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domingo, 19 de abril de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DAS MÃES: MAIS DO QUE UMA HISTÓRIA

DIA DAS MÃES: MAIS DO QUE UMA HISTÓRIA
O Dia das Mães comemorado no segundo domingo de maio em várias partes do globo foi iniciativa da estadunidense Anna Jarvis no Estado da Virgínia Ocidental, em 1905. Na verdade, essa jovem ao perder a mãe decidiu fazer uma homenagem para ela, coincidindo com o segundo domingo de maio, e a data teve repercussão mundial, já no Brasil a data passou a ser comemorada durante o Governo de Getúlio Vargas no ano de 1932. Versões históricas e consumismo à parte, o que é ser mãe em pleno século XXI, diante das transformações políticas, sociais, econômicas e culturais na estrutura familiar e na sociedade? Diga-se de passagem, ser mãe na Contemporaneidade é reconhecer as mudanças nos aspectos político e familiar, em que essa figura antes detentora somente da educação das crianças teve que conquistar com muita luta o comando das famílias, deixando o seu feminismo perfeccionista nessa Instituição de suma importância na formação integral das crianças. Ser mãe no século XXI, sobretudo, nos aspectos sociais, é assumir o desenvolvimento dos filhos em todas as dimensões, educando, amando e confortando-o, desde os primeiros segundos de vida até o momento... mãe é para sempre. No mundo Hodierno ser mãe é conceber as transformações econômicas impostas pelas mulheres, quando essas adentraram no mercado de trabalho para oportunizar uma vida digna para os filhos. Mãe é aquela que reconhece as transformações culturais, entretanto, percebe que não é preciso mudar a sua cultura para cuidar dos filhos, pois mesmo em épocas de mudanças utiliza-se de sabedoria de mãe para direcionar os filhos para o caminho dos valores. A título de ilustração, ser mãe é compreender a complexidade da sociedade e reconhecer que essa função não necessariamente começa com a gestação, a saber, mãe é quem cria. Ser essa figura de suma importância é contar as horas, os minutos, segundos e milésimos, esperando o retorno da sua prole para o lar. Considerações finais: Partindo desse pressuposto, é de extrema importância valorizar aquela que dedicou a cuidar dos filhos desde o momento em que esses foram reconhecidos em seu ventre ou entrou em sua vida (momentos delicado da vida), pois é nesse exato instante que começa o carinho, amor e afeto. Contudo, não pensa que devemos fazer homenagens somente nesse dia acreditando que já é suficiente, é uma ótima iniciativa, no entanto, é preciso homenageá-las todos os dias, diga-se de passagem, sem elas, com certeza, não estaríamos aqui para venerá-las. E, mais, enquanto as têm, só quem já vivenciou essa experiência sabe a falta que ela faz. Feliz Dia das Mães, quando em inúmeras situações abdica da sua vivência em prol dos seus filhos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    




A EXECUÇÃO DE BRASILEIROS NA INDONÉSIA


Ultimamente, a execução de dois brasileiros na Indonésia acusados de tráfico de drogas gerou bastante polêmica e dividiu opiniões em solo brasileiro entre políticos, jornalistas e, principalmente, a Presidenta Dilma.  A priori, é de fundamental importância conceber que a pena de morte nas suas diversas modalidades faz parte de alguns países no globo, sobretudo, em alguns Estados estadunidenses, no entanto, não se sabe ainda se essa forma de punição inibe o crime, essa ação necessita de um estudo científico. Grosso modo, o que eu quero discorrer neste artigo são três pontos de suma importância: a Soberania dos países; a opinião da Presidenta da República e os atos praticados pelos brasileiros executados na Indonésia. É sabido, todo país é soberano para elaborar a sua Legislação, ou seja, o Brasil tem autonomia para criar as suas próprias Leis, da mesma forma que a Indonésia também a tem, e tais leis discorrem em solo nacional; logo nem um governo internacional pode se intrometer na Soberania do outro. Por outro lado, está o papel de um Presidente da República, ou seja, esse ao assumir o cargo de representante da nação deixa de ser uma pessoa particular e transforma-se em um sujeito público. No caso brasileiro, o chefe de Estado e de Governo, diante dessa situação, as suas opiniões e decisões devem ser muito bem pensadas para não causar entendimento duvidoso e comprometer a sua gestão e o povo brasileiro, com falas precipitada e comprometedora para um representante da nação. No que toca as execuções dos brasileiros condenados na Indonésia, vale ressaltar, as ideias de Newton: “Toda ação gera uma reação” (não no Brasil onde se presencia e vivencia crimes bárbaros); em outras palavras, eles já sabiam dos riscos em fazer contrabando de drogas nesse país asiático, sendo assim, o mesmo assumiu as suas responsabilidades e pagando pelas mesmas. Todavia, o que mais me impressiona, e acredito a população brasileira também, é a parcialidade da Presidenta em tamanha preocupação com os brasileiros antes da execução, chegando a fazer o pedido formalmente por telefone, interferindo na soberania de um país estrangeiro, e mais, em prol de um traficante. Como seria a reação da mesma se um governo estrangeiro interferisse na política Nacional colocando descrédito na soberania do país? Diga-se de passagem, essa ação não transmite a sensação de querer que os outros países sigam as regras da impunidade, como acontece na maioria dos crimes praticado em solo brasileiro, em que a Justiça não é igual para todos? A bem da verdade, não se sabe qual a intenção da Presidenta, mas com certeza, é incoerente para um Governo estrangeiro sair por aí defendendo traficantes nos países em que a Justiça funciona, independente da classe social, credo ou religião. Considerações finais: Com tantos problemas internos em território brasileiro, mormente, uma corrupção jorrando um mar de lama (ou melhor, petróleo) na política nacional, tendo como suspeita pessoas e políticos filiados ao Partido da própria Presidenta, é inadmissível tamanha intromissão. Será que antes de tomar essa ação, a mesma refletiu sobre quantas pessoas perdem a vida pelo tráfico de drogas em nosso país, sem políticas enérgicas para sanar essa mazela? Ao se ocupar um cargo público dessa importância, as nossas palavras, não são mais minhas, pois estamos falando em nome da nação, sendo assim, não é de bom tom para um chefe de Estado tomar as dores de traficantes em países cuja Legislação deixa claro “Toda ação gera uma reação”. E mais, não é porque aqui se pode tudo, em outras nações também. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DO DIA DO TRABALHO


