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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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domingo, 14 de setembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: ONDE ESTÃO OS MENSALEIROS?

ONDE ESTÃO OS MENSALEIROS?

A título de ilustração, este artigo está fundamentado nas prisões das pessoas que estavam envolvidos com o MENSALÃO, gerando indagações como: Aonde andam os mensaleiros que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa colocou na cadeia? Os mesmos saíram de cena para não comprometer as campanhas eleitorais de 2014 dos seus respectivos partidos? Não é aqui pretensão de este escritor fazer um juízo de valor sobre a Justiça Brasileira, porém, a mesma só funciona quando os donos do poder, nos bastidores, têm algum interesse. Em outras palavras, o que está por traz da aposentadoria de Joaquim Barbosa, uma personagem corajosa que rompeu com o jeitinho brasileiro e colocou os donos do poder atrás das grades? A priori, são tantas indagações e, com certeza, não saberemos as respostas. Aliás, por um instante pensou-se que a Justiça iria funcionar na República Federativa do Brasil, quando o Ministro do Supremo Tribunal, Joaquim Barbosa, resolveu fazer uma faxina na Política dessa nação, oportunizar a felicidade de um povo que está cansado de pagar impostos e não ter uma vida digna com excelente saúde pública, educação e segurança. Na verdade, foi o mesmo que dormir e acordar concebendo que tudo não passava de um sonho, ou seja, os mensaleiros não estão atrás das grades, ao contrário, estão trabalhando e passando bons momentos com a família. Esse é o paradoxo de um país em que a Justiça não segue o princípio de equidade. Será que se essas pessoas se não fossem magnatas e tão influentes, os mesmos teriam os benefícios da lei? É óbvio que não. E mais, muitos brasileiros honestos e pagadores de impostos, circulam dia a dia à procura de emprego, e não têm a mesma sorte, pois não podem contar com o apadrinhamento ou do jeitinho brasileiro de burlar a Lei. Porquanto, voltando ao questionamento do artigo: aonde andam os mensaleiros? Também é viável perguntar: Onde está Joaquim Barbosa? Considerações finais: Quanto à indagação onde andam os mensaleiros, os mesmos estão nos bastidores da política trabalhando como se nada tivesse acontecido. Enfim, Joaquim Barbosa um brasileiro como nós que sonhava com um país justo e uma Justiça equitativa, independente, das condições socioeconômicas, foi tirado de cena, outrossim, foi aposentado, porque ele estava fazendo aquilo que já deveria ser feito há muito tempo, moralizar a política e combater a corrupção e, certamente, isso incomoda muita gente, sobretudo, aqueles que percebem seus Impérios do Poder desmoronar.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


A FINALIDADE DO DISCURSO GENERALIZANTE
Grosso modo, a ideia de escrever sobre essa temática surgiu a partir da reflexão dos discursos inferidos na Contemporaneidade, pois é uma constante ouvirmos em discursos midiáticos, em reuniões ou em propagandas políticas os oradores tecer comentário generalizante, ou seja, relacionado ao senso comum. A título de ilustração, as generalizações por mais simplistas que possam parecer não podem ser descartadas, e, diga-se de passagem, tem o seu momento e público. Em outras palavras, se um orador profere um discurso generalizante em uma plateia diversificada, a sua fala tem como objetivo atingir um número máximo de ouvintes, obviamente toda regra tem a exceção, então, é aquela velha frase popular: “Joga-se a carapuça para cima, se for minha eu pego”. A generalização não é uma ferramenta de pessoas desconhecedora do assunto, ou quem utiliza somente do senso comum para justificar determinados fatos, a bem da verdade, as pessoas sábias também utilizam dessa ferramenta de comunicação para atingir pequenos grupos de pessoas no meio da multidão. Todavia, quando alguém pronuncia para um público: A população brasileira não gosta de ler. A frase tem uma entonação e afirma que os 202 milhões de brasileiros não têm o hábito de leitura, entretanto, sabe-se que uma parcela de 20% ou quem sabe mais, são leitores assíduos. Partindo desse pressuposto, qual a intenção do discurso? Se atingir um número máximo de público, impactará, ou seja, chamará a atenção para algo de extrema importância. A priori, foram lançadas através da Catapulta do discurso várias carapuças que dirá, realmente, quem se enquadra ou não tem o hábito de leitura, basta alguém pegá-la. Diga-se de passagem, uma frase bastante pertinente é quando se utiliza o velho chavão: A educação brasileira está com uma péssima qualidade. É sabido que nem todas as escolas no Brasil estão com a qualidade educacional duvidosa, no entanto, como o número de unidades é maior, é preciso chamar a atenção para esse fato, provocar as unidades que não dispõem de uma boa educação formal. Considerações finais: O discurso generalizante faz parte das nações desenvolvidas que tinham como metas jogar a responsabilidade para toda população, dessa forma, na impossibilidade de conversar com todos os munícipes, a saída é a generalização. Por outro lado, não devemos ficar chateados se o discurso é direcionado a todos naquele momento, devemos, sim, ficar incomodados se o que o orador está falando serve para a minha pessoa. É comum ouvirmos pessoas nas empresas, escolas, políticas e outras Instituições proferirem calorosos discursos, na verdade, há de se reconhecer que essas pessoas são muito inteligentes no seu discurso. Portanto, sábios são aqueles que concebem que a frase citada não se encaixa no seu perfil ou na sua atitude. Em um mundo onde a propaganda, a mídia eletrônica e o discurso estão a todo o momento em nossos lares e empregos deve-se tomar cuidado com as carapuças que são jogadas a todo instante. Será que ela me serve?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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ARTIGO E OPINIÃO: VIOLÊNCIA NA ESCOLA: QUE GERAÇÃO É ESSA?


