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sábado, 13 de dezembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: NATAL E ANO NOVO: MOMENTO DE INOVAÇÃO E REFLEXÃO

NATAL E ANO NOVO: MOMENTO DE INOVAÇÃO E REFLEXÃO
Parafraseando o Filósofo Mário Sérgio Cortella, “Não Nascemos Prontos”, estamos em constante formação e aprendizado. Seguindo a linha de raciocínio desse renomado Mestre, os seres humanos são os únicos seres vivos do planeta que concebem essa afirmação através da reflexão, diga-se de passagem, um dom extremamente humano (mesmo que em alguns momentos uma minoria tenta provar o contrário). Partindo desse pressuposto, o final do ano é o momento de analisar e colocar na balança o que deu certo e o que precisa melhorar para o próximo ano. Grosso modo, fazer uma autoavaliação sobre as nossas ações, ou seja, o que eu posso aperfeiçoar, e quais são os pontos de atenção a serem melhorados. Dentre tantas ações pessoais, profissionais, etc. uma merece atenção, o aspecto relacionado à solidariedade, sendo assim, a primeira reflexão é: Como foram as minhas relações pessoais no ano de 2014, no trabalho, na sociedade, na família ou junto aos amigos? As minhas atitudes foram solidárias, éticas e reconheceram o outro como um ser em construção igual a mim? Promovi ações agradáveis e fraternas? A priori, são essas inquietações que devem desorganizar as nossas reflexões, elemento de suma importância para a ação na busca da mudança. Uma coisa é fato, não podemos viver sem a companhia do outro, uma verdade tão consolidada que Aristóteles pronunciou a célebre frase: “ O Homem é um animal social”. A solidariedade para com os nossos semelhantes oportunizou a manutenção da vida possibilitando a evolução da espécie humana, os mais frágeis foram acolhidos pelos mais ágeis para enfrentar a natureza. Não disponibilizamos de equipamentos biológicos para enfrentar as condições adversas que a natureza nos oferece, mas as estratégias grupais fizeram com que nos adaptássemos a essa função, cujos nomes significam solidariedade e fraternidade, e acredite, este é o momento propício para refletir e agir sobre isso, sobretudo, ao se aproximar o Natal e o Ano Novo. Para alguns pode até ser simbolismo capitalista, incentivando o consumismo, porém, não há como negar, esta época do ano contagia até mesmo aqueles que se dizem descrentes de tudo. Considerações finais: O Sociólogo polonês Nobert Elias, afirma com propriedade por que os seres humanos estão predispostos a viver em sociedade, pois temos um elemento ímpar na manutenção da vida, a grande capacidade de comunicação e expressão das emoções. Segundo essa linha de pensamento, as emoções é uma das categorias que faz com que reconheçamos o outro como semelhante. Dessa forma, o que eu não quero que façam para mim, não posso praticar com o meu semelhante. Reflexão: Não é o momento de colocar tudo na balança, utilizar as nossas emoções e analisar as nossas ações? Ótimas festas natalinas e um excelente Ano Novo.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


Grosso modo, não é de hoje que os seres humanos estão em busca de um corpo perfeito, desde os primórdios da humanidade, sobretudo, na Grécia Antiga, a população reverenciava a deusa Afrodite, responsável pela beleza, pelo amor e pela sexualidade. Diga-se de passagem, não era uma ação exagerada como na contemporaneidade, em que as pessoas passaram a ver o corpo como uma mercadoria a ser exposto nas vitrines, em outras palavras, um marketing para vender o seu produto. Nesse sentido, as consequências foi o crescimento astronômico das clínicas de estéticas, e em muitos casos a qualidade não é fator determinante, pois muitas não têm o mínimo de credibilidade para atuar. A saber, todo o discurso acima está sistematizado e contextualizado em um episódio com repercussão nacional e internacional, o caso da Modelo Andressa Urach, 27 anos, que nos últimos dias foi internada em Porto Alegre com aplicações de hidrogel nas pernas, e acredite, essa ação foi realizada há cinco anos, e somente agora apareceram as consequências. Dessa forma, algumas indagações pairam no ar: Até que ponto existe segurança para as pessoas que buscam o corpo perfeito? Será que em um futuro próximo, no momento em que a juventude acabar e ceder lugar para a fase idosa, as complicações não poderão ocorrer? “Toda ação gera uma reação”, a mesma pode ser positiva ou negativa, hoje ou amanhã, e só o tempo encarrega disso. Até quando compensa correr esse risco somente para atender as exigências da sociedade Capitalista, ou seja, o que importa é a beleza externa? São muitas indagações e algumas pessoas desavisadas pode conceber que este escritor e formador de opinião é contra a beleza. No entanto, digo, seria leviandade de minha parte lutar contra isso, mas a beleza é algo natural, independente do tempo, espaço, cores e características físicas, ou seja, estou falando de uma beleza interior a que se relaciona com o coração e o pensamento. A outra beleza, a física e externa também é importante, pois, afinal é a primeira imagem que fica, porém não pode ser vista como algo exacerbado, colocando a própria vida em jogo. Todavia, devemos cultuar a beleza, no entanto, a saúde e a própria vida estão em primeiro lugar e não tem preço. O que adianta um corpo perfeito se não posso colocá-lo em uma vitrine se o mesmo está comprometido com várias sequelas causadas por uma ação estética mal sucedida? Considerações finais: Longe aqui de formalizar um discurso contra a medicina que nas últimas décadas teve uma evolução sem precedentes, mas fazer com que as pessoas reflitam sobre um dito popular: “Será que eu devo mexer naquilo que está quieto”. Para finalizar este artigo, evoco as sábias palavras do Filósofo Mário Sérgio Cortella, quando o mesmo discorre que na vida devemos refletir e tomar decisões como: “Eu quero, eu posso e eu devo”. No mundo Contemporâneo e Capitalista essa decisão é o elemento primordial entre ação, reação e consequências. Um ótimo final de ano!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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