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domingo, 14 de setembro de 2014

ARTIGO E OPINIÃO: VIOLÊNCIA NA ESCOLA: QUE GERAÇÃO É ESSA?


 VIOLÊNCIA NA ESCOLA: QUE GERAÇÃO É ESSA?

“Aluna da 7ª série do Ensino Fundamental foi agredida por uma aluna de 16 anos em uma escola de Sorocaba, [...], a garota chegou a ficar a desacordada e perdeu três dentes quando a agressora bateu a cabeça dela contra a parede”. Grosso modo, essa é mais uma entre tantas notícias de barbárie que acontece nas escolas públicas brasileiras. A priori, antes de continuar explanando este artigo, é de fundamental importância deixar claro para os eleitores que em alguns momentos é preciso relativizar um fato, porém, quando se quer atingir e sensibilizar as autoridades competentes, as famílias e a sociedade, a generalização é a melhor estratégia; outrossim, é sabido que existem escolas com ambientes harmoniosos e de paz. Portanto, as generalizações servem para as autoridades competentes que, constantemente, prolifera o discurso infundado de que esse fato é um caso isolado. Leviandade de quem pensa assim, e mais, falta de informações, informações estas que poderiam ser coletadas pelos profissionais que estão dentro das unidades educativas, as fontes vivas que, diariamente, estão em contato com essas ações de agressões. Em outras palavras, o discurso de que essas ações são isoladas, utiliza-se do senso comum, portanto, é preciso mapear e tabular esses casos no interior das Instituições Educativas, pois, se for realmente um caso isolado, está na hora de atitudes para não deixar se alastrar para as demais unidades educativas. Todavia, quando esses casos absurdos aparecem na mídia, indaga-se: Que geração é essa que está chegando a uma Instituição que se preza pela informação, conhecimento, afetividade, diálogo e sociabilidade? Que geração é essa que agride professores, colegas, e outros funcionários das escolas? Esse é o paradoxo educacional, pois, quando a escola era para poucos, lutamos para que a mesma fosse para todos, e isso aconteceu, ótimo. Entretanto, é preciso valorizá-la, antes que essa Instituição de extrema importância na sociedade exclua os alunos que, realmente, querem estudar, e deixa no seu interior apenas aqueles que não querem nada com nada. Isso é fato, mediante a violência escolar, muitos alunos bons estão emigrando para outras escolas de qualidade, principalmente, as particulares de excelência. Considerações finais: A saber, é preciso resgatar o verdadeiro papel da escola, articuladora do conhecimento acadêmico, afetividade, amizade, tolerância, respeito e, sobretudo, um lugar para conceber o outro como seu semelhante. A base para o desenvolvimento de um país em todas as dimensões está alicerçada em escolas de qualidade, consequentemente, uma educação para todos exige comprometimento de todos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/

Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.    

EDUCAÇÃO NO BRASIL: GASTO OU INVESTIMENTO?

Após analisar uma notícia divulgada sobre o investimento per capita por aluno em nosso país, em que, segundo pesquisa internacional, a quantidade de investimentos por estudantes em nosso país é o segundo entre os países investigados, só nos restam indagar: Por que no Brasil educação pública é considerada gastos e não investimentos? Diga-se de passagem, estamos entre as dez maiores potências econômicas do Planeta, por que não entre as melhores em nível educacional? Eis um questionamento um tanto complexo que responde, de acordo, com essa mesma pesquisa, enquanto outras nações investem ao ano em torno de R$ 20.000,00 por aluno, no Brasil a situação é aquém, destinados somente R$ 6.745,00. A título de ilustração, os investimentos em educação básica não são os únicos elementos a elencar uma escola pública de qualidade, é óbvio, soma-se a isso a valorização desse bem precioso pela sociedade, o acompanhamento das famílias e o primordial, o interesse dos alunos. Contudo, investimento em educação é o ponto de partida para uma Escola Pública de Qualidade, preconizada na Legislação e pelos políticos, sobretudo, em época de campanhas políticas. É sabido que não adianta uma avalanche de recursos direcionados para a educação, esses precisam ser redirecionados e utilizados de forma coerente e correta, caso contrário, acabam indo para a torneira do desperdício, gerando como consequência uma educação de qualidade duvidosa. Entretanto, os países que investiram e investem em educação, estão hoje colhendo frutos políticos, sociais, econômicos e culturais, colocando-os em uma posição privilegiada. Além do mais, segundo alguns especialistas que acompanham os índices de qualidade educacional no Brasil, existe uma articulação entre o IDEB- Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e a precariedade dos investimentos, fazendo com que as Instituições Educacionais Públicas não alcancem a meta. Considerações finais: Enquanto em países como a Noruega, Suécia e os Estados Unidos consideram a educação formal como investimento, no Brasil, infelizmente, os nossos políticos ainda não conceberam essa verdade inquestionável. Logo, investir em educação torna-se sinônimo de pessoas conscientes pelos seus direitos e escolhas, principalmente, relacionadas às eleições. Capital nas escolas significa melhores oportunidades no mercado de trabalho e, consequentemente, alavancará melhores condições socioeconômicas, matéria-prima de suma importância no desenvolvimento social, econômico e cultural da nação, indicadores de extrema relevância para erradicar a pobreza, a fome e a ignorância, as principais mazelas do século XXI. Acorda Brasil, investir em educação formal é o caminho para a transição entre a barbárie e a civilização.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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Cidade: Hortolândia/SP.   

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