 VIOLÊNCIA NA ESCOLA: QUE GERAÇÃO É ESSA?

“Aluna da 7ª série do Ensino Fundamental foi agredida por uma aluna de 16 anos em uma escola de Sorocaba, [...], a garota chegou a ficar a desacordada e perdeu três dentes quando a agressora bateu a cabeça dela contra a parede”. Grosso modo, essa é mais uma entre tantas notícias de barbárie que acontece nas escolas públicas brasileiras. A priori, antes de continuar explanando este artigo, é de fundamental importância deixar claro para os eleitores que em alguns momentos é preciso relativizar um fato, porém, quando se quer atingir e sensibilizar as autoridades competentes, as famílias e a sociedade, a generalização é a melhor estratégia; outrossim, é sabido que existem escolas com ambientes harmoniosos e de paz. Portanto, as generalizações servem para as autoridades competentes que, constantemente, prolifera o discurso infundado de que esse fato é um caso isolado. Leviandade de quem pensa assim, e mais, falta de informações, informações estas que poderiam ser coletadas pelos profissionais que estão dentro das unidades educativas, as fontes vivas que, diariamente, estão em contato com essas ações de agressões. Em outras palavras, o discurso de que essas ações são isoladas, utiliza-se do senso comum, portanto, é preciso mapear e tabular esses casos no interior das Instituições Educativas, pois, se for realmente um caso isolado, está na hora de atitudes para não deixar se alastrar para as demais unidades educativas. Todavia, quando esses casos absurdos aparecem na mídia, indaga-se: Que geração é essa que está chegando a uma Instituição que se preza pela informação, conhecimento, afetividade, diálogo e sociabilidade? Que geração é essa que agride professores, colegas, e outros funcionários das escolas? Esse é o paradoxo educacional, pois, quando a escola era para poucos, lutamos para que a mesma fosse para todos, e isso aconteceu, ótimo. Entretanto, é preciso valorizá-la, antes que essa Instituição de extrema importância na sociedade exclua os alunos que, realmente, querem estudar, e deixa no seu interior apenas aqueles que não querem nada com nada. Isso é fato, mediante a violência escolar, muitos alunos bons estão emigrando para outras escolas de qualidade, principalmente, as particulares de excelência. Considerações finais: A saber, é preciso resgatar o verdadeiro papel da escola, articuladora do conhecimento acadêmico, afetividade, amizade, tolerância, respeito e, sobretudo, um lugar para conceber o outro como seu semelhante. A base para o desenvolvimento de um país em todas as dimensões está alicerçada em escolas de qualidade, consequentemente, uma educação para todos exige comprometimento de todos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
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EDUCAÇÃO NO BRASIL: GASTO OU INVESTIMENTO?