Antes de tecer algumas considerações sobre o dia do trabalho, porque não retroceder e buscar a etimologia da palavra. Grosso modo, a palavra trabalho origina do Latim TRIPALIUM, designando-o como instrumento de tortura, sofrimento, dor, etc. Na verdade, o trabalho em Roma Antiga era praticado pelos escravos, situação que somente as classes subalternas praticavam, nesse fato reside a resistência das classes abastadas pelo trabalho; sendo assim, incentivavam o ócio como algo nobre, e apenas a elite usufruía desses benefícios para os estudo, lazer e as festas. Com o passar do tempo, a partir da Revolução Industrial Inglesa em meados do século XVIII, com a implantação do Capitalismo e o fim da escravidão, a palavra trabalho passa de tortura para dignidade. Com isso, o Capitalismo moldou a sociedade da produção, tirou o trabalho do lugar do sofrimento e o inseriu na produção, a principal ação para a acumulação da riqueza dos Capitalistas, eis o motivo da origem do Dia do Trabalho. Prosseguindo, surge nos Estados Unidos, o país símbolo do Capitalismo, no ano de 1886, em que vários operários reivindicavam melhores condições de trabalho diante das condições degradantes nas indústrias e não tardou para o Primeiro de Maio irradiar para outras partes do Globo.  Assim, o dia 1º de maio é lembrado em vários países como o Dia do Trabalhador, com festas, comemorações e homenagens. Contudo, no Brasil a data passou a ser comemorado oficialmente a partir de 1917, quando imigrantes europeus fizeram uma greve por melhores condições de trabalho, mas só no ano de 1924, o Presidente da República Arthur Bernardes, decretou feriado Nacional. A priori, esse feito revela algo que acontece em nosso país na Contemporaneidade, ou seja, esperamos as coisa prontas, vindas do exterior, importadas de países europeus ou dos Estados Unidos. Partindo desse pressuposto, indaga-se: se não fosse a participação do povo europeu não teríamos no primeiro de maio as comemorações do Dia do Trabalhador Brasileiro? A saber, uma inquietação difícil de responder, história à parte, seguimos em frente, pois no sistema Capitalista tempo é dinheiro, e o trabalho, as ações e as ideias são filhas deste sistema. Nesse sentido, o Capitalismo se apropriou do trabalhador e de sua dignidade, juntamente com a mais valia (acumulação de capital) uma das maiores invenções da burguesia e, conseguiu transformar o sofrimento (trabalho) em algo benéfico para uma pequena parcela humanidade, a concentração de renda na Contemporaneidade. Talvez, alguns leitores desavisados poderão tecer ideias falsas sobre este escritor, de que o mesmo é contra o trabalho, seria leviandade da parte desse formador de opinião ser contra uma forma que sustenta a estrutura social e econômica de uma nação, ao contrário, sou a favor, pois mesmo com as mudanças em seu significado, o trabalho em condições humanas é o caminho para evitar as mazelas hodiernas. Considerações finais: Após discorrer sobre algumas versões sobre o Dia do trabalho, o que presenciamos hoje é uma inversão de valores com a palavra trabalho, ou seja, na Roma Antiga, o ócio significava um tempo livre para filosofar, estudar, produzir novas ideias, novos inventos, enquanto uns trabalhavam, outros pensavam. Na atualidade, sobretudo, em nosso país, muitos confundem o ócio com oficina para fazer coisas erradas, ou melhor, ter tempo para planejar assaltos, sequestros, homicídios, etc. Mesmo que você não tenha o trabalho dos sonhos, ainda é melhor do que ficar sem ele, pois a maioria das pessoas ainda não consegue no sistema Capitalista utilizar o tempo vago para produzir novos pensamentos, ideias ou estudar, por isso, se você está empregado, dê graças a Deus. Agora o difícil é para aqueles que ganham um dos menores salários mínimos do mundo, ter estímulos para comemorar. Paciência meus amigos e bom Feriado!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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SENSACIONALISMO NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS

Após analisar uma reportagem do Fantástico sobre agressões dos pais ou responsáveis com seus filhos, diga-se de passagem, em exibição há dois finais de semana, algumas inquietações nos fazem refletir: Como educar os filhos hoje perante a falta de limite e respeito para com os pais, professores e todos aqueles que querem mostrar que viver em uma sociedade necessita de regras de convivência? Como deixar isso claro para um número razoável de crianças e adolescente que se julga os donos do mundo? Como diferenciar educar, corrigir de agressões e excessos por parte dos responsáveis? Se eu não educar o meu filho, quem irá fazê-lo por mim, a polícia, a sociedade, a violência ou o tráfico de drogas? O medo de os responsáveis em educar e impor regras aos filhos, diante do sensacionalismo midiático, está resultando em jovens sem limites que afrontam pais, professores, entre outros? Antes de prosseguir com essa reflexão é de suma importância diferenciar agressões físicas de ações corretivas, cujo intuito é orientar esses jovens para conhecerem realmente os seus Direitos, porém não se esquecer dos Deveres, pois a maioria está crescendo sem limites e tão somente com Direitos. O sensacionalismo exacerbado de pais agredindo os filhos sem a devida apuração, não contribui em nada para o desenvolvimento integral desses sujeitos em formação, ao contrário, ao expor apenas um lado da História, se transfere certo poder para esse público e, com isso, o enfrentamento àqueles que querem mostrar as regras para se viver em sociedade. Ressalta-se, a importância para que essa matéria seja esclarecida em todas as dimensões, obviamente espancamentos acontecem e é preciso deixar claro a diferença entre educar e espancar. A saber, o sensacionalismo da Matéria do Fantástico mostrando somente uma versão do fato passa uma imagem de pais “vilões” e crianças “mocinhos”, pessoas que já nascem prontos, com limites, regras; em outras palavras, de que esse público só tem Direito esquecendo aquilo que é primordial para se viver em sociedade, conhecer os nossos deveres e limites, pois a nossa liberdade termina onde a do outro começa. Para aqueles que têm a faixa etária deste escritor, que viveu nas décadas de 70 e 80, conheceu o que realmente era educar os filhos, apanhamos sim, muitas vezes ficamos revoltados, entretanto, ninguém morreu por isso, outrossim, viveu-se respeitando as regras para viver com os nossos semelhantes, coisa que poucos jovens na Contemporaneidade sabem fazer. Seria omissão não citar os excessos, como hoje também existem e sempre existirão, no entanto, falo de educação e não espancamento. Na verdade, aquelas palmadas doeram naquele momento, mas foi necessário para não doer no futuro, em que muitos pais não sabem o que fazer com os filhos ao se envolverem com o crime ou com drogas. Considerações finais: Ao discorrer sobre a necessidade de se analisar os dois lados da História, é para evitar que muitos jovens, sem limites e regras, acabem aumentando os indicadores de adolescentes que matam, roubam e caem no mundo do crime e da droga, disparando o índice de adolescentes que perderam a sua liberdade em uma cela na Fundação Casa ou perdeu a vida envolvido com o crime. As medidas corretivas que sofremos quando éramos crianças, na época não existia o sensacionalismo da mídia e se mostrava os dois lados da História, contribuíram para que a maioria da minha geração se tornasse sujeito conhecedor primeiro, dos Deveres para então, exigir os Direitos, ou seja, ter uma formação em todas as dimensões, respeitando o outro como o seu semelhante. “É preciso educar as crianças para não castigarmos os adultos, dizia o grego Pitágoras”. Partindo desse pressuposto, é preciso ter muito cuidado com o sensacionalismo midiático, pois é sabido que a criança de hoje será o adulto de amanhã, e dependendo da educação o mesmo poderá estar dentro de uma Universidade ou uma cela da cadeia. Não está na hora de acordarmos?

Alberto Alves Marques
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