acordo com a gravidade do crime, ou melhor, quem sabe diminuir a maioridade penal, iríamos ouvir notícias de jovens envolvidos no crime? Segundo alguns especialistas defensores dos Direitos Humanos (que só conseguem enxergar os direitos dos mal feitores), a diminuição da maioridade penal não reduziria o envolvimento dos adolescentes no crime, e mais, os mesmos afirmam com propriedade que medida assim, é inconstitucional. No entanto, tirar a vida do outro, além de inconstitucional não é desumano, bárbaro e incompreensível? Será que essas pessoas que não concordam com a redução penal, depende da segurança pública ou eles andam em carros blindados e com seguranças particulares? O que seria inconstitucional para eles é falta de impunidade e tortura para aqueles que perdem um ente querido assassinado por um delinquente juvenil, pois, jamais o terá de volta. Em outras palavras, inconstitucional é o que está acontecendo com a maioria das pessoas de bem, que com o aumento da violência estão trancafiados em seus domicílios, contrariando o Art. 5º da Constituição, que preza para todos os brasileiros o direito de ir e vir, desde que esteja livre. Considerações finais: Essa é a sociedade brasileira, as pessoas de bem perdem a vida e os maus ficam soltos para fazer a próxima vítima. “Tudo que é sólido se desmancha no ar”, dizia o Filósofo Karl Marx. A sociedade está organizada implorando por mudanças nas leis, ou seja, flexibilização para evitar o caos que está coagindo o povo, a Legislação brasileira não acompanhou as mudanças estruturais que ocorreram nas últimas décadas, e isso está causando o caos hoje. Enfim, o Estado está imbuído de poder para defender o povo de bem ou as pessoas erradas? Perante a realidade visível, percebe-se a Omissão do Estado. Parafraseando o austríaco Fritjof Capra, “esse é o ponto de mutação”, e é o momento de refletir sobre as mazelas e os crimes que os jovens estão fazendo, afinal eles serão os adultos do amanhã, e mais, os legisladores das leis para as futuras gerações. Acorda Brasil!

 

Alberto Alves Marques

Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: PARA QUE SERVE A POLÍTICA NO BRASIL?

Para que serve a Política no Brasil? Essa foi a inquietação de um aluno do Ensino Médio quando eu abordava uma temática relacionada ao autoritarismo praticado pelo Nazismo na Europa por volta da década de 30 do século XX. A princípio, fiquei muito satisfeito, visto que no Brasil existe um apagão político em grande parte da população, e essa façanha não atingiu este estudante. Todavia, foi mais gratificante ainda, porque essa indagação veio de um adolescente, em meio a uma maioria de analfabetos políticos. Afinal, para que serve a política no Brasil, mediante a tanta corrupção, impunidade e alienação por parte da população? Por consequência, para responder a tantas perguntas é de extrema importância buscar os precursores dessa forma de organização. Grosso modo, a palavra Política no sentido científico, surgiu entre os gregos, “Politike”, etimologicamente falando, é a organização da Polis, ou seja, colocar ordem perante o caos na cidade, pois segundo Hobbes: “O Homem é o lobo do próprio Homem”. Partindo desse pressuposto, Política como Ciência é a ação de pessoas públicas escolhidas democraticamente pelo povo para Governar em prol da população. No entanto, não é o que se concebe na prática, sobretudo, nos últimos dias em que se eclodiram no país protestos contra o Deputado Marco Feliciano (PSC-SP) Presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), acusado de discursos racistas.  A priori, o que está em questão é, sim, a prática do racismo, e se for comprovado, o mesmo não pode exercer tal função, pois é hipocrisia (muito praticado pelos políticos), mas o que constrange também a população é o fato de Feliciano cogitar deixar o cargo, caso João Paulo Cunha e José Genoíno, condenados pelo Mensalão, também renunciarem a Pasta da Comissão de Constituição e Justiça, cargos ocupados pelos dois Parlamentares. Atitudes assim têm sentido, porém, podem causar efeito colateral, fazendo com que os nossos jovens e, principalmente, as pessoas honestas e de bem, desacreditarem na política, pois o que impera nessa instituição milenar é a barganha, a troca de favores, o jeitinho brasileiro e a corrupção. Para que serve a política no Brasil? Infelizmente, frente às atitudes de uma minoria (que está transformando na maioria), só nos restam uma resposta. Serve para transformar o público em privado. E quem perde com tudo isso? O povo, pois enquanto essas pessoas brincam de fazer política, vivemos com uma educação pública precária, saúde pública decadente, entre outros serviços essenciais na qualidade de vida de indivíduos, sucateados. Considerações finais: Essa é a maneira que se faz política em nosso país, para permanecer no poder muitos buscam analogias com outros políticos que estão atolados de denúncias até o pescoço. Não está na hora de politizar a população, para que os mesmos transformem essa 6ª potência econômica em uma potência socioeconômica, almejando boas escolas, bons hospitais, etc? Não está na hora de utilizar a política tal como os gregos faziam, organizando a Polis (cidade) em prol do povo? Será que estamos fadados a ouvir inquietações, como: para que serve a política no Brasil e nunca encontrar uma resposta convincente? Não está na hora de acordar desse sono profundo, a alienação e o comodismo?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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domingo, 7 de abril de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO - ANTECIPANDO A APRENDIZAGEM OU TRANSFERINDO RESPONSABILIDADE?