Após analisar uma notícia divulgada sobre o investimento per capita por aluno em nosso país, em que, segundo pesquisa internacional, a quantidade de investimentos por estudantes em nosso país é o segundo entre os países investigados, só nos restam indagar: Por que no Brasil educação pública é considerada gastos e não investimentos? Diga-se de passagem, estamos entre as dez maiores potências econômicas do Planeta, por que não entre as melhores em nível educacional? Eis um questionamento um tanto complexo que responde, de acordo, com essa mesma pesquisa, enquanto outras nações investem ao ano em torno de R$ 20.000,00 por aluno, no Brasil a situação é aquém, destinados somente R$ 6.745,00. A título de ilustração, os investimentos em educação básica não são os únicos elementos a elencar uma escola pública de qualidade, é óbvio, soma-se a isso a valorização desse bem precioso pela sociedade, o acompanhamento das famílias e o primordial, o interesse dos alunos. Contudo, investimento em educação é o ponto de partida para uma Escola Pública de Qualidade, preconizada na Legislação e pelos políticos, sobretudo, em época de campanhas políticas. É sabido que não adianta uma avalanche de recursos direcionados para a educação, esses precisam ser redirecionados e utilizados de forma coerente e correta, caso contrário, acabam indo para a torneira do desperdício, gerando como consequência uma educação de qualidade duvidosa. Entretanto, os países que investiram e investem em educação, estão hoje colhendo frutos políticos, sociais, econômicos e culturais, colocando-os em uma posição privilegiada. Além do mais, segundo alguns especialistas que acompanham os índices de qualidade educacional no Brasil, existe uma articulação entre o IDEB- Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e a precariedade dos investimentos, fazendo com que as Instituições Educacionais Públicas não alcancem a meta. Considerações finais: Enquanto em países como a Noruega, Suécia e os Estados Unidos consideram a educação formal como investimento, no Brasil, infelizmente, os nossos políticos ainda não conceberam essa verdade inquestionável. Logo, investir em educação torna-se sinônimo de pessoas conscientes pelos seus direitos e escolhas, principalmente, relacionadas às eleições. Capital nas escolas significa melhores oportunidades no mercado de trabalho e, consequentemente, alavancará melhores condições socioeconômicas, matéria-prima de suma importância no desenvolvimento social, econômico e cultural da nação, indicadores de extrema relevância para erradicar a pobreza, a fome e a ignorância, as principais mazelas do século XXI. Acorda Brasil, investir em educação formal é o caminho para a transição entre a barbárie e a civilização.
Alberto Alves Marques
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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: SARESP 2013 UM RESULTADO NADA SATISFATÓRIO.

SARESP 2013 UM RESULTADO NADA SATISFATÓRIO.
Grosso modo, o SARESP é uma avaliação externa aplicada pela Secretaria da Educação de São Paulo desde 1996. A princípio, o seu propósito era gerar indicadores para fomentar políticas públicas em prol de uma escola pública estadual de qualidade; mas, ao longo dos anos, aquilo que era uma estratégia para sanar as defasagens dos alunos... se perdeu no tempo. A propósito, o discurso de este escritor e formador de opinião está fundamentado no resultado do SARESP de 2013, pois desde 2008 não havia um índice tão ruim, salvo algumas Escolas de Ensino Integral. A saber, a linha filosófica desse exame externo é construir indicadores para que o Estado possa sanar as defasagens dos alunos, investindo infraestrutura e formação continuada dos profissionais da educação, entretanto, já se passaram quase duas décadas e nada de uma educação de qualidade no Estado de São Paulo. Diga-se de passagem, o que está errado com o SARESP? Por que não estamos coletando bons resultados na educação pública no Estado de São Paulo, aliás, o mais rico da Federação? A priori, não existem fórmulas prontas e sim algumas hipóteses que devem ser levadas em considerações ao almejar uma educação pública de qualidade. Em outras palavras, é um conjunto de fatores que deveriam ser levados a sério por todos aqueles que prezam por uma educação de qualidade, na verdade, coletar-se-ão resultados positivos, no momento em que a educação formal do Estado de São Paulo implantar um Currículo fundamentado em quatros pilares de extrema importância: Políticas Públicas, Escolas, Famílias e Alunos. A título de ilustração, teremos uma escola que atenda a todos com qualidade, quando os Governantes elaborarem Políticas Públicas educacionais que invistam em capital Humano (valorização dos profissionais) e material (escolas adequadas à sociedade do século XXI). Certamente, uma Escola preparada para a diversidade e com profissionais em formação constante alcançará bons resultados nas avaliações externas e internas. Uma boa Instituição Educativa em todas as dimensões deve contar com alunos que queiram aprender, para tanto, o interesse é de suma importância no seu aprendizado, ultimamente, algo raro. Para terminar, o quarto pilar é a parceria entre a escola e a Família, instituição relevante na formação e acompanhamento dos estudantes, não basta matricular, há de se acompanhar, educar, e, sobretudo, cobrar dos seus filhos. Considerações finais: A bem da verdade, se em 1997 um ano após a primeira edição do SARESP, todos os envolvidos com a educação formal utilizassem os indicadores dessa avaliação, não estaríamos agora lamentando as condições da educação pública no Estado de São Paulo, outrossim, sempre estamos produzindo indicadores, porém, estamos jogando-os na lata do lixo. Concordamos que a educação é um processo lento e gradual, no entanto, é preciso que alguém comece as transformações.

