MARKETING

MARKETING
ESPAÇO PARA ANÚNCIO ON-LINE

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO
Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CLIC NA IMAGEM E ACESSE O CURRÍCULO DE 2013

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

Powered By Blogger

domingo, 14 de setembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: ONDE ESTÃO OS MENSALEIROS?

ONDE ESTÃO OS MENSALEIROS?

A título de ilustração, este artigo está fundamentado nas prisões das pessoas que estavam envolvidos com o MENSALÃO, gerando indagações como: Aonde andam os mensaleiros que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa colocou na cadeia? Os mesmos saíram de cena para não comprometer as campanhas eleitorais de 2014 dos seus respectivos partidos? Não é aqui pretensão de este escritor fazer um juízo de valor sobre a Justiça Brasileira, porém, a mesma só funciona quando os donos do poder, nos bastidores, têm algum interesse. Em outras palavras, o que está por traz da aposentadoria de Joaquim Barbosa, uma personagem corajosa que rompeu com o jeitinho brasileiro e colocou os donos do poder atrás das grades? A priori, são tantas indagações e, com certeza, não saberemos as respostas. Aliás, por um instante pensou-se que a Justiça iria funcionar na República Federativa do Brasil, quando o Ministro do Supremo Tribunal, Joaquim Barbosa, resolveu fazer uma faxina na Política dessa nação, oportunizar a felicidade de um povo que está cansado de pagar impostos e não ter uma vida digna com excelente saúde pública, educação e segurança. Na verdade, foi o mesmo que dormir e acordar concebendo que tudo não passava de um sonho, ou seja, os mensaleiros não estão atrás das grades, ao contrário, estão trabalhando e passando bons momentos com a família. Esse é o paradoxo de um país em que a Justiça não segue o princípio de equidade. Será que se essas pessoas se não fossem magnatas e tão influentes, os mesmos teriam os benefícios da lei? É óbvio que não. E mais, muitos brasileiros honestos e pagadores de impostos, circulam dia a dia à procura de emprego, e não têm a mesma sorte, pois não podem contar com o apadrinhamento ou do jeitinho brasileiro de burlar a Lei. Porquanto, voltando ao questionamento do artigo: aonde andam os mensaleiros? Também é viável perguntar: Onde está Joaquim Barbosa? Considerações finais: Quanto à indagação onde andam os mensaleiros, os mesmos estão nos bastidores da política trabalhando como se nada tivesse acontecido. Enfim, Joaquim Barbosa um brasileiro como nós que sonhava com um país justo e uma Justiça equitativa, independente, das condições socioeconômicas, foi tirado de cena, outrossim, foi aposentado, porque ele estava fazendo aquilo que já deveria ser feito há muito tempo, moralizar a política e combater a corrupção e, certamente, isso incomoda muita gente, sobretudo, aqueles que percebem seus Impérios do Poder desmoronar.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


A FINALIDADE DO DISCURSO GENERALIZANTE
Grosso modo, a ideia de escrever sobre essa temática surgiu a partir da reflexão dos discursos inferidos na Contemporaneidade, pois é uma constante ouvirmos em discursos midiáticos, em reuniões ou em propagandas políticas os oradores tecer comentário generalizante, ou seja, relacionado ao senso comum. A título de ilustração, as generalizações por mais simplistas que possam parecer não podem ser descartadas, e, diga-se de passagem, tem o seu momento e público. Em outras palavras, se um orador profere um discurso generalizante em uma plateia diversificada, a sua fala tem como objetivo atingir um número máximo de ouvintes, obviamente toda regra tem a exceção, então, é aquela velha frase popular: “Joga-se a carapuça para cima, se for minha eu pego”. A generalização não é uma ferramenta de pessoas desconhecedora do assunto, ou quem utiliza somente do senso comum para justificar determinados fatos, a bem da verdade, as pessoas sábias também utilizam dessa ferramenta de comunicação para atingir pequenos grupos de pessoas no meio da multidão. Todavia, quando alguém pronuncia para um público: A população brasileira não gosta de ler. A frase tem uma entonação e afirma que os 202 milhões de brasileiros não têm o hábito de leitura, entretanto, sabe-se que uma parcela de 20% ou quem sabe mais, são leitores assíduos. Partindo desse pressuposto, qual a intenção do discurso? Se atingir um número máximo de público, impactará, ou seja, chamará a atenção para algo de extrema importância. A priori, foram lançadas através da Catapulta do discurso várias carapuças que dirá, realmente, quem se enquadra ou não tem o hábito de leitura, basta alguém pegá-la. Diga-se de passagem, uma frase bastante pertinente é quando se utiliza o velho chavão: A educação brasileira está com uma péssima qualidade. É sabido que nem todas as escolas no Brasil estão com a qualidade educacional duvidosa, no entanto, como o número de unidades é maior, é preciso chamar a atenção para esse fato, provocar as unidades que não dispõem de uma boa educação formal. Considerações finais: O discurso generalizante faz parte das nações desenvolvidas que tinham como metas jogar a responsabilidade para toda população, dessa forma, na impossibilidade de conversar com todos os munícipes, a saída é a generalização. Por outro lado, não devemos ficar chateados se o discurso é direcionado a todos naquele momento, devemos, sim, ficar incomodados se o que o orador está falando serve para a minha pessoa. É comum ouvirmos pessoas nas empresas, escolas, políticas e outras Instituições proferirem calorosos discursos, na verdade, há de se reconhecer que essas pessoas são muito inteligentes no seu discurso. Portanto, sábios são aqueles que concebem que a frase citada não se encaixa no seu perfil ou na sua atitude. Em um mundo onde a propaganda, a mídia eletrônica e o discurso estão a todo o momento em nossos lares e empregos deve-se tomar cuidado com as carapuças que são jogadas a todo instante. Será que ela me serve?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Nenhum comentário:

Postar um comentário