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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

EDUCAÇÃO DE FILHOS: EXAGERO OU EDUCAÇÃO - Mulher chama a polícia após filho roubar biscoito de R$ 10 nos EUA

 
Qual é a melhor maneira de educar os filhos, dando bons exemplos, punindo nos momentos certos, castigos físicos? Nos Estados Unidos, uma mãe resolveu ser diferente. Veja o que ela fez acesse no site abaixo: " Uma mulher de 37 anos da cidade de Charlotte, no Estado americano da Carolina do Norte, chamou a polícia após seu filho pequeno roubá-la"

VEJA AS INFORMAÇÕES SOBRE O ENEM 2013

Hoje é o último dia para fazer as inscrições do ENEM - 2013. Ainda da tempo, pois as inscrições vão até as 23 horas e 59 minutos de hoje. Mais informações sobre esse exame estão no site abaixo: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/05/27/enem-2013-tem-68-mi-de-inscritos-prazo-termina-as-23h59-de-hoje.htm.

VEJA COMO FUNCIONA A JUSTIÇA NA ÍNDIA

 
A Índia é o segundo país mais populoso do planeta, contudo, essa nação convive com uma Justiça bastante bizarra, comparada com os países ocidentais. Essa matéria rodou o mundo todo nesta semana. "Indiana em prisão espera 19 anos até filho crescer e pagar sua fiança". Acesse aqui toda matéria: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/05/27/indiana-em-prisao-espera-19-anos-ate-filho-crescer-e-pagar-sua-fianca.htm.

domingo, 26 de maio de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: ENEM: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO

Analisando a abertura das inscrições do ENEM 2013 que terminou no dia 27 de maio, resolvi tecer algumas pontuações, e questionar sobre esse Exame, principalmente, se está em questão a inclusão e exclusão de alunos nos cursos superiores. A priori, antes de problematizar esse sistema é de fundamental importância buscar a sua origem. O ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) surgiu no ano de 1998, para avaliar a qualidade da educação formal no país, oportunizando as possíveis intervenções financeiras por parte do Governo. Entretanto, analisando a qualidade da educação no Brasil na atualidade, em especial a pública, concebe que o investimento na educação formal pública foi aquém. Contudo, analisando o baixo índice de brasileiros com cursos superiores, o Governo Federal reformulou esse sistema, e a partir de 2009, o ENEM, passou por reestruturações quanto aos números de questão e nas áreas do conhecimento, para selecionar as pessoas com intenção de fazer um curso superior, visto que os vestibulares excluíam os alunos oriundos da rede pública. Por conseguinte, esse foi um dos grandes problemas desse exame, pois, ao mesmo tempo em que o mesmo começou a servir de elemento norteador para entrar nas Universidades, passou a ser objeto de desejo daqueles que buscam o jeitinho brasileiro, na compra de gabaritos e outras formas de cambalachos. A propósito, não é somente essa a implicação do ENEM, outra problemática está que o exame não é nada fácil, dificultando para os alunos que concluíram o ensino médio na rede pública, sendo assim, estudantes dos colégios particulares ainda estão na frente, como ocorria com o Vestibular. Portanto, sabendo dos benefícios para aqueles que concluíram todo o ensino nas escolas públicas, uma boa parte de alunos migrou das Instituições particulares para as redes públicas. E a qualidade do ensino das unidades públicas, não está precária? Sim, mas quem tem dinheiro paga professores de cursinhos particulares para seus pupilos se saírem bem no ENEM. Diga-se de passagem, utilizando o famoso jeitinho brasileiro, uma minoria de pessoas com alto poder aquisitivo está garantindo as vagas dos seus filhos nas Universidades Públicas conceituadas, pois com certeza esses estudantes irão obter êxito na prova do EMEM. Considerações finais: Se no passado os Vestibulares privilegiavam os alunos dos colégios particulares das classes A e B, essa modalidade foi substituída pelo ENEM, que seleciona dois tipos de alunos: aqueles com poder aquisitivo que farão seus cursos superiores nas Universidades públicas e a maioria que terá que contentar em fazer a Faculdade em uma instituição particular menos conceituada, isto é, se conseguir passar na prova, que não é nada fácil para quem fez todo o seu percurso acadêmico em uma Escola Pública. Partindo dessa problemática, o ENEM inclui ou exclui?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.