Alberto Alves Marques
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ARTIGO DE OPINIÃO ELEIÇÕES: O QUE ESTÁ POR TRÁS DA PROPAGANDA POLÍTICA?

ELEIÇÕES: O QUE ESTÁ POR TRÁS DA PROPAGANDA POLÍTICA?

A pouco mais de um mês das Eleições Nacionais, as propagandas eleitorais invadem a sua telinha, seu rádio, sua caixa de mensagem e, também, a sua caixa de correio. Em outras palavras, uma avalanche de papel, imagens, e-mails, e outras ações para ganhar o seu voto, no entanto, por trás dessa estratégia esconde uma arma muito perigosa, a enganação, a mentira e o mascaramento da realidade. E mais, aquilo que achamos engraçado e criativo, e que rouba a cena, exemplo, o candidato Tiririca, nos faz refletir sobre o modo como muitos menosprezam a Política enquanto Ciência. Por outro lado, a propaganda trabalha com valores apelativos, ou seja, atinge um público-alvo indefeso, em que muitos ainda não têm opinião formada, e de cabeça baixa acredita nas promessas mirabolantes dos candidatos, seguindo e escolhendo aqueles que estão nas melhores classificações nas pesquisas, pois para inúmeras pessoas, o que importa é não perder o voto. Grosso modo, a propaganda é tão sarcástica que mascara a realidade, foi por isso, que o chefe de propaganda de Hitler dizia que uma mentira contada 100 vezes acabava transformando em verdade. Partindo desse pressuposto, quando as propagandas eleitorais invadem o seu espaço privado com promessas e mais promessas, as chances de esses políticos chegarem ao poder é imensa. Mas afinal, como escolher um candidato honesto no Brasil de hoje para representar os interesses do povo e não o próprio? A priori, não existem fórmulas prontas, assim é de fundamental importância utilizar o senso crítico, conhecer, ou seja, pesquisar a história política e particular dessas pessoas ajuda, para não acreditar em tudo que dizem. Considerações finais: As propagandas políticas que estão invadindo as nossas casas, a maioria é irreal e o seu propósito é ganhar o nosso voto, contudo, as filas que estão aumentando cada vez mais à procura de tratamento médico em hospitais de péssima qualidade, são reais. A saber, pode até parecer engraçado as piadinhas do candidato Tiririca em horário eleitoral, entretanto, não é nada engraçado quando saímos para trabalhar e não temos certeza se voltamos para casa, devido à falta de segurança. A título de ilustração, boa parte das promessas que estão chegando até nós, parece que vai solucionar o problema do dia para a noite em um passe de mágica, porquanto, há quanto tempo estamos implorando por uma educação pública gratuita de qualidade? E o que é mais chato em tudo isso, é que essas pessoas não chegam ao poder sozinhos, precisam de uma mãozinha, o nosso voto. Será que cada povo tem o Governante que merece, como dizia o Filósofo francês, Joseph-Marie Maistre (1753-1821)? Não está na hora de mudar esse discurso? Acorda Brasil!!!   
Alberto Alves Marques
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