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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: A FALTA D’ÁGUA NO BRASIL: UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA


 Nos últimos meses convivemos com uma notícia incômoda, a falta de água em um país que comporta aproximadamente 12% da água doce do planeta. Quase que a ilustre frase do grego Heráclito ecoou em boa parte do país, em que o Filósofo expressou: “Não podemos entrar duas vezes no mesmo rio”. Portanto, não é de hoje que vários especialistas vêm alertando para essa tragédia, daí o nome deste artigo uma “Tragédia Anunciada”. Diga-se de passagem, esse fato já faz parte da agenda de muitos chefes de Estados ha três décadas, por volta dos anos 80 e 90, em que diversas nações do planeta começaram a desenvolver planos para conter os impactos ambientais. A partir da década de 90, vários tratados foram criados para alertar as consequências dos impactos ambientais, sobretudo, diante do crescimento desenfreado da industrialização e da população mundial. Grosso modo, para citar alguns de extrema importância, se encontra a Convenção Sobre as mudanças Climáticas realizadas em território brasileiro na cidade do Rio de Janeiro, conhecida como ECO-92. Subsequente a essa, temos o Protocolo de Kyoto no Japão, no ano de 1997, definindo políticas públicas que articulassem planejamento, desenvolvimento e sustentabilidade, gerando um documento cujo nome seria Agenda 21. Prosseguindo, no ano de 2002 os países voltaram a se reunir, inclusive o Brasil, para tratar da questão ambiental, desta vez foi na cidade de Johannesburgo na África do Sul, para consolidar a Agenda -21. Por incrível que pareça até o ano de 2005 essas ações ainda permaneciam na teoria e engavetada em nosso país, e voltou à tona somente na época da eleição, ou seja, nada tinha saído do papel naquele e nos próximos anos (a não ser como já dito, próximo às Eleições) até chegar à calamidade atual, a falta d’água potável em algumas regiões do país. A saber, o Governo Brasileiro através dos seus representantes participou de todos os tratados internacionais relacionados à questão ambiental, mas não atribuiu importância para essa ação vital. Programa-se uma Política externa de ajuda a países que sofreram catástrofes naturais como, o Haiti, e deixa o planejamento das questões ambientais para o futuro, onde todos, provavelmente, já pereceram. Compramos aviões de caça da França por preços exorbitantes, sem ter tecnologia para explorar o Aquífero Guarani; sediamos uma Copa do mundo, um dos Campeonatos Mundiais mais caros do globo, mas não compramos Dragas para aprofundar os leitos dos nossos reservatórios d’água. Avançamos na extração e refino do petróleo, fomos mais profundo e descobrindo o Pré-Sal com a nossa maior empresa, a Petrobrás. Todavia, durante todo esse tempo os nossos governantes fizeram vista grossa para o Planejamento em questão, a geração de água potável, em outras palavras, os eventos citados acima fizeram com que menosprezassem uma questão de suma importância, a água potável, o crescimento populacional e a industrialização, resultando no caos que se passa hoje. É óbvio, investimentos na Petrobrás, na Copa do Mundo renderam Capitais. Entretanto, quem usufruiu dele? No caso da Petrobrás não precisa ser especialista para saber quem usufruiu ou está usufruindo de toda a riqueza. Considerações finais: Nos últimos dias com a falta d’água muitos procuravam o responsável e acabou sobrando para São Pedro pela falta de chuva, pois esse não concorre a nenhum cargo político, por isso é fácil responsabilizá-lo. Contudo, se os nossos políticos de décadas atrás tivessem planejado, investido e executado planos concretos com relação à oferta de água potável, com certeza, a temática deste artigo seria outra. É inconcebível que essa questão seja discutida em período de propagandas eleitorais, com propósito de elencar votos da população. A bem da verdade, a falta d’água é mais uma questão política do que uma questão natural, provocada pela falta de chuva. Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: CORRUPÇÃO NO BRASIL: NADA SE CRIA TUDO SE CONSTRÓI.

