MARKETING

MARKETING
ESPAÇO PARA ANÚNCIO ON-LINE

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO
Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CLIC NA IMAGEM E ACESSE O CURRÍCULO DE 2013

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

Powered By Blogger

terça-feira, 4 de março de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: A SAÚDE PÚBLICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

RMC: SAÚDE NOSSA DE CADA DIA

Após analisar as notícias veiculadas nas diferentes mídias na RMC–Região Metropolitana de Campinas, em que se encontrava na pauta a Saúde Pública e o caos que impera nesse setor, resolvi tecer algumas considerações e questionar sobre de quem é a responsabilidade dessa situação. Grosso modo, a Região Metropolitana de Campinas, com aproximadamente 3 milhões de habitantes, está entre as mais dinâmicas do país e no ranking nacional, com um PIB – Produto Interno Bruto Nacional de R$ 105,398 bilhões, a saber, muitas capitais estaduais não dispõem de tanta riqueza.  Por outo lado, em termos de Ensino Superior, está situado nesta Região uma das Universidades mais conceituada do país e do mundo, a Unicamp. Contudo, toda essa prosperidade contrasta com a Saúde Pública na Região que agrega 19 municípios. O que faz com que uma das regiões metropolitana mais rica do país tenha uma Saúde Pública de qualidade duvidosa, permitindo com que os cidadãos não tenham os seus direitos sociais cumpridos, como prega a Constituição de 1988? De quem é a responsabilidade pela Saúde Pública se encontrar na UTI? A priori, buscando fundamentação na base legal, a CF/88 em seu Artigo 196 explana que: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Portanto, a Saúde Pública é um dos direito inalienáveis dos cidadãos, pois é um dever do Estado e está na Constituição, a lei máxima do país. Além do mais, o Estado deve oportunizar o acesso universal, igualitário e gratuito a todos. No entanto, não é o que se observa na mídia, ao contrário, é divulgado filas enormes à espera de um tratamento nas Unidades de Pronto Socorro, onde muitos acabam por perecer devido à gravidade da doença.  Diga-se de passagem, para fundamentar o Art. 196, vale ressaltar o Art. 197 da Constituição Federal/88, em que dispõe: “São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado”. Onde estão as ações do Poder Público que tem a incumbência de fiscalizar e regulamentar o cumprimento dos Direitos do povo? Considerações finais: Esse é paradoxo do nosso Brasil, onde a riqueza contrasta com a pobreza de investimentos sociais. Novamente, estamos próximos às eleições nacionais, e logo irão bater a sua porta para pedir um poder insubstituível que pode reverter essa situação, o seu voto. No entanto, é nesse momento que se deve fazer uma reflexão sobre a Saúde Pública, a Educação Pública, Segurança Pública e outros direitos sociais de extrema importância para uma vida digna na sua região e país.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.     


  
A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA


O que determina a qualidade da educação formal em um país? A priori, essa indagação surgiu após ler uma notícia midiática com os seguintes dizeres: “Alunos brasileiros ficam entre os últimos em teste de solução de problemas”. Em outras palavras, a frase acima está relacionada com teste em resolução de problemas matemáticos desenvolvido pela OCDE – Organização para a Cooperação de Desenvolvimento Econômico – em que os estudantes brasileiros ficaram na 38º posição no total de 44 países participantes. Para nosso desespero países bem mais pobres do que o Brasil ficaram em um ranking bem mais confortável, como a Rússia, a Cingapura, a Croácia e o Chile, nosso vizinho na América do Sul. A saber, esses dados estão em sincronia com a indagação citada no inicio deste artigo: O que determina a qualidade da educação formal em um país? A priori, devido à complexidade dessa inquietação cabe uma análise em sua totalidade, ou seja, para compreender o que contribui em um país para que aconteça uma educação de qualidade é preciso uma análise vários fatores, tais como: O percentual do PIB (Produto Interno Bruto) investido em educação é suficiente para almejar uma infraestrutura nas escolas públicas brasileiras, investindo em formação continuada, salários dos docentes e de todos os profissionais da educação? Por outro lado como é a sincronia entre as duas instituições de suma importância na formação dos alunos, a escola e a família? Além do mais, como está o comprometimento dos estudantes, devido à universalização das matrículas, todos se encontrão dentro das escolas? Grosso modo, são essas indagações responsáveis pela qualidade duvidosa da educação formal em nosso país, ou seja, se conseguirmos responder, ou melhor, transformar essas indagações em ações nas unidades educativas públicas, encontraremos as respostas que os países citados acima encontraram, transformando a sua educação pública em qualidade para todos. Considerações finais: Segundo o escritor Espanhol José Gimeno Sacristán, “A qualidade da educação e do ensino tem muito a ver com a cultura que nela se desenvolve, [...]”. Consoante a Sácristán, é preciso à construção de uma cultura educacional em nosso país, só assim conseguiremos bons resultados tanto nas avaliações externas como interna. Sem contar que, quanto mais qualidade na educação, consequentemente: melhor desenvolvimento político, econômico e social de uma nação. Na verdade, conhecimento é poder, sobretudo, na hora de cobrar pelos nossos direitos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    
  



ENEM 2014: CONSTRUINDO OPORTUNIDADES

Ao analisar o recorde de inscrições do ENEM 2014 (Exame Nacional do Ensino Médio), com 9.519.827 inscritos, superando as inscrições do ano passado, concebe-se o quão esse Exame Nacional despertou o interesse naqueles que pretendem adentrar em um curso superior e pleitear uma bolsa de estudo. Grosso modo, desde sua criação em 1998 e com alterações em 2009, passando a ser configurado como processo seletivo para as Universidades, colocou em cheque os cursos preparatórios ou os Cursinhos das escolas particulares. No entanto, o objetivo aqui não é fazer uma retrospectiva desse programa, e sim, analisar o quão é importante essa ferramenta na contemporaneidade, sobretudo, se o nosso país carece de pessoas com cursos superiores nas diferentes áreas do conhecimento. A priori, a estimativa em 2010 de pessoas com nível superior estava próximo aos 7,9%, ou seja, apenas 12,8 milhões de brasileiros. Segundo o relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), o Brasil está em último lugar no ranking de 36 países ao se levar em consideração a população de 25 a 64 anos, um lugar muito incômodo para um país classificado entre as maiores potências econômicas do planeta. Só para fazer uma analogia não muito feliz, a Coreia do Sul tem aproximadamente 58% da nação com curso superior nessa faixa etária. Complementando essa lista incômoda, para um país (Brasil) com um PIB (Produto Interno Bruto) de 7ª potência econômica, encontra-se em sua frente o Chile com 24% e a Rússia com 54% de pessoas graduados em nível superior. Em outras palavras, desenvolvimento econômico não está articulado com o social, visto que quanto mais curso superior, melhor será o desenvolvimento em todas as dimensões do país. Diante dessa problemática, o ENEM é um elemento em potencial para alavancar a quantidade de pessoas nas Universidades e, posteriormente, o número de brasileiros com curso em nível superior. Considerações finais: O que melhora para um país com pessoas com nível educacional superior? A priori, teremos cidadãos mais conscientes sobre os seus Direitos Políticos, Sociais e Econômicos, evitando que o país seja assolado por corrupção ativa e passiva. Além do mais, deixaremos para trás os longos anos de consumidores para nos tornar produtores de Ciência, Tecnologia e Conhecimento, a bem da verdade, são elementos que fazem a diferença na Balança Comercial na atualidade. Contudo, para uma classe de políticos isso pode não ser tão vantajoso assim, pois pessoas formadas na academia se tornarão mais críticos e cobrarão mais pelos seus direitos. Será que a maioria dos políticos quer isso? A propósito, o ENEM é um instrumento em potencial em que a cria pode-se voltar contra o criador. Já imaginaram isso?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    
  

POR UMA NOVA PÁSCOA

Grosso modo, existem vários significados para o termo Páscoa, que variam no tempo, no espaço, de versão histórica e de religião, porquanto, o objetivo deste artigo não é desenvolver uma tese em cima dessa temática. Diante dessa complexidade, evocarei a origem da Páscoa fundamentada na Bíblia Sagrada, em que o evento está relacionado à libertação dos israelitas da escravidão no Egito, em outras palavras, Deus emitiu uma ordem para que o Faraó egípcio libertasse o seu povo, diante da persistência e resistência do soberano, o Senhor invocou várias pragas contra o Egito cujo intuito persistia na libertação dos israelitas. Diante de várias tentativas e a não obediência do Faraó, o Senhor lançou a décima e derradeira praga: “Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). Para livramento dos filhos primogênitos dos israelitas das ações do anjo destruidor, o Todo Poderoso lançou uma ordem específica para proteção dos seus filhos, ou seja, todas as famílias sacrificariam um cordeiro macho de um ano de idade e o sangue seria exposto nas portas das casas israelitas com primogênitos, a marca evitaria que o anjo destruidor matasse os primogênitos daquelas casas. Partindo desse pressuposto, o termo Páscoa na cultura hebraica está articulado com  “Pesah”, que significa “pular a marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. A saber, como Deus libertou o seu povo da escravidão do Egito, o mesmo enviou o seu filho para libertar o povo dos pecados; dessa forma Jesus morreu na cruz e ressuscitou para nos libertar e mostrar o verdadeiro caminho para uma paz eterna e divina. Considerações finais: Versões a parte,  diante das tribulações e adversidades que nos afligem na contemporaneidade, precisa-se urgentemente de outra Páscoa para nos libertar da violência, da arrogância, dos males, das doenças, da inveja, isto é, de todas as mazelas que assolam a humanidade. No entanto, nem por isso deve-se ficar esperando, acomodados, alienados de braços cruzados, como se todas as coisas boas caíssem do céu.  Com certeza está bastante difícil, mas não devemos fraquejar, pois nada é impossível, sobretudo, para aqueles que estão com o Senhor, e às vezes os sacrifícios que enfrentamos hoje será a tranquilidade do amanhã. Uma ótima Páscoa a todos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    


ÁGUA NOSSA DE CADA DIA

Nunca estivemos perto do colapso hídrico, como este que está ocorrendo nas últimas décadas. Para alguns um discurso apocalíptico, para outros, alardes desnecessários, visto a abundância de água doce no Planeta, que se encontra distribuída nas seguintes proporções: 79% nas calotas polares, 1% na superfície e 20% no subsolo. Naturalmente, esses números transmitem certo otimismo para a população do planeta, porém as ações antrópicas estão colocando esse líquido precioso e de extrema utilidade para a manutenção da vida, em estado caótico para o uso. Além do mais, o desequilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade, provocou mudanças climáticas que afetaram o ciclo da água, trazendo escassez de chuvas, e, subsequente prejuízo humano. Diante dessa problemática, é de fundamental importância ações urgentes para evitar o caos maior. O grande desafio é: Como conscientizar pessoas em um mundo utilitarista, consumista, egoísta e ausente de políticas públicas eficazes? Complicado, não? Contudo, é preciso desconstruir três discursos infundados sobre a preservação desse líquido mais precioso do planeta, o governamental, o imediatista e o futurista. Diga-se de passagem, o primeiro está relacionado como os políticos e Governantes, tentando sensibilizar a população de que os mesmos estão fazendo a sua parte. A saber, no que toca aos políticos e governantes, as ações ficam engavetadas, saindo do casulo somente próximo das eleições.  O segundo discurso, está articulado com o imediatismo, com as pessoas egocêntricas, que só pensam no momento e em si, pouco se lixando para o restante da população do planeta, muito menos para os recursos naturais, a água. Já os futuristas que explanam que é preciso cuidar da água para as gerações futuras, muitos esperam o futuro para depois cuidar, aí já é tarde. Considerações finais: A bem da verdade, concebe-se muito discurso e poucas estratégias de todos os responsáveis pela manutenção da água potável. Por quê?  Porque se vive em uma sociedade Contemporânea imediatista, consumista e desgovernada (falta de políticas públicas), o que importa é o aqui e o agora, ou seja, o tempo de permanência do indivíduo no planeta é pequeno, sendo assim, jamais existirá credibilidade em expressão como: “Preservar a água para as futuras gerações ou sem água não haverá vida”. Por outro lado, a expressão futurista faz com que muitas pessoas acreditam que esse líquido é infindável, assim posso usar e abusar no presente que sobrará para as gerações futuras. Naturalmente, é preciso mudar os discursos governamentais, imediatistas e futuristas, ou seja, é salutar atitudes de todos, principalmente, daqueles em que o povo deposita confiança, os governantes. Reflexão: A preservação da água começa com pequenas ações no presente, que automaticamente refletirão nas gerações do amanhã. Porquanto, não vamos esperar o amanhã, quem quer, faz agora, não espera acontecer.  
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    

IMPOSTOS E DIREITOS SOCIAIS.

Após várias notícias veiculadas na mídia televisiva e eletrônica sobre a precariedade da educação pública brasileira, da saúde, da segurança e de todos os Direitos Sociais, resolvi tecer algumas considerações, relacionando os impostos usurpados da renda dos brasileiros e os direitos inalienáveis disponíveis na nossa Constituição de 1988. Vale salientar, que na Constituição Federal no Art. 6º, Direitos Sociais estão relacionados com: “A educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”. Diante dessa carga astronômica de garantir ao cidadão brasileiro uma vida digna, nos aspectos sociais, econômicos e culturais, foram criados os Impostos. Grosso modo, a etimologia da palavra vem do Latim, que significa: imposìtu-, particípio passado de imponère: impor, por como obrigação”, em outras palavras, seria uma obrigação do povo custear os Direitos Sociais, até aí tudo bem, porém, em se tratando de Brasil, aliás, têm os maiores Impostos do Planeta, alguns questionamentos não se calam: Os impostos que o povo paga com o suor do seu Labor (trabalho) estão sendo investidos na população em forma de educação pública de qualidade, segurança e saúde públicas, dignas de um país que está entre os mais ricos do Planeta em PIB (Produto Interno Bruto)? Se sim, por que quando se precisa de atendimento em hospitais públicos, muitos padecem na fila de espera, pagando com a própria vida? Por outro lado, segundo os nossos governantes, os impostos são necessários para custear os Direitos Sociais do povo. A propósito, como está a escola dos seus filhos? E mais, de acordo com a Constituição Federal citada acima, todos os brasileiros dentro da lei, têm o Direito de ir e vir. Diga-se de passagem, com a falta de segurança existente em nosso país, corre-se o risco de sairmos para ir à padaria e não retornarmos. A saber, onde está a carga de Impostos que pagamos? Considerações finais: O pior do que ter uma das maiores cargas tributárias do planeta, é não ter o “feedback” desse dinheiro, retirado da população que mais precisa de atendimento nos seus Direitos Sociais. E o que mais nos deixam perplexos, são as propagandas na telinha da televisão: “Brasil um país de todos”. De todos quem? Daqueles que usufruem dos nossos impostos. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    


CONHECIMENTO É PODER

Grosso Modo, ao analisarmos a Contemporaneidade, especificamente a brasileira, principalmente se boa parte dos estudantes resiste à educação formal, ou seja, aquela que proporciona a Excelência Acadêmica, em que os indivíduos são preparados para seguir nos estudos, cabe algumas indagações: Essas mentes em formação sabem que o conhecimento é poder?  Ou melhor, porque padecem na ingenuidade, acreditando que o conhecimento não trará resultados satisfatórios? Diga-se de passagem, ainda pairam pensamentos infundados na ostentação do sucesso rápido, do dinheiro fácil sem esforço, crendo que poder é conhecimento. Naturalmente, em um mundo Capitalista, individualista e consumista, o poder acaba enganando boa parte das pessoas ingênuas, fazendo-as acreditar que esse é conhecimento. Concordo que o poder na História da Humanidade já foi conhecimento, porquanto, não consolidado, e sim usurpado do povo, essa época foi há muito tempo. A saber, o poder era conhecimento na era medieval (Idade Média) em que a Igreja com a sua ostentação no céu e na Terra dominava a escrita e a leitura, afastando a população do conhecimento, concomitantemente, o mesmo ocorria com os reis e imperadores, pois ambos dotados do poder divino monopolizavam o conhecimento para deixar os seus súditos intimidados. Em virtude disso, a população reagiu e fez a Revolução, exigindo também o conhecimento, em outras palavras, foram travadas muitas lutas para que a escrita e a leitura universalizassem chegando até a casa do camponês, do operário, das mulheres e demais pessoas que sempre ficaram às margens do conhecimento. Fazendo uma ponte com a atualidade, concebe-se que não nos encontramos em épocas medievais, ao contrário, estamos em um momento cujo conhecimento é poder, assim, as pessoas podem tirar tudo de você, mas o conhecimento ficará eterno, como os de Albert Einstein, Karl Marx, entre outros que contribuíram para a evolução humana. Considerações finais. O conhecimento constrói o poder nas pessoas, isso é tão verdade, que basta analisar o descaso de algumas Instituições com a educação formal em nosso país. Sabem por quê? Devido, o conhecimento libertar os indivíduos das tiranias dos governos corruptos, contribuir nas escolhas bem sucedidas no trabalho e em casa, e fazer a diferença em todas as dimensões humanas. Dessa forma, se não fosse o conhecimento, e sim o poder, você não estaria lendo esse pequeno texto que escrevi para a sua reflexão. Enfim, o poder cedeu lugar à universalização do conhecimento, levando o ato de ler e escrever a vários lares, oportunizando ao povo soltar as amarras da ignorância em busca de um mundo melhor. Conhecimento é poder, e, não, poder é conhecimento. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    


ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL
Nos últimos anos, as escolas públicas no Brasil vêm passando por crises estruturais, grosso modo, essa problemática está relacionada aos fatores políticos, sociais, econômicos e culturais. Diante dessa situação, o Governo do Estado de São Paulo no ano de 2012, lançou o Projeto de Escolas de Tempo Integral; a princípio 16 escolas aderiram ao programa, no ano seguinte de 2013, mais escolas integraram ao projeto, transformando, assim em um grupo de 69 escolas. Diga-se de passagem, faço parte de uma dessas escolas, portanto, posso relatar com propriedade o que acontece em seu interior. Naturalmente, antes de opiniões apressadas e fragmentadas sobre as unidades educativas de ensino integral é de fundamental importância diferenciar o que é senso comum de conhecimento científico. A saber, o senso comum generaliza os acontecimentos sem conhecer, além de fragmentar a informação sem sistematizá-la, já o conhecimento científico é preciso conhecer através de métodos para opinar, ou melhor, para produzir o conhecimento. Seguindo essa linha de pesquisa, iniciarei a explanação da Escola de Tempo Integral, ou melhor, educação de Tempo Integral, pois, aqui, o que se preza é a qualidade e não a quantidade. De fato, nessas instituições educativas o aprendizado está focado no aluno e no seu Projeto de Vida, isto é, nas suas escolhas, enquanto estiver na escola e quando sair dela, para enfrentar as surpresas que a vida lhes proporciona. Assim também, essa instituição articula a Base Nacional Comum (Currículo Oficial) e a Parte Diversificada (Currículo Real da comunidade), fazendo com que os alunos não só desenvolvam a Excelência Acadêmica para prosseguir nos estudos, mas também adquirir conhecimento para a vida, diga-se de passagem, uma educação interdimensional. Em outras palavras, aqui se formam jovens Solidários, prestes a fazer a diferença em um mundo de indiferentes; Autônomos, em vez de se tornarem alienados, tomarão iniciativa; e Competentes, fazendo a diferença diante de uma situação problema. Igualmente as outras escolas, inclusive, existem problemas, porém, trabalhamos em equipe para não deixar essa fragilidade crescer, além do mais, os próprios estudantes faz a diferença nas resoluções desses contratempos, pois nesse espaço eles são vistos como solução e não como problema, ou seja, ajudam a solucioná-los. Considerações finais: Após esse depoimento é possível observar que a educação formal em nosso país tem solução, basta força de vontade de todos, do Governo, da Família, da Sociedade, dos Professores e dos Alunos, nesse sentido, um verdadeiro trabalho em conjunto. Assim, quando precisarmos de referenciais de escolas de qualidade, não precisaremos buscar em outros países, basta coletá-los aqui mesmo. A saber, educação pública gratuita de qualidade, explanada na Legislação tem solução, mas para isso é preciso de um ponto de partida, quem sabe na educação integral repousa a solução?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    

TECNOLOGIA E ALIENAÇÃO

A temática deste artigo de opinião está relacionada com o uso das tecnologias na contemporaneidade e a alienação por parte de alguns usuários, em outras palavras, essas ferramentas tecnológicas estão fazendo com que muitas pessoas, sobretudo, as crianças e os adolescentes, deixem de fazer coisas simples e essenciais, como a leitura de um livro, as operações básicas da matemática, a tabuada e coisas do seu dia a dia, como até amarrar um sapato. É óbvio, que as tecnologias, principalmente a Internet, facilitaram as nossas vidas, desde que utilizadas de forma consciente, porém, percebe-se que tais ferramentas, além das benfeitorias provocam o comodismo e a alienação. A saber, muitas crianças na faixa etária de sete aos onze anos sabem navegar pelas redes sociais, mas encontram dificuldade em amarrar os seus sapatos, dependendo dos pais ou de um adulto. E mais, boa parte dos alunos estufa o peito satisfeito por dominar os recursos das redes, mas se está em questão as atividades escolares, ao se cobrar a tabuada, é aquela tragédia, e o mesmo acontece nas aulas de Língua Portuguesa, a maioria dos internautas mirins, consegue criar letras e palavras com a maior agilidade (mesmo sendo símbolos estranhos), contudo, se é uma leitura de textos simples e exposição de ideias, acontece o fiasco. Isto é, a Internet que deveria ser um recurso complementar, está substituindo algumas atividades essenciais para as crianças e adolescentes, fazendo com que muitos alunos saiam da escola alfabetos digitais e na excelência acadêmica, analfabetos funcionais.  Igualmente, todas essas ações estão fundamentadas no discurso propagandeado pelas grandes Corporações, que, aliás, precisam vender os seus produtos. Diga-se de passagem, não é de hoje o discurso de que a Ciência e a tecnologia resolveriam todos os problemas da humanidade, com o surgimento do Iluminismo no século XVIII, muitos acreditavam que a Ciência e a tecnologia salvariam a humanidade de todos os males, esse discurso só seria desconstruído após o término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), ao perceberem as atrocidades promovidas pela tecnologia. Atualmente, muitos devem estar perguntando: Como reverter essa situação se a população contemporânea é bombardeada pelas tecnologias e os discursos consumistas em tempo real, atingindo, sobretudo, as crianças e os adolescentes, ainda indecisos e vulneráveis em suas escolhas?  Diante dessa problemática, o que vale é o equilíbrio e a conscientização, e não a proibição do uso das tecnologias (Internet), pois proibindo o uso estamos também contribuindo para a alienação a outros suportes da tecnologia, os livros, a TV, entre outros. Considerações finais: Para fundamentar esse equilíbrio vale ressaltar as ideias do estudioso sobre educação José Carlos Libâneo: “A informação é um caminho de acesso ao conhecimento, é um instrumento de aquisição de conhecimento, que possibilita a filtragem e a crítica da informação, de modo que ela não exerça o domínio sobre a consciência e ação das pessoas”. Resumindo a ideias de Libâneo, é preciso um equilíbrio com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, somente assim evitaremos a alienação.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    

Nenhum comentário:

Postar um comentário