EXEMPLO DE SUPERAÇÃO

Em muitas situações, reclamamos das coisas que não dão certo no nosso cotidiano. Contudo, não nos damos conta de que pessoas com limitações físicas e mentais, conseguem se superar. Acesse o link e descubra a história de superação de pessoas: http://educacao.uol.com.br/album/2012/04/23/conheca-historias-de-gente-que-se-superou.htm
Fonte: Uol/Educação. Disponível em: < http://educacao.uol.com.br/album/2012/04/23/conhec a-historias-de-gente-que-se-superou.htm>. Acesso em 26 de maio de 2013.

MAIS RESPONSABILIDADE PARA A ESCOLA?

 
Escolas estaduais vão fotografar alunos para casos de buscas.
 
Mais uma responsabilidade para as escolas estaduais de São Paulo, agora as mesmas serão responsáveis pelo desaparecimento dos alunos. Por conseguinte, a pretensão não é isentar a unidade dessa responsabilidade, e sim, saber se as unidades escolares têm condições estruturais, funcionais e orientações para tal ação. O que percebe, é transferências de várias funções para as escolas, quando elas estão se perdendo, não sabendo qual é o seu verdadeiro papel na sociedade.  Acompanhe a matéria abaixo e forme a sua opinião. O que você acha sobre isso?
 
 
Todas as 5.300 escolas estaduais de São Paulo vão ter de fazer imagens fotográficas de seus alunos anualmente. A iniciativa será tomada para auxiliar a polícia em casos de desaparecimento. Acesse aqui toda matéria: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1285091-escolas-vao-fotografar-alunos-para-casos-de-buscas.shtml.
 
Fonte da matéria: COTIDIANO/UOL. Disponível em. < http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1285091-escolas-vao-fotografar-alunos-para-casos-de-buscas.shtml>. Acesso em: 26 de maio de 2013.

domingo, 19 de maio de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL NA REGIÃO DE CAMPINAS

Analisando uma notícia veiculada na mídia sobre a implantação de uma Universidade Federal na Região de Campinas, não foi possível conter os ânimos e não pontuar as minhas considerações sobre esse feito inédito, que a meu ver, é de extrema importância em uma região dinâmica como a nossa. Em síntese, o Projeto de Lei é do Deputado Federal pelo PT, Cândido Vacarezza. Certamente, não é de hoje que elenco em meus artigos a importância de investimentos em educação, desde a Básica até a superior, ainda mais ao se conceber o conhecimento como elemento norteador do desenvolvimento interdimensional.  Contudo, antes de comemorar, é preciso esperar o fato acontecer para não virar apenas promessas eleitoreiras, pois estamos próximos das Eleições Nacionais, que acontecerão no ano que vem, e além dessa ressalva, outra implicação deve ser levada em conta, sobretudo, quem pleiteará as vagas nessa Universidade. Abrindo uma Universidade Federal em nossa região, quem serão os universitários contemplados? Será essa, uma oportunidade aos alunos da região de Campinas oriundos das escolas públicas? Em outras palavras, uma Instituição conceituada é bem vinda, é sabido, que a nossa região carece de mão de obra qualificada, necessitando importar de outros locais para atender a demanda das Grandes Corporações Transnacionais, sendo assim, mais do que justo produzir essa qualificação na própria região, ou melhor, em uma Unidade de Ensino Superior conceituada. Outros quesitos merecem realce, pois se essa Unidade Federal de Ensino atender estudantes das escolas públicas, alguns questionamentos devem se levado em consideração, como: existirá investimento na Educação Básica para que se forneça a matéria-prima para a Universidade, não comprometendo a qualidade dos cursos superiores? Todavia, essa inquietação é primordial, pois não fornecendo excelência acadêmica nas escolas de base, as chances de os alunos da RMC adentrarem nessa Unidade de Ensino Superior serão mínimas. Considerações finais: Inquestionavelmente, é este o momento de união entre o Governo Federal, o Estadual e o Municipal, em prol de uma educação de qualidade, iniciando na educação primária e irradiando até a superior. Como resultado, a Região Metropolitana de Campinas é um polo propagador de oportunidades, porém, está carente de pessoas qualificadas (reflexo da qualidade educacional), fazendo com que importemos profissionais qualificados de outras regiões nacionais, quiçá, internacionais. Não é aqui pretensão responsabilizar somente os Governantes, e sim chamar a população para valorizar a educação formal. Que seja bem vinda essa Universidade, entretanto, uma reflexão, avaliação e gestão é primordial, pois se corre o risco de tal feito se transformar em mais um local de segregação e seleção de estudantes.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.


domingo, 12 de maio de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: A ESCRAVIDÃO

 
 
 

 
 
ARTIGO DE OPINIÃO: A ESCRAVIDÃO

Oficialmente no dia 13 de maio de 1888 foi institucionalizado o fim da escravidão no Brasil, ou seja, neste 13 de maio de 2013 faz 125 anos da promulgação da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro II. Dessa forma, a historiografia durante muito tempo rendeu homenagens a Princesa Isabel, como se ela num ato de caridade, acabasse do dia para a noite, com uma barbaridade que já se alastrava há três séculos na nação brasileira.  Em outras palavras, tentaram calar as revoltas dos escravos, dos afrodescendentes e das camadas subalternas que tombaram para ver os seus filhos nascerem livres, outrossim, o mérito ficou com o ato de oficialidade da Princesa Isabel, uma Revolução germinada de cima para baixo, algo corriqueiro na sociedade brasileira atual, quando esperamos que os nossos governantes façam as caridades por nós. Historiografia à parte, como ficaram os escravos após a abolição? Esses seres humanos conseguiram a liberdade e igualdade em uma sociedade excludente? Como está a inserção dos afrodescendentes na sociedade brasileira atual? Não precisa ser especialista para refletir sobre esse fato. A abolição da escravidão aconteceu no momento em que esses trabalhadores se tornavam um fardo para os donos dos engenhos, sendo assim, era preciso descartá-los, colocar sob responsabilidade dos próprios escravos, ou melhor, abandoná-los na sociedade, transformando em um ato de solidariedade. Como resultado, os escravos que durante muito tempo foram as mãos e os pés deste país, deixou do dia para noite de ser importantes, pois a maioria dos fazendeiros deu preferência para os imigrantes europeus, ao invés de ficar com os cativos e pagar pelo seu serviço. Certamente, não podemos responsabilizar somente o passado pelo contexto presente, pois isso gera anacronismo, mas a situação que os afrodescendentes se encontram hoje na sociedade, nos faz refletir sobre as considerações do passado. A saber, não é aqui pretensão incentivar o mesmo ato de bondade e caridade da Princesa Isabel, tentar reparar o erro do passado responsabilizando as pessoas presentes, e sim criar condições concretas para que estes brasileiros legítimos possam ser inseridos realmente na sociedade. A priori, as políticas afirmativas é o ponto de partida e, dependendo é uma ação paliativa; entretanto, o ponto de chegada é promover condições para que os afrodescendentes construam o seu próprio caminho, e mais, com solidez, para não serem jogados novamente às margens da sociedade, como ocorreu no ano de 1888. Considerações finais: Uma boa parte dos afrodescendentes já está adentrando nas Universidades, postos de trabalhos conceituados e bem remunerados, por conseguinte, é uma constante que para alguns a abolição ainda não aconteceu, pois um número razoável ainda espera pelo 13 de maio. No entanto, esse treze de maio não pode aparecer do dia pra noite, como um ato de bondade dos nossos governantes, fazendo isso, se repetirão as ações da Princesa Isabel, tentar apagar a Revolução feita pelos escravos. Diga-se de passagem, os afrodescendentes estão fazendo a sua Revolução, com muita luta e mobilização ocupam as mídias, empregos, e outros postos que antes eram ocupados por outras pessoas, não se pode permitir aos que estão lá em cima (Governos) receber o mérito por essa batalha. Não podemos acreditar que a ascensão dos descendentes dos escravos é uma ação dos governantes, senão apagar-se-ão a própria história de luta desses povos. O dia 13 de maio é momento para refletir: A Revolução está sendo feita de cima para baixo, ou de baixo para cima? Boa reflexão!
 
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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sábado, 11 de maio de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DAS MÃES

Desde os primórdios da humanidade, os seres humanos homenageiam àquelas que geram o fruto no seu ventre, as mães. Diante da impossibilidade e tempo, ficaria difícil explanar em poucas linhas a história dessa pessoa extraordinária, entretanto, que tal começar pelos gregos. Para os que conhecem a História da Grécia Antiga por sua filosofia e democracia, fica difícil acreditar que esse povo doava um tempo para cultuar as mães, e essa façanha começava pela mãe dos deuses, Réia. Durante a Idade Média os camponeses que viviam nos senhorios (campos) recebiam um dia de liberdade para curtir as donas do lar, as mães. No Brasil a data passou a ser comemorada a partir de 1918, mas foi o Presidente da República Getúlio Vargas quem oficializou a data em 1932. Historiografia à parte, o importante é refletir sobre o desafio de ser mãe na contemporaneidade, ainda mais perante a uma geração em que muitos não as valorizam. O que é ser mãe em um momento em que a família nuclear (Pai, Mãe e filho biológico) não funciona mais como paradigma universal? Qual o grande desafio de ser mãe em uma sociedade consumista, individualista, egoísta, além da ausência de limites da maioria de filhos? Em síntese, são indagações complexas e, devido essa complexidade, não me arrisco a responder. Portanto, no contexto atual, mãe é quem gera ou quem cria? Essas são inquietações que aguçam a nossa reflexão. Ressalta-se, a questão aqui não é aprofundar sobre o assunto e nem filosofar. E sim, homenagear aquela que doa o seu ventre a um ser que em muitas situações não doa nem o seu amor a ela, quiçá gratidão. Em outras palavras, ser mãe é fazer pelo filho algo que ela não consegue fazer para si. Entretanto, o sistema Capitalista encarregou-se e transformou essa data em um dia de lucratividade, fazendo crescer conflitos entre mães e filhos. Pena que muitos filhos não valorizam ou apenas valorizam no segundo domingo de maio e a esquecem no restante do ano. Para quem que não tem poder aquisitivo para presentear a sua mãe, e ainda convive com ela neste mundo maravilhoso, o melhor presente é amor, carinho, gratidão e um forte abraço, pode acreditar, não tem dinheiro que compre essa ação. Agora, para os que já perderam a sua mãe, como este escritor, dê um forte abraço na mãe que está perto de você. Considerações finais: Para expressar a importância dessa personagem em nossas vidas, sempre evoco a letra dos cantores sertanejos Rick e Renner: “Mãe, se existo devo a ti meu respirar”. Pense nisso, só respiramos pela existência dessas pessoas maravilhosas e que sem ela já mais estaríamos aqui. Precisa falar mais alguma coisa. Feliz Dia das mães a todas as mães, independente de ser geradora ou criadora.
 
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
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VEJA A LETRA DESSA MÚSICA: HOMENAGEM AS MÃES DE TODO BRASIL.
 
 


terça-feira, 7 de maio de 2013

EDUCAÇÃO FORMAL: O QUE A FINLÂNDIA TEM QUE O BRASIL NÃO TEM?

Educação no Mundo


Finlândia

Os segredos da Finlândia


Os motivos que levam a educação do país a ser uma das mais reconhecidas do mundo. E os problemas que a aproximam de outras nações.

Um documento do próprio Ministério da Educação, criado para apresentar o sistema educacional finlandês a estrangeiros, começa a responder à pergunta. Logo no começo, há uma advertência: o sucesso só pode ser explicado em função de uma conjugação de fatores, e não por uma única ação. A primeira razão, diz, é que a sociedade finlandesa valoriza a educação e, portanto, tem uma atitude muito favorável à área. Os números dão subsídio à frase que, aparentemente, não diz muito: aproximadamente 75% dos adultos entre 25 e 64 anos têm diploma de ensino superior. Na Finlândia, o ensino é obrigatório dos 7 aos 16 anos - em outras palavras, cursa o ensino médio quem quer. Mas apenas 1% dos estudantes da chamada escola "compreensiva" (equivalente ao nosso ensino fundamental) não continua os estudos.

ACESSE TODO A MATÉRIA AQUI: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/151/os-segredos-da-finlandia-234672-1.asp.

Fonte: Revista Educação. Disponível em < revistaeducacao.uol.com.br. Acesso em 07 de abril de 2013.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: PROFESSOR: UM PROFISSIONAL EM EXTINÇÃO.

De acordo com uma pesquisa realizada pela USP (Universidade de São Paulo), entre os universitários que estudam licenciatura nas áreas de Matemática e Física, a metade não pretende desenvolver as suas Habilidades e Competências com alunos da Educação Básica (Educação infantil, Fundamental e Médio). Nesse estudo desenvolvido por essa Instituição, dos 512 estudantes (recém-ingressantes), 52% que cursam Física não tem a intenção de enfrentar o contexto escolar, e na Matemática, 48s% querem se ver longe da Escola. Em outras palavras, as salas de aulas não estão atraindo os jovens universitários, dessa forma, é visível a carência desses profissionais, prejudicando assim aqueles alunos que realmente querem estudar e, um dia ocupar o lugar desses que hoje rejeitam as escolas. Diga-se de passagem, a falta de docentes nessas áreas é apenas a ponta do iceberg, e ao aprofundar na pesquisa, concebe-se ainda a carência de professores de Geografia, Biologia, Filosofia, entre outras disciplinas. Partindo desse pressuposto, o que causa a falta desses profissionais no mercado de trabalho? Com certeza essa pergunta não precisa de pesquisa, basta passar um bom tempo dentro de uma Instituição Educativa de Educação Básica para perceber a desvalorização salarial e profissional. A bem da verdade, ser professor hoje é sinônimo de muita coragem, e os que enfrentam essa empreitada, é porque gosta do que faz, mesmo com um carga de desprezo. Para aqueles que têm a idade deste escritor, basta lembrar que na década de 70 e 80, o salário de um professor se destacava entre os três cursos superiores mais valorizados, Medicina, Engenharia e Professor. Por conseguinte, atualmente e, sobretudo, no Brasil, que pra variar é a 6ª potência econômica, esses profissionais não se encontram entre as dez profissões com cursos superiores bem mais pagos, e mais, ao se aprofundar em uma comparação, perde-se para as profissões de nível técnico, e dependendo, para alguns empregos que exigem Ensino Médio completo. O que aconteceu com essa profissão, que era uma das mais valorizadas em tempos passados, e na contemporaneidade se enquadra nas mais rejeitadas? Evoco o filósofo Karl Marx (1818 – 1883) para aguçar a nossa reflexão: “Não é a consciência que determina a existência, e sim a existência que determina a consciência”. Considerações finais: Seguindo a linha de pensamento desse filósofo francês, podemos tirar lições da sua frase, principalmente, se está em questão à desvalorização dos professores. A existência, ou melhor, o chão da sala de aula, com cargas estafantes, salários achatados, uma maioria de alunos desinteressados, ameaças aos professores, são elementos determinantes para mudar a consciência de quem ainda está nos bancos das Universidades. Reflexão: Quem se encontra no comando não enxerga isso? Se enxergar, porque não faz nada? Quem serão os professores do amanhã, ou melhor, do presente? Acorda Brasil!
 
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
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