“Na natureza nada se cria nada se perde, tudo se transforma”. Grosso modo, utilizar-se-á da frase de Lavoisier (1743- 1794) para indagar sobre a Corrupção no Brasil, sobretudo, quando este país carece da construção da Justiça, da Moral e Ética Política. Mesmo assim, não se cria um país corrupto, ao contrário, se constrói um país corrupto com os políticos que ali estão, e o pior, em se tratando dessa ação, tudo acaba em pizza em nosso país, e tudo se perde, principalmente a população que vê seus impostos parar nos bolsos dos corruptos.  A título de ilustração, não se cria a Justiça, ela é formada ao longo do tempo e do espaço como bons representantes do povo. Como? É simples. Não é de hoje que a nação brasileira vem sendo assolada com notícias veiculadas na mídia sobre a corrupção envolvendo altos escalões do governo. Retrospectivamente falando, houve a CPI dos Correios, O Mensalão e agora a Operação Lava Jato envolvendo a maior empresa nacional e uma das maiores do planeta em extração de Petróleo. Grosso modo, não podemos afirmar com convicção que o país nasceu assim, ele foi construído, em outras palavras, não se cria a Justiça em um país, essa Instituição de extrema importância em uma nação soberana e democrática é construída ao longo de sua História, juntamente com a articulação entre os escolhidos para representar o próprio povo. Sendo assim, Políticos que não constroem a Justiça tendem a direcionar para as falcatruas, e tudo se perde, contrariando Lavoisier. Diga-se de passagem, se as pessoas responsáveis pelo envolvimento na Corrupção nos Correios tivessem sido punidas de acordo com a Lei, logo estaríamos construindo a confiança da população brasileira na Política desacreditada pelos mesmos. O mesmo digo dos envolvidos no Mensalão, que a bem da verdade, nem se ouve mais falar. Será que o caso foi abafado? Por onde andam os mensaleiros? Será que nas próximas eleições teremos notícias deles? Considerações finais: Lavoisier tinha razão, “Na natureza nada se cria tudo se transforma”, mas com relação a uma política corrupta, tudo se perde, pois os nossos impostos irão parar na grande torneira da corrupção.  A saber, se ações contra a Corrupção dos Correios fossem levadas para o tribunal de justiça, e devolvessem o dinheiro usurpado, com certeza estaríamos construindo mais escolas, alunos e um país melhor. Dessa forma, se todo o dinheiro desviado do Mensalão fosse realmente aplicado em prioridades, estaríamos levantando hospitais públicos de qualidade, evitando que se percam vidas em filas de espera. Enfim, se a Operação Lava Jato for mesmo apurada e os responsáveis forem julgados e condenados, pode-se afirmar com propriedade que no Brasil nada se cria nada se perde, tudo se constrói em cima da ética e a moral política, caso contrário, infelizmente mais uma vez tudo isso acabará em pizza. O pior de tudo é que muitos Políticos que estão nos representando dizem que irão “cortar a própria carne, doa a quem doer”, entretanto, até o momento somente a carne daqueles que mais precisam está sendo cortada com os aumentos abusivos das mercadorias e impostos. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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O AUMENTO DO PREÇO DA GASOLINA

Existe um dito popular que a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, diga-se de passagem, quanto mais corrupção em um país, maior é a probabilidade de o povo pagar a conta. Na introdução acima se procurou fazer uma analogia entre o escândalo da Petrobrás, a “Operação Lava Jato”, quiçá a nossa maior empresa nacional e o aumento da gasolina no último final de semana, onerando assim, o bolso do trabalhador. A priori, muitos devem estar questionando qual relação existe entre esses fatos, isto é, como o aumento da gasolina pode estar articulado com a corrupção enquadrada por Empresários, Políticos, Doleiros, Diretores e a Presidência da própria estatal. Calma, explico, e a resposta está nesta frase, que na verdade passou despercebida por muitos: “Petrobras despenca 11% e puxa maior queda da Bolsa em três anos”.  Nesse sentido, ressalta-se o pensamento básico dos Filósofos alemães Karl Marx e Engels, dois críticos do Capitalismo: “A realidade é concebida como um sistema extraordinariamente complexo e interligado onde tudo que existe está relacionado com o todo”. Do ponto de vista filosófico, essa frase sustenta o aumento do preço da gasolina como consequência dos escândalos da Petrobrás. Em outras palavras, os escândalos expurgam investidores estrangeiros que desconfiados rumam para outros mercados, fazendo com que as ações dessa Estatal de Capital Misto sofram queda na bolsa valor. Partindo desse raciocínio, é preciso suprir este rombo, ou seja, aumentar o preço da gasolina nos postos. Literalmente, quem acaba pagando a conta são aqueles que, infelizmente, não tem a nada a ver com isso? Isso é relativo, pois partindo do pressuposto de que: quem colocou os Políticos lá em Brasília e concedeu poder para eles foram os eleitores aptos para tanto... Portanto, entretanto e, todavia, como ficam aqueles que optaram por outra vertente não escolhendo os Políticos que direta e indiretamente tem culpa na Operação Lava Jato? Também irão pagar a conta. Considerações finais: Talvez esse seja a complexidade da Democracia, esse sistema significa a opinião da maioria, entretanto, se acontecem casos de corrupção é a minoria que escolheu a outra vertente e não a vigente, que paga a conta. Muitos devem estar pensando: O que fazer? Sinto muito, agora é esperar quatro anos para que revertamos esse quadro nas urnas, até lá vamos torcer pelos investidores estrangeiros comprar as ações da Petrobrás para que elas subam. E para finalizar este artigo vale citar o pensamento do renomado Filósofo Mario Sergio Cortella: “A escolha é sua, mas as consequências podem afetar muitas outras pessoas”.  Acorda Brasil, antes que seja tarde!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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