Não é de hoje que os nossos governantes nos pregam surpresas com as Políticas Educacionais. A mais recente está relacionada à obrigatoriedade para os país matricularem os seus pupilos a partir dos 4 anos na Pré-escola; assim, a Educação Básica passa a ser obrigatória dos 4 aos 17 anos de idade. Analisando toda a conjuntura da sociedade brasileira referente às responsabilidades que a escola assumiu (ou tenta assumir), essa Lei está antecipando a aprendizagem ou transferindo a responsabilidade para uma Instituição que está saturada por fazer a parte que caberia às famílias ou aos responsáveis? E mais, cientificamente falando, quando uma criança está preparada para enfrentar a vida educacional e coletiva? Essa Lei não afastará os filhos dos pais, em um momento de extrema importância, ou seja, o da formação do caráter do indivíduo e da afetividade materna? Ressaltando, as situações em que os pais realmente necessitam deixar seus filhos em escola/creche para trabalharem e, não por obrigação. A escola substituirá a família? São muitas perguntas, e com certeza, temos poucas respostas, portanto, segundo o Filósofo francês Voltaire (1694-1778): “Devemos julgar um Homem mais pelas suas perguntas que pelas resposta”.  Contudo, o grande desafio é fazer com que as escolas (Pré-escolas) estejam preparadas com estruturas, Currículos e uma Pedagogia inovadora para atender esses pequenos que chegarão. Vivemos hoje em um contexto no qual colhemos os frutos de Políticas mal sucedidas na educação formal, espera-se que essa não seja mais uma. A priori, a população brasileira necessita sim de aumentar os anos de escolaridades, porém, um pouco de precaução não faz mal a ninguém, pois não se sabe ao certo se colocar uma criança com idade precoce na escola trará resultados positivos ou negativos. O incompreensível é que até pouco tempo trouxeram para os Currículos escolares propostas teóricas importadas de outros países, a exemplo o Construtivismo e o Sociointeracionismo, pregando que o indivíduo tem o seu nível e etapas de aprendizagem, e que forçar essas estruturas acarretarão em consequências negativas ao estudante. Por consequência, vale a pena buscar um referencial teórico do suíço Piaget: “A criança evolui cognitivamente por estágios”. Partindo desse pressuposto, adiantar essas etapas não poderia prejudicar a criança no desenvolvimento socioafetivo em relação aos pais? Considerações finais: O que está concebendo nessa lei é que para transferir responsabilidades para as Instituições Educativas e isentar os verdadeiros responsáveis pela educação e formação de caráter das crianças, joga-se pelo ralo as próprias teorias educacionais importadas de outros países, o Construtivismo e o Sociointeracionismo, isto é, essa Lei entra em contradição com a própria linha de pensamento da Educação Formal, e mais, criada pelo próprio Estado. Reflexão: Será que as pessoas que fazem as Leis conhecem realmente as Escolas de hoje e as famílias?
 
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
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EDUCAÇÃO FORMAL: Pior escola de São Paulo tem brigas e falta de professores. Será que isso pode ser chamada de escola?

Alunos reclamam de furtos e agressões dentro da escola. Faltam professores. Nenhum formando do ensino fundamental tem conhecimento adequado em matemática.
O cenário é da escola Professora Flávia Vizibeli Pirro, no Jabaquara (zona sul de São Paulo), que teve a pior nota do ano passado entre as 3.500 unidades da rede estadual do ensino médio e uma das piores no ensino fundamental.
A avaliação foi feita pelo próprio governo do Estado.
A Folha esteve na última sexta-feira (5) no colégio e ouviu relatos de furto dentro da escola e agressões a alunos e a professores. A reportagem presenciou um grupo de meninos jogando pedras nos alunos que estavam dentro da escola.
A doméstica Elisabeth Santos, 57, conta que dois de seus netos, de 12 e 13 anos, estudam no colégio e não sabem ler. "A escola é fraca mesmo."
A unidade também é a que mais precisa de professores em sua diretoria de ensino. A Secretaria da Educação afirma que a escola acompanha os alunos e que professores cobrem eventuais ausências no quadro.
MELHOR NOTA
Com os dados divulgados nesta semana pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB), foi possível verificar o desempenho de cada escola da rede.
O indicador utilizado é o Idesp, que vai de 0 a 10 e considera provas de português e matemática e a proporção de alunos aprovados. Na pior escola do médio, a nota foi 0,3. O indicador é usado como base para pagamento de bônus aos professores.
Na outra ponta da rede estadual está a escola Pedro Mascari, em Itápolis (360 km de São Paulo). Ela teve as melhores médias no 9º ano do fundamental e no médio.
A diretora Márcia Cândido Senchetti afirma que favorece a pequena quantidade de alunos por sala (cerca de 15). Uma das inovações da escola levou os estudantes à cozinha, onde aprenderam química com esfirras e frações com brigadeiros.
Apesar de elogiar a unidade, a diretora afirma que sua filha estuda em escola privada. Assim, diz, ela pode comparar o ensino e levar à rede pública novas experiências. (Fonte: UOL- Educação. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1258439-pior-escola-de-sao-paulo-tem-briga-e-falta-de-professor.shtml. Acesso em 08 de abr. de 2013).
 
VEJA NO LINK ABAIXO OS ÍNDICES DAS ESCOLAS PAULISTAS: