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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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sábado, 13 de dezembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: NATAL E ANO NOVO: MOMENTO DE INOVAÇÃO E REFLEXÃO

NATAL E ANO NOVO: MOMENTO DE INOVAÇÃO E REFLEXÃO
Parafraseando o Filósofo Mário Sérgio Cortella, “Não Nascemos Prontos”, estamos em constante formação e aprendizado. Seguindo a linha de raciocínio desse renomado Mestre, os seres humanos são os únicos seres vivos do planeta que concebem essa afirmação através da reflexão, diga-se de passagem, um dom extremamente humano (mesmo que em alguns momentos uma minoria tenta provar o contrário). Partindo desse pressuposto, o final do ano é o momento de analisar e colocar na balança o que deu certo e o que precisa melhorar para o próximo ano. Grosso modo, fazer uma autoavaliação sobre as nossas ações, ou seja, o que eu posso aperfeiçoar, e quais são os pontos de atenção a serem melhorados. Dentre tantas ações pessoais, profissionais, etc. uma merece atenção, o aspecto relacionado à solidariedade, sendo assim, a primeira reflexão é: Como foram as minhas relações pessoais no ano de 2014, no trabalho, na sociedade, na família ou junto aos amigos? As minhas atitudes foram solidárias, éticas e reconheceram o outro como um ser em construção igual a mim? Promovi ações agradáveis e fraternas? A priori, são essas inquietações que devem desorganizar as nossas reflexões, elemento de suma importância para a ação na busca da mudança. Uma coisa é fato, não podemos viver sem a companhia do outro, uma verdade tão consolidada que Aristóteles pronunciou a célebre frase: “ O Homem é um animal social”. A solidariedade para com os nossos semelhantes oportunizou a manutenção da vida possibilitando a evolução da espécie humana, os mais frágeis foram acolhidos pelos mais ágeis para enfrentar a natureza. Não disponibilizamos de equipamentos biológicos para enfrentar as condições adversas que a natureza nos oferece, mas as estratégias grupais fizeram com que nos adaptássemos a essa função, cujos nomes significam solidariedade e fraternidade, e acredite, este é o momento propício para refletir e agir sobre isso, sobretudo, ao se aproximar o Natal e o Ano Novo. Para alguns pode até ser simbolismo capitalista, incentivando o consumismo, porém, não há como negar, esta época do ano contagia até mesmo aqueles que se dizem descrentes de tudo. Considerações finais: O Sociólogo polonês Nobert Elias, afirma com propriedade por que os seres humanos estão predispostos a viver em sociedade, pois temos um elemento ímpar na manutenção da vida, a grande capacidade de comunicação e expressão das emoções. Segundo essa linha de pensamento, as emoções é uma das categorias que faz com que reconheçamos o outro como semelhante. Dessa forma, o que eu não quero que façam para mim, não posso praticar com o meu semelhante. Reflexão: Não é o momento de colocar tudo na balança, utilizar as nossas emoções e analisar as nossas ações? Ótimas festas natalinas e um excelente Ano Novo.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


Grosso modo, não é de hoje que os seres humanos estão em busca de um corpo perfeito, desde os primórdios da humanidade, sobretudo, na Grécia Antiga, a população reverenciava a deusa Afrodite, responsável pela beleza, pelo amor e pela sexualidade. Diga-se de passagem, não era uma ação exagerada como na contemporaneidade, em que as pessoas passaram a ver o corpo como uma mercadoria a ser exposto nas vitrines, em outras palavras, um marketing para vender o seu produto. Nesse sentido, as consequências foi o crescimento astronômico das clínicas de estéticas, e em muitos casos a qualidade não é fator determinante, pois muitas não têm o mínimo de credibilidade para atuar. A saber, todo o discurso acima está sistematizado e contextualizado em um episódio com repercussão nacional e internacional, o caso da Modelo Andressa Urach, 27 anos, que nos últimos dias foi internada em Porto Alegre com aplicações de hidrogel nas pernas, e acredite, essa ação foi realizada há cinco anos, e somente agora apareceram as consequências. Dessa forma, algumas indagações pairam no ar: Até que ponto existe segurança para as pessoas que buscam o corpo perfeito? Será que em um futuro próximo, no momento em que a juventude acabar e ceder lugar para a fase idosa, as complicações não poderão ocorrer? “Toda ação gera uma reação”, a mesma pode ser positiva ou negativa, hoje ou amanhã, e só o tempo encarrega disso. Até quando compensa correr esse risco somente para atender as exigências da sociedade Capitalista, ou seja, o que importa é a beleza externa? São muitas indagações e algumas pessoas desavisadas pode conceber que este escritor e formador de opinião é contra a beleza. No entanto, digo, seria leviandade de minha parte lutar contra isso, mas a beleza é algo natural, independente do tempo, espaço, cores e características físicas, ou seja, estou falando de uma beleza interior a que se relaciona com o coração e o pensamento. A outra beleza, a física e externa também é importante, pois, afinal é a primeira imagem que fica, porém não pode ser vista como algo exacerbado, colocando a própria vida em jogo. Todavia, devemos cultuar a beleza, no entanto, a saúde e a própria vida estão em primeiro lugar e não tem preço. O que adianta um corpo perfeito se não posso colocá-lo em uma vitrine se o mesmo está comprometido com várias sequelas causadas por uma ação estética mal sucedida? Considerações finais: Longe aqui de formalizar um discurso contra a medicina que nas últimas décadas teve uma evolução sem precedentes, mas fazer com que as pessoas reflitam sobre um dito popular: “Será que eu devo mexer naquilo que está quieto”. Para finalizar este artigo, evoco as sábias palavras do Filósofo Mário Sérgio Cortella, quando o mesmo discorre que na vida devemos refletir e tomar decisões como: “Eu quero, eu posso e eu devo”. No mundo Contemporâneo e Capitalista essa decisão é o elemento primordial entre ação, reação e consequências. Um ótimo final de ano!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES NO BRASIL

A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES NO BRASIL
Pode-se afirmar com propriedade, quanto maior for o número de pessoas com cursos superiores em um país, maiores serão as chances de desenvolvimento nos setores socioeconômico, além, obviamente, de uma nação esclarecida em seus deveres e direitos. A priori, o discurso acima está fundamentado no resultado da Avaliação do MEC - Ministério da Educação, sobre os Cursos Superiores no Brasil. Grosso modo, no total de 2.020 Universidades avaliadas pelo MEC, 354 não obtiveram rendimentos satisfatórios na escala de 0 a 5, na verdade, 18% dessas Instituições conseguiram notas equivalentes a 1 e 2. Por outro lado, a maioria das Instituições de Ensino Superior (61%), elencou nota 3, isto é, rendimento satisfatório. Assim, apenas 1% dos cursos, ou seja, 25 Universidades estão com rendimento 5, categoria de excelência acadêmica. O que isso demonstra para um país que carece de pessoas com nível superior? Que estamos aquém de almejar uma Educação Superior de qualidade. No entanto, apenas mostrar esses dados não nos convém, é preciso buscar a raiz do problema, diagnosticar onde está a ponta do iceberg. A saber, em nosso país criou-se a cultura da avaliação, cria-se indicadores de todas as formas, por exemplo: O SARESP, IDESP, IDEB, ENEM, ENADE e PISA são todas avaliações externas estaduais, nacionais e internacionais, em outras palavras, são exames com o propósito de diagnosticar os pontos de atenção da educação brasileira (pelo menos é isso que está na Legislação), mas ano após ano temos que ouvir notícias assim. Outra indagação é: em que fase da educação nacional investir? Na educação Infantil? No Ensino Fundamental? No Ensino Médio ou na Universidade? A título de ilustração, educação formal é um processo em construção, ou seja, tem início na base, Educação Infantil e termina, ou melhor, não termina, pois ao término da graduação é de fundamental importância a formação continuada, caso o profissional queira sobreviver às demandas do mercado. Considerações finais: Uma nação se faz de pessoas instruídas, refletindo nas categorias Políticas, Econômicas, Sociais e Culturais, porquanto, é de fundamental importância analisar, planejar, executar, verificar e avaliar a Educação em nosso país, desde Educação Infantil até a Graduação e Pós Graduação. Um país que investe na Educação em todas as modalidades tem o seu lugar entre as nações desenvolvidas em todas as dimensões. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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A TRISTE REALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

É fato, uma educação de qualidade é um dos elementos primordiais no desenvolvimento Político, Social, Econômico e Cultural de um povo. Grosso modo, a afirmativa acima foi construída após analisar indicadores sobre a Educação Formal em nosso país. Segundo Terce - Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo, divulgado dia 04 de dezembro, financiado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), discorre que mais da metade dos estudantes do 4º ano do Ensino Fundamental-I, não domina as habilidades básicas de Matemática e Leitura, transpondo isso para números, em torno de 64% de alunos comprometidos futuramente, isto é, os futuros analfabetos funcionais. É sabido que essa etapa da Educação Básica é primordial, porque fornecerá a matéria prima para o Ensino Fundamental-II, Ensino Médio e, posteriormente, nos Cursos Superiores. Mediante esse quadro, já é possível imaginar os profissionais que sairão para o mercado de trabalho. Longe, aqui, de buscar culpados, portanto: de quem é a responsabilidade de indicadores insatisfatórios na Educação Formal Brasileira? A priori, foi lançado o PNE-Plano Nacional da Educação, com 20 metas e, dentre elas, a erradicação do analfabetismo é uma das prioridades até 2020. Assim, se concebe o seguinte: sempre postergam as ações se está em questão a qualidade da Educação, gerando indagações como: O que estão fazendo no momento para reverter este quadro vergonhoso para um país que está entre os mais ricos do planeta? Grosso modo, o PNE se encontra na pauta de discussão dos governantes brasileiros desde 1961, passando pela Constituição Federal de 1988, e no ano de 2001, foi sancionado o Plano Nacional de Educação (PNE) através da Lei n. 10.172/2001, com previsões até 2010. Sem contar que o ano de 2014 está prestes a se findar e os resultados? Matematicamente falando, e levando em considerações a construção de registros, em 2014 completa-se 53 anos de PNE, em outras palavras, meio século de registros somando a meio século de descaso para com a Educação Formal em nosso país. Logo, se no início dos anos sessenta as autoridades responsáveis pela educação em nosso país tivessem agido, com certeza não estaríamos vivenciando essa realidade. Considerações finais: Esta é a triste realidade da educação brasileira, a construção de registros por longas décadas contrastando com a qualidade. Por quê? É simples, um povo instruído incomoda muito, pois é um elemento em potencial no combate da Corrupção, do Mensalão, Petrolão e de outras formas de usurpar o dinheiro do povo. Conhecimento é poder, perceberam porque quando está em jogo a qualidade da educação formal em nosso país, adiam sempre as ações em longo prazo? Como será em 2020?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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sábado, 6 de dezembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: BRASIL: QUE PAÍS É ESTE?

Navegar pela Web com o propósito de ficar atualizado com as notícias discorridas sobre o nosso país, principalmente, na sociedade da informação em que as mesmas são instantâneas, é preciso muito equilíbrio para não ficar frustrado perante as mazelas em todas as dimensões divulgadas em tempo real. Para tanto, inicia-se pela Política, na qual a Petrobrás está atolada no mar de petróleo, ou melhor, no mar de lama com a corrupção. Quem diria, a nossa maior empresa nacional, com representatividade no exterior, sendo acusada de favorecer uma parcela daqueles que estão no poder, os políticos e capitalistas. Ao utilizar de um hiperlink naveguei por outros caminhos, fugindo da política, assim, resolvi caminhar virtualmente pelas informações sobre o conhecimento, a Educação. No entanto, fiquei perplexo com essa notícia: “Jovem de quadrilha que fraudava Enem gastava R$ 4 mil por noite em boates”. Para esse sujeito, estudar para quê? Na verdade, uma Instituição que deveria prezar pelos valores éticos e morais, agora sendo alvo de bandidos, querendo se dar bem com o jeitinho brasileiro. Antes que me afogasse no mar de lama do ENEM-2014, resolvi dar uma espiadinha nas notícias sociais. Como diz o dito popular: “Se arrependimento matasse”. Grosso modo, a frase anterior está articulada com esta manchete: “Polícia prende suspeito de decapitar sete em Mogi das Cruzes”, como se não bastasse matar, estão decapitando, e tudo isso é reflexo das políticas públicas mal sucedidas relacionadas à segurança, deixando a população que paga seus impostos à revelia dos bandidos. Diga-se de passagem, a salvação seria uma viagem pelas informações sobre a Economia do nosso país, afinal estamos entre as sete potências econômicas do planeta. Porém, como a alegria de pobre dura pouco, deparei com essa afirmação: “Após anúncio da equipe econômica, juros vão a 11,75%, os maiores em 3 anos”. A saber, desesperado, atônito e revoltado, indaguei: Todos os dias eu e mais milhões de brasileiros acordam cedo para ir ao trabalho, verificando no final do mês no seu contracheque uma carga astronômica de tributos e deparar com essa realidade, isso não é deprimente? Considerações finais: A título de ilustração, a qualidade de vida da população de um país livre, soberano e, sobretudo, rico, está subsidiada pela sua estrutura Política, Educacional, Social e Econômica, diante de tudo isso, resta uma indagação: Brasil, que país é este?  É o país das falcatruas nas múltiplas dimensões? Em outras palavras, este é o país de todos propagado pela mídia governamental? Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
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VEJA NESTE BLOG: Atribuição de aulas: confira datas para consulta da classificação

Veja aqui as datas para a consulta da classificação dos docentes e o período para entrar com recurso. Essas informações também poderão ser consultadas no Diário Oficial do dia 17/12/2014 - quarta-feira. 
Observação: Fiquem atentos ao período de Recursos: 20/12/2014 a 07/01/2015. Para mais informações acesse o site abaixo.



No link abaixo segue o resultado a Segunda Prova da REDEFOR  Educação Especial Inclusiva, aplicada dia 13 de dezembro de 2014. 

Link: http://www.vunesp.com.br/VNSP1403/VNSP1403_308_022109.pdf

Boa sorte no resultado

Depois de muita espera os professores da Rede Estadual de São Paulo podem analisar o resultado da Prova Mérito de 2014. Clic no link abaixo:


Espero que tenha sorte.

Um feliz Natal e um ótimo Ano Novo a todos.

sábado, 29 de novembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: O QUANTO CUSTA A CORRUPÇÃO NO BRASIL?

O QUANTO CUSTA A CORRUPÇÃO NO BRASIL?

A corrupção é o câncer da sociedade, essa vergonha nacional corrói investimentos em educação, saúde, segurança, entre outros benefícios de vital importância na qualidade de vida da nação. Nos últimos anos, a contemporaneidade brasileira vem sendo assolada pela corrupção, sobretudo, na Política, não que nas outras instituições não ocorram, porém na política brasileira a situação se tornou tão banal que muitos acreditam que isso é algo natural. No entanto, é de fundamental importância uma visão crítica e problematizadora para saber o quanto custa a corrupção no Brasil. Vou mais além: Quem é que paga o custo da corrupção em nosso país? Para essa indagação que não se cala, é fácil, não precisa nem de estudos dos Sociólogos ou dos Cientistas Políticos e Sociais, quem arca com tamanho rombo, é o povo. Contudo, o que mais causa indignação a população é ouvir esta frase: “Lista de ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, cita 28 políticos envolvidos no esquema Lavo Jato, ação que apura a corrupção na estatal Petrobrás”. É para se ficar indignado, pois as pessoas que são escolhidas para governar em prol da nação são os mesmos que a oneram, e revoltado porque na lista dos países com a maior tributação encontra-se o Brasil, diga-se de passagem, devido aos altos preços dos produtos. Indignado, ao procurar atendimento médico nos hospitais públicos. Revoltado, porque esses reflexos acabam atingindo a educação pública. De fato, essas são apenas algumas ações de indignação da população brasileira. A mídia eletrônica mostra somente uma face da corrupção, ou seja, o que ocorreu, porquanto, a mesma não divulga quem está pagando essa conta, que a bem da verdade é muito alta. Em quantas notícias se ouve revelando quem paga a conta da corrupção em nosso país? Considerações finais: É fácil responder a essa inquietação, basta você ir agora a um Posto de Saúde. Que tal procurar um remédio na Farmácia Pública? E as escolas públicas, salvo algumas raras exceções, como que estão? Você fica tranquilo quando precisa sair para trabalhar, existe segurança pública? E mais, mediante o tamanho dessa lama da Petrobrás, essa ação Lava Jato vai precisar de muita água. Tomará que a água não acabe e tudo seja realmente limpo, não jogando a sujeira tóxica para debaixo do tapete, e mais, não termine em pizza, na verdade, não combina com petróleo. E aí, concebeu o quão custa a corrupção e quem paga a conta? Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
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Desde os primórdios da humanidade uma inquietação incomoda o pensamento humano: Será que é a sociedade que influência o indivíduo em seu comportamento multidimensional construindo valores, ou é o indivíduo através do seu poder de transformação que muda a sociedade da qual ele faz parte? Grosso modo, uma indagação, diga-se de passagem, complexa, é como se se indagasse quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha. Nesse sentido, qual é a análise da Sociologia na Contemporaneidade diante da complexidade multidimensional? A saber, Karl Marx (1818-1883), afirmava com propriedade que: “Não é a consciência que determina a existência e sim a existência que determina a consciência”. Então, o meio tem o poder de influenciar no sujeito, adequando-o a natureza. Seguindo essa linha de raciocínio os indivíduos nascem bons e o meio encarrega de deixá-los ruim? Partindo desse pressuposto, o mundo está fadado ao caos, pois, diante das mazelas que assolam a humanidade, as crianças que estão por vir estão com os seus destinos traçados.  Porquanto, para aqueles que acreditam no poder da transformação das pessoas (que é o caso deste escritor e formador de opinião) o mundo está salvo, pois querer é poder, basta acreditar. Após tecer as considerações acima, fica fácil compreender o mundo no qual construímos e somos construídos, ou seja, fazendo uma análise sociológica da sociedade, não tem como negar as mazelas sociais, econômicas, políticas e culturais neste mundo hodierno, fazendo vítimas todos os dias. Contudo, não podemos fechar os olhos para as maravilhas que os nossos olhos conseguem enxergar, como um simples voo de um pássaro, o balançar das folhas das árvores, há coisa mais profícua. Imagine, quão é lindo observar uma criança, um adolescente ou um jovem batalhando na construção do seu Projeto de Vida, outrossim, pontuando sua carreira acadêmica e pessoal. A priori, são nas coisas pequenas que devemos nos inspirar para que as mesmas se repliquem no dia a dia, atingindo aquelas pessoas que acreditem que o seu destino está traçado. Considerações finais: Voltando a indagação do início deste artigo: Será que é a sociedade que influência o indivíduo em seu comportamento multidimensional construindo valores, ou é o sujeito através do seu poder de transformação que muda a sociedade da qual ele faz parte? Devido à complexidade da questão, não podemos tecer um olhar simplista e fragmentado para avaliá-la, ao contrário, para responder a essa inquietação é preciso uma reflexão dialógica. A título de ilustração, o mundo, ou melhor, as pessoas que vivem nele são elementos em potencial a serem transformados, basta utilizar o diálogo, comprometimento, dedicação e acreditar no potencial de cada um. A saber, essa ação dialógica inicia em duas instituições de suma importância na vida das pessoas, a Família e a Escola, a primeira deve trabalhar com a emoção e a razão, a segunda complementará as lacunas deixadas pela primeira instituição e em muitas situações fazer o papel da primeira de forma sinérgica. O resultado? Um mundo em que as pessoas optam pelo diálogo, tolerância e, sobretudo, reconhecer o outro como o seu semelhante, isso não tem preço.

Alberto Alves Marques
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domingo, 23 de novembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: APÓS AS ELEIÇÕES 2014: VEM A TEMPESTADE

Após o término das Eleições Nacionais 2014, o que se espera do novo administrador Federal? A princípio, que o mesmo consiga uma política Nacional articuladora que agradam a gregos e troianos, visto que no último pleito a diferença entre a Candidata Dilma e Aécio Neves não foi tão significativa. Diga-se de passagem, após a tempestade vem a calmaria, no entanto, em se tratando de Eleições, esse dito popular não segue a regra, ou seja, após a calmaria vem a tempestade. Explico: Em tempo de eleições, o que importa é atacar o adversário, e para isso demonstram que o Brasil é um país sem problemas, sem tempestade, outrossim, reina a calmaria, com pessoas felizes, ótima educação, segurança de primeiro mundo além de hospitais de dar inveja. Este Brasil existe? Sim, na época das campanhas eleitorais, entretanto, após esse pleito, vem a tempestade, como essa notícia: Rombo de R$ 100 bilhões em 2015 é desafio para nova equipe econômica”, isto é, o novo ministro da fazenda terá que dar um jeitinho na casa. Uma pergunta não se cala: Se esse rombo astronômico existe, quem estava no governo Federal anterior? E mais, porque isso não saiu à tona nas campanhas eleitorais? Estranho, muito estranho. A saber, não é aqui pretensão de este escritor fazer julgamento ou advogar em nome de alguém, longe dessas pretensões, mas provocar pensamentos alheios, pois esse é o papel do formador de opinião, jogar uma fagulha para que os outros construam a sua opinião. Mas vamos adiante, quem não ouviu durante as propagandas eleitorais de 2014, discursos de que no meu governo foram feitos tantos hospitais, escolas, moradias e desemprego com índices baixíssimos, etc.? Acredito que todos aqueles que têm um aparelho de Televisão em casa, a não ser que no momento da Propaganda Eleitoral gratuita desligasse o aparelhinho. E agora, o que os veículos de comunicação explanam? Considerações finais: Na realidade existem dois Brasis, aquele durante o período das propagandas eleitorais, o país das maravilhas e o país após as eleições, o Brasil real, com os problemas de segurança, saúde pública, educação, além de escândalos da Petrobrás, mensaleiros sendo poupados das prisões, etc. É bom parar por aqui, pois, o espaço que tenho para escrever é limitado. E o pior de tudo, é o povo que concede esse poder a eles. O que está errado? Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
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ARTIGO DE OPINIÃO: O PARADOXO DO ENEM 2014

Grosso modo, a gênese do ENEM-Exame Nacional do Ensino Médio estava fundamentado para avaliar a qualidade da Educação Básica no país, sobretudo, da escola pública, em outras palavras, diagnosticar os pontos de atenção e propor investimentos. No entanto, tudo isso ficou na teoria, pois o Exame surgiu desde 1998, e, diga se de passagem, quase duas décadas já se passaram (16 anos), e ainda, não houve uma reestruturação na Educação Básica, principalmente, no Ensino Médio, oportunizando, assim, uma educação pública gratuita de qualidade como preconiza a Legislação vigente. Diante de tudo isso, observa-se cada vez mais, a educação formal brasileira pública (Ensino Médio) indo para o abismo, carregando índices baixíssimos nas avaliações internas e externas, ficando atrás de países com o PIB-Produto Interno Bruto inferior ao nosso, como o Uruguai e o Chile.  Partindo desse pressuposto, são detectados e registrados os pontos de atenção, entretanto, o remédio está longe de chegar às escolas. E para variar, esse exame nacional, a partir do ano de 2009, sofreu alterações, ocupando os lugares dos múltiplos Vestibulares que circulavam pelo país. O intuito era promover um índice maciço de estudantes da Rede Pública nos bancos universitários, coisa que só ficou no papel, devido à complexidade do Exame e o despreparo de boa parte dos estudantes do Ensino Médio das redes públicas. A título de ilustração, o ENEM, com toda a sua reestrutura universalizou a entrada dos alunos da Escola Pública nas Universidades? A priori, a quantidade de alunos do Ensino Médio Público nas Universidades é mínima, visto a quantidade de alunos que concluirão essa modalidade em 2014, sobretudo, se muitos não conseguem resultados satisfatórios, cedendo as suas vagas para os Colégios particulares renomados. Partindo dessa afirmação, o Exame não mudou ainda a realidade da Educação Básica em nosso país, ou seja, fornecer a matéria prima para a graduação. Outra indagação é: os Vestibulares serviam a quem? A todos aqueles que queriam estudar, sendo oriundos dos Colégios Particulares de Excelência, dos Colégios Públicos de qualidade, outrossim, os amantes do estudo e do conhecimento. Considerações finais: Quando está em jogo educação formal em nosso país muda-se a conjuntura e não a estrutura, ou seja, o problema talvez não estivesse nos vestibulares, que segregavam a maioria sim, mas talvez em uma Educação Básica decadente com uma parcela razoável de alunos apáticos que não tinha subsídios para enfrentar os Vestibulares. Dessa forma, veio o ENEM, na verdade, está mais complexo do que os Vestibulares para aqueles que não levam a sério a Educação Básica. Esse é o grande paradoxo da educação em nosso país, muda-se para ficar do mesmo jeito que está. E mais, entrar em uma Universidade é o primeiro passo, o segundo é sair, e mais, com um conhecimento de qualidade, é isso que a sociedade espera. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

terça-feira, 14 de outubro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO DIA DO PROFESSOR: O DESAFIO DE SER PROFESSOR NO SÉCULO XXI

DIA DO PROFESSOR: O DESAFIO DE SER PROFESSOR NO SÉCULO XXI 

A princípio, o título deste artigo está sincronizado com os desafios de ser professor no século XXI, mediante a uma sociedade em que a maioria não valoriza a educação formal. Grosso modo, o que é ser professor na Contemporaneidade frente à complexidade de um mundo tecnológico, excludente e em muitas situações, ausente de valores e respeito? Diga-se de passagem, é uma indagação difícil de responder, devido à complexidade da questão. No entanto, é acreditar que uma sociedade justa e tolerante passa antes de tudo pelas mãos de um professor. Assim, é extremamente relevante conceber que essa profissão está entre tantas de fundamental importância na vida dos seres humanos, e não apenas comemorações no dia 15 de outubro; e mais, uma valorização permanente em que se reconhece o papel desse profissional. Diante dessa situação, discorrer-se-á sobre o dia do professor buscando a importância desse profissional na formação integral das crianças, construindo subsídios para que se tornem profissionais éticos e no quesito caráter, cidadãos com educação, respeito e valores. Todavia, a profissão professor está articulada com as demandas da sociedade, em outras palavras, o professor ou educador utilizar-se-á de estratégias para preparar as pessoas para os desafios do dia a dia na sociedade, lapidando-os. Nesse sentido, ser professor nos dias atuais é ir além dos conhecimentos acadêmicos, é estar presente na vida do educando nos aspectos afetivos e sociais, elencando valores para a vida toda. Ser professor diante da escola Contemporânea é perceber a diversidade que está sentada nos bancos escolares e tratá-los sem diferença, afinal, todos tem o direito de uma educação de qualidade. É sabido, um professor deixa marcas: positivas ou negativas, isto é, o tempo passará, e aquelas crianças lembrarão de você, nos aspectos positivos ou negativos. E com certeza os positivos sobressairão, pois todos aqueles que se prezam e têm uma profissão digna passam pelas mãos de um mestre. Considerações finais: Ser professor em muitas situações é colocar no mesmo pedestal os alunos e os seus filhos. É óbvio que não está fácil diante de tantos conflitos, entretanto, ser professor é saber que temos uma missão: transformar a vida dos alunos, como salienta Augusto Cury quando a: “[...] nossa missão como educadores esta muito além dos cálculos matemáticos. Está acima de tudo, na capacidade que tivermos de fazer a diferença na vida de nossos educandos”. Isso é a mais pura verdade, alguém fez a diferença na vida deste educador e escritor, um professor.  Feliz Dia do Professor.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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domingo, 14 de setembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: ONDE ESTÃO OS MENSALEIROS?

ONDE ESTÃO OS MENSALEIROS?

A título de ilustração, este artigo está fundamentado nas prisões das pessoas que estavam envolvidos com o MENSALÃO, gerando indagações como: Aonde andam os mensaleiros que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa colocou na cadeia? Os mesmos saíram de cena para não comprometer as campanhas eleitorais de 2014 dos seus respectivos partidos? Não é aqui pretensão de este escritor fazer um juízo de valor sobre a Justiça Brasileira, porém, a mesma só funciona quando os donos do poder, nos bastidores, têm algum interesse. Em outras palavras, o que está por traz da aposentadoria de Joaquim Barbosa, uma personagem corajosa que rompeu com o jeitinho brasileiro e colocou os donos do poder atrás das grades? A priori, são tantas indagações e, com certeza, não saberemos as respostas. Aliás, por um instante pensou-se que a Justiça iria funcionar na República Federativa do Brasil, quando o Ministro do Supremo Tribunal, Joaquim Barbosa, resolveu fazer uma faxina na Política dessa nação, oportunizar a felicidade de um povo que está cansado de pagar impostos e não ter uma vida digna com excelente saúde pública, educação e segurança. Na verdade, foi o mesmo que dormir e acordar concebendo que tudo não passava de um sonho, ou seja, os mensaleiros não estão atrás das grades, ao contrário, estão trabalhando e passando bons momentos com a família. Esse é o paradoxo de um país em que a Justiça não segue o princípio de equidade. Será que se essas pessoas se não fossem magnatas e tão influentes, os mesmos teriam os benefícios da lei? É óbvio que não. E mais, muitos brasileiros honestos e pagadores de impostos, circulam dia a dia à procura de emprego, e não têm a mesma sorte, pois não podem contar com o apadrinhamento ou do jeitinho brasileiro de burlar a Lei. Porquanto, voltando ao questionamento do artigo: aonde andam os mensaleiros? Também é viável perguntar: Onde está Joaquim Barbosa? Considerações finais: Quanto à indagação onde andam os mensaleiros, os mesmos estão nos bastidores da política trabalhando como se nada tivesse acontecido. Enfim, Joaquim Barbosa um brasileiro como nós que sonhava com um país justo e uma Justiça equitativa, independente, das condições socioeconômicas, foi tirado de cena, outrossim, foi aposentado, porque ele estava fazendo aquilo que já deveria ser feito há muito tempo, moralizar a política e combater a corrupção e, certamente, isso incomoda muita gente, sobretudo, aqueles que percebem seus Impérios do Poder desmoronar.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
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A FINALIDADE DO DISCURSO GENERALIZANTE
Grosso modo, a ideia de escrever sobre essa temática surgiu a partir da reflexão dos discursos inferidos na Contemporaneidade, pois é uma constante ouvirmos em discursos midiáticos, em reuniões ou em propagandas políticas os oradores tecer comentário generalizante, ou seja, relacionado ao senso comum. A título de ilustração, as generalizações por mais simplistas que possam parecer não podem ser descartadas, e, diga-se de passagem, tem o seu momento e público. Em outras palavras, se um orador profere um discurso generalizante em uma plateia diversificada, a sua fala tem como objetivo atingir um número máximo de ouvintes, obviamente toda regra tem a exceção, então, é aquela velha frase popular: “Joga-se a carapuça para cima, se for minha eu pego”. A generalização não é uma ferramenta de pessoas desconhecedora do assunto, ou quem utiliza somente do senso comum para justificar determinados fatos, a bem da verdade, as pessoas sábias também utilizam dessa ferramenta de comunicação para atingir pequenos grupos de pessoas no meio da multidão. Todavia, quando alguém pronuncia para um público: A população brasileira não gosta de ler. A frase tem uma entonação e afirma que os 202 milhões de brasileiros não têm o hábito de leitura, entretanto, sabe-se que uma parcela de 20% ou quem sabe mais, são leitores assíduos. Partindo desse pressuposto, qual a intenção do discurso? Se atingir um número máximo de público, impactará, ou seja, chamará a atenção para algo de extrema importância. A priori, foram lançadas através da Catapulta do discurso várias carapuças que dirá, realmente, quem se enquadra ou não tem o hábito de leitura, basta alguém pegá-la. Diga-se de passagem, uma frase bastante pertinente é quando se utiliza o velho chavão: A educação brasileira está com uma péssima qualidade. É sabido que nem todas as escolas no Brasil estão com a qualidade educacional duvidosa, no entanto, como o número de unidades é maior, é preciso chamar a atenção para esse fato, provocar as unidades que não dispõem de uma boa educação formal. Considerações finais: O discurso generalizante faz parte das nações desenvolvidas que tinham como metas jogar a responsabilidade para toda população, dessa forma, na impossibilidade de conversar com todos os munícipes, a saída é a generalização. Por outro lado, não devemos ficar chateados se o discurso é direcionado a todos naquele momento, devemos, sim, ficar incomodados se o que o orador está falando serve para a minha pessoa. É comum ouvirmos pessoas nas empresas, escolas, políticas e outras Instituições proferirem calorosos discursos, na verdade, há de se reconhecer que essas pessoas são muito inteligentes no seu discurso. Portanto, sábios são aqueles que concebem que a frase citada não se encaixa no seu perfil ou na sua atitude. Em um mundo onde a propaganda, a mídia eletrônica e o discurso estão a todo o momento em nossos lares e empregos deve-se tomar cuidado com as carapuças que são jogadas a todo instante. Será que ela me serve?

Alberto Alves Marques
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ARTIGO E OPINIÃO: VIOLÊNCIA NA ESCOLA: QUE GERAÇÃO É ESSA?


 VIOLÊNCIA NA ESCOLA: QUE GERAÇÃO É ESSA?

“Aluna da 7ª série do Ensino Fundamental foi agredida por uma aluna de 16 anos em uma escola de Sorocaba, [...], a garota chegou a ficar a desacordada e perdeu três dentes quando a agressora bateu a cabeça dela contra a parede”. Grosso modo, essa é mais uma entre tantas notícias de barbárie que acontece nas escolas públicas brasileiras. A priori, antes de continuar explanando este artigo, é de fundamental importância deixar claro para os eleitores que em alguns momentos é preciso relativizar um fato, porém, quando se quer atingir e sensibilizar as autoridades competentes, as famílias e a sociedade, a generalização é a melhor estratégia; outrossim, é sabido que existem escolas com ambientes harmoniosos e de paz. Portanto, as generalizações servem para as autoridades competentes que, constantemente, prolifera o discurso infundado de que esse fato é um caso isolado. Leviandade de quem pensa assim, e mais, falta de informações, informações estas que poderiam ser coletadas pelos profissionais que estão dentro das unidades educativas, as fontes vivas que, diariamente, estão em contato com essas ações de agressões. Em outras palavras, o discurso de que essas ações são isoladas, utiliza-se do senso comum, portanto, é preciso mapear e tabular esses casos no interior das Instituições Educativas, pois, se for realmente um caso isolado, está na hora de atitudes para não deixar se alastrar para as demais unidades educativas. Todavia, quando esses casos absurdos aparecem na mídia, indaga-se: Que geração é essa que está chegando a uma Instituição que se preza pela informação, conhecimento, afetividade, diálogo e sociabilidade? Que geração é essa que agride professores, colegas, e outros funcionários das escolas? Esse é o paradoxo educacional, pois, quando a escola era para poucos, lutamos para que a mesma fosse para todos, e isso aconteceu, ótimo. Entretanto, é preciso valorizá-la, antes que essa Instituição de extrema importância na sociedade exclua os alunos que, realmente, querem estudar, e deixa no seu interior apenas aqueles que não querem nada com nada. Isso é fato, mediante a violência escolar, muitos alunos bons estão emigrando para outras escolas de qualidade, principalmente, as particulares de excelência. Considerações finais: A saber, é preciso resgatar o verdadeiro papel da escola, articuladora do conhecimento acadêmico, afetividade, amizade, tolerância, respeito e, sobretudo, um lugar para conceber o outro como seu semelhante. A base para o desenvolvimento de um país em todas as dimensões está alicerçada em escolas de qualidade, consequentemente, uma educação para todos exige comprometimento de todos.
Alberto Alves Marques
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EDUCAÇÃO NO BRASIL: GASTO OU INVESTIMENTO?

Após analisar uma notícia divulgada sobre o investimento per capita por aluno em nosso país, em que, segundo pesquisa internacional, a quantidade de investimentos por estudantes em nosso país é o segundo entre os países investigados, só nos restam indagar: Por que no Brasil educação pública é considerada gastos e não investimentos? Diga-se de passagem, estamos entre as dez maiores potências econômicas do Planeta, por que não entre as melhores em nível educacional? Eis um questionamento um tanto complexo que responde, de acordo, com essa mesma pesquisa, enquanto outras nações investem ao ano em torno de R$ 20.000,00 por aluno, no Brasil a situação é aquém, destinados somente R$ 6.745,00. A título de ilustração, os investimentos em educação básica não são os únicos elementos a elencar uma escola pública de qualidade, é óbvio, soma-se a isso a valorização desse bem precioso pela sociedade, o acompanhamento das famílias e o primordial, o interesse dos alunos. Contudo, investimento em educação é o ponto de partida para uma Escola Pública de Qualidade, preconizada na Legislação e pelos políticos, sobretudo, em época de campanhas políticas. É sabido que não adianta uma avalanche de recursos direcionados para a educação, esses precisam ser redirecionados e utilizados de forma coerente e correta, caso contrário, acabam indo para a torneira do desperdício, gerando como consequência uma educação de qualidade duvidosa. Entretanto, os países que investiram e investem em educação, estão hoje colhendo frutos políticos, sociais, econômicos e culturais, colocando-os em uma posição privilegiada. Além do mais, segundo alguns especialistas que acompanham os índices de qualidade educacional no Brasil, existe uma articulação entre o IDEB- Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e a precariedade dos investimentos, fazendo com que as Instituições Educacionais Públicas não alcancem a meta. Considerações finais: Enquanto em países como a Noruega, Suécia e os Estados Unidos consideram a educação formal como investimento, no Brasil, infelizmente, os nossos políticos ainda não conceberam essa verdade inquestionável. Logo, investir em educação torna-se sinônimo de pessoas conscientes pelos seus direitos e escolhas, principalmente, relacionadas às eleições. Capital nas escolas significa melhores oportunidades no mercado de trabalho e, consequentemente, alavancará melhores condições socioeconômicas, matéria-prima de suma importância no desenvolvimento social, econômico e cultural da nação, indicadores de extrema relevância para erradicar a pobreza, a fome e a ignorância, as principais mazelas do século XXI. Acorda Brasil, investir em educação formal é o caminho para a transição entre a barbárie e a civilização.
Alberto Alves Marques
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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: SARESP 2013 UM RESULTADO NADA SATISFATÓRIO.

SARESP 2013 UM RESULTADO NADA SATISFATÓRIO.
Grosso modo, o SARESP é uma avaliação externa aplicada pela Secretaria da Educação de São Paulo desde 1996. A princípio, o seu propósito era gerar indicadores para fomentar políticas públicas em prol de uma escola pública estadual de qualidade; mas, ao longo dos anos, aquilo que era uma estratégia para sanar as defasagens dos alunos... se perdeu no tempo. A propósito, o discurso de este escritor e formador de opinião está fundamentado no resultado do SARESP de 2013, pois desde 2008 não havia um índice tão ruim, salvo algumas Escolas de Ensino Integral. A saber, a linha filosófica desse exame externo é construir indicadores para que o Estado possa sanar as defasagens dos alunos, investindo infraestrutura e formação continuada dos profissionais da educação, entretanto, já se passaram quase duas décadas e nada de uma educação de qualidade no Estado de São Paulo. Diga-se de passagem, o que está errado com o SARESP? Por que não estamos coletando bons resultados na educação pública no Estado de São Paulo, aliás, o mais rico da Federação? A priori, não existem fórmulas prontas e sim algumas hipóteses que devem ser levadas em considerações ao almejar uma educação pública de qualidade. Em outras palavras, é um conjunto de fatores que deveriam ser levados a sério por todos aqueles que prezam por uma educação de qualidade, na verdade, coletar-se-ão resultados positivos, no momento em que a educação formal do Estado de São Paulo implantar um Currículo fundamentado em quatros pilares de extrema importância: Políticas Públicas, Escolas, Famílias e Alunos. A título de ilustração, teremos uma escola que atenda a todos com qualidade, quando os Governantes elaborarem Políticas Públicas educacionais que invistam em capital Humano (valorização dos profissionais) e material (escolas adequadas à sociedade do século XXI). Certamente, uma Escola preparada para a diversidade e com profissionais em formação constante alcançará bons resultados nas avaliações externas e internas. Uma boa Instituição Educativa em todas as dimensões deve contar com alunos que queiram aprender, para tanto, o interesse é de suma importância no seu aprendizado, ultimamente, algo raro. Para terminar, o quarto pilar é a parceria entre a escola e a Família, instituição relevante na formação e acompanhamento dos estudantes, não basta matricular, há de se acompanhar, educar, e, sobretudo, cobrar dos seus filhos. Considerações finais: A bem da verdade, se em 1997 um ano após a primeira edição do SARESP, todos os envolvidos com a educação formal utilizassem os indicadores dessa avaliação, não estaríamos agora lamentando as condições da educação pública no Estado de São Paulo, outrossim, sempre estamos produzindo indicadores, porém, estamos jogando-os na lata do lixo. Concordamos que a educação é um processo lento e gradual, no entanto, é preciso que alguém comece as transformações.

Alberto Alves Marques
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