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sábado, 21 de março de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA MUNDIAL DA ÁGUA: UM MOMENTO DE REFLEXÃO

Grosso modo, no ano de 1992 a ONU-Organização das Nações Unidas definiu o dia 22 de março como “Dia Mundial da água”, uma ação articulada com o contexto da época, quando os seres humanos internalizavam a afirmação, consumo logo existo. Durante as décadas subsequentes, em que boa parte dos seres humanos, considerada racional cientificamente, porém socialmente continuava irracional, deixou de acreditar na escassez desse líquido precioso. O resultado não demorou muito para aparecer, e estamos coletando hoje, a escassez. A priori, nunca estivemos perto do colapso hídrico, como este que está ocorrendo nas últimas décadas. Todavia, para alguns um discurso apocalíptico, para outros, alarde desnecessário, visto a abundância de água doce no Planeta, ou seja, de acordo com estudos e versões a distribuição se encontra nas seguintes proporções: 79% nas calotas polares, 1% na superfície e 20% no subsolo. Naturalmente, esses números transmitem certo otimismo para a população do planeta, no entanto, as ações antrópicas, juntamente com mudanças naturais, estão colocando esse líquido insubstituível e de suma importância para a manutenção da vida, em estado caótico para o uso. Além do mais, o desequilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade, provocou mudanças climáticas que afetaram o ciclo da água, trazendo escassez de chuvas, prejuízo humano e posteriormente econômico. Diante dessa problemática, é de fundamental importância ações urgentes para evitar o caos maior, sobretudo, nos grandes centros urbanos. O grande desafio é: Como conscientizar pessoas em um mundo utilitarista, consumista, egoísta e ausente de políticas públicas eficazes? Complicado, não? Contudo, é preciso desconstruir três discursos infundados sobre a preservação desse líquido mais precioso do planeta, o governamental, o imediatista e o futurista. Diga-se de passagem, o primeiro está relacionado com os políticos e os Governantes, tentando sensibilizar a população para que os mesmos façam a sua parte. A saber, no tocante aos políticos e aos governantes, as ações ficam engavetadas, ou seja, saindo do casulo somente próximo às eleições, isto é, em suas campanhas salvacionistas.  O segundo discurso, está articulado com o imediatismo, com as pessoas egocêntricas, que só pensam no momento e em si mesmas, pouco se sensibilizando com o restante da população do planeta, muito menos para os recursos naturais, no caso, a água. A seguir, têm os futuristas que explanam que é preciso cuidar da água para as gerações futuras, diante desse discurso, muitos esperam o futuro, para depois cuidar, aí já é tarde. Considerações finais: A bem da verdade, concebe-se uma infinidade de discursos e poucas estratégias de todos os responsáveis pela manutenção da água potável. Por quê?  Porque se vive em uma sociedade Contemporânea imediatista, consumista e desgovernada (falta de políticas públicas), o que importa é o aqui e o agora, pois o tempo de permanência do indivíduo no planeta é pequeno, sendo assim, jamais existirá credibilidade em expressão como: “Preservar a água para as futuras gerações ou sem água não haverá vida”. Por outro lado, a expressão futurista faz com que muitas pessoas acreditam que esse líquido é infindável, assim posso usar e abusar no presente que sobrará para as gerações futuras. Naturalmente, é preciso mudar os discursos governamentais, imediatistas e futuristas, na verdade, é salutar atitudes de todos, principalmente, daqueles em que o povo deposita confiança, os governantes. Reflexão: A preservação da água começa com pequenas ações no presente, que automaticamente refletirão nas gerações do presente e do amanhã. Porquanto, não vamos esperar o amanhã, quem quer, faz agora, não espera acontecer, ressaltava-se o Físico inglês Isaac Newton: “Toda ação gera uma reação”, aí está a reação da natureza e ela é visível.  Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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Cidade: Hortolândia/SP.    


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