MARKETING

MARKETING
ESPAÇO PARA ANÚNCIO ON-LINE

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO
Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CLIC NA IMAGEM E ACESSE O CURRÍCULO DE 2013

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

Powered By Blogger

domingo, 5 de abril de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Não é de hoje o descaso pela educação pública em nosso país, diga-se de passagem, muitos consideram investimento nessa secretaria como gasto. A priori, o teor do parágrafo acima tem relação com o PME- Plano Municipal de Educação – 2015, em que 20 cidades que compõem a RMC- Região Metropolitana de Campinas (uma das mais ricas do país), somente 10 municípios concluíram em tempo e apresentaram seus Planos Municipais de Educação. No entanto, o que chama a atenção, segundo a mídia investigativa, é que esse documento de suma importância para uma educação de qualidade não foi construído com a colaboração de todos os segmentos responsáveis pelo aprendizado, principalmente das famílias e dos professores. Partindo desse pressuposto, foi um Plano elaborado dentro dos gabinetes dos secretários e da cúpula de políticos, a bem da verdade, não concebem a educação pública como prioridade para o desenvolvimento político, econômico, social e cultural dos Municípios, Estados e País. Não obstante, a omissão por parte dos responsáveis em oportunizar uma participação mais democrática, consoante a mídia investigativa, muitos documentos foram copiados dos anteriores, trocando-se somente as datas. É lamentável, pois quem sai perdendo são os estudantes que dependem da educação pública para o seu desenvolvimento cognitivo. Como diria Pitágoras: “É preciso educar as crianças para que não seja necessário castigar os adultos”. E mais, uma criança alfabetizada e instruída educacionalmente, com certeza é um elemento em potencial para a diminuição de jovens delinquentes e adultos assaltantes.   Considerações finais: um Município, Estado e País que não investem em educação, e não percebem nessa ação o ponto de partida para um desenvolvimento em todas as dimensões, estará fadado ao retrocesso. Não seria o descaso pela educação o responsável de muitos municípios estarem em crise econômica, social e política? Acorda Políticos!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/


SENSACIONALISMO NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS

Após analisar uma reportagem do Fantástico sobre agressões dos pais ou responsáveis com seus filhos, diga-se de passagem, em exibição há dois finais de semana, algumas inquietações nos fazem refletir: Como educar os filhos hoje perante a falta de limite e respeito para com os pais, professores e todos aqueles que querem mostrar que viver em uma sociedade necessita de regras de convivência? Como deixar isso claro para um número razoável de crianças e adolescente que se julga os donos do mundo? Como diferenciar educar, corrigir de agressões e excessos por parte dos responsáveis? Se eu não educar o meu filho, quem irá fazê-lo por mim, a polícia, a sociedade, a violência ou o tráfico de drogas? O medo de os responsáveis em educar e impor regras aos filhos, diante do sensacionalismo midiático, está resultando em jovens sem limites que afrontam pais, professores, entre outros? Antes de prosseguir com essa reflexão é de suma importância diferenciar agressões físicas de ações corretivas, cujo intuito é orientar esses jovens para conhecerem realmente os seus Direitos, porém não se esquecer dos Deveres, pois a maioria está crescendo sem limites e tão somente com Direitos. O sensacionalismo exacerbado de pais agredindo os filhos sem a devida apuração, não contribui em nada para o desenvolvimento integral desses sujeitos em formação, ao contrário, ao expor apenas um lado da História, se transfere certo poder para esse público e, com isso, o enfrentamento àqueles que querem mostrar as regras para se viver em sociedade. Ressalta-se, a importância para que essa matéria seja esclarecida em todas as dimensões, obviamente espancamentos acontecem e é preciso deixar claro a diferença entre educar e espancar. A saber, o sensacionalismo da Matéria do Fantástico mostrando somente uma versão do fato passa uma imagem de pais “vilões” e crianças “mocinhos”, pessoas que já nascem prontos, com limites, regras; em outras palavras, de que esse público só tem Direito esquecendo aquilo que é primordial para se viver em sociedade, conhecer os nossos deveres e limites, pois a nossa liberdade termina onde a do outro começa. Para aqueles que têm a faixa etária deste escritor, que viveu nas décadas de 70 e 80, conheceu o que realmente era educar os filhos, apanhamos sim, muitas vezes ficamos revoltados, entretanto, ninguém morreu por isso, outrossim, viveu-se respeitando as regras para viver com os nossos semelhantes, coisa que poucos jovens na Contemporaneidade sabem fazer. Seria omissão não citar os excessos, como hoje também existem e sempre existirão, no entanto, falo de educação e não espancamento. Na verdade, aquelas palmadas doeram naquele momento, mas foi necessário para não doer no futuro, em que muitos pais não sabem o que fazer com os filhos ao se envolverem com o crime ou com drogas. Considerações finais: Ao discorrer sobre a necessidade de se analisar os dois lados da História, é para evitar que muitos jovens, sem limites e regras, acabem aumentando os indicadores de adolescentes que matam, roubam e caem no mundo do crime e da droga, disparando o índice de adolescentes que perderam a sua liberdade em uma cela na Fundação Casa ou perdeu a vida envolvido com o crime. As medidas corretivas que sofremos quando éramos crianças, na época não existia o sensacionalismo da mídia e se mostrava os dois lados da História, contribuíram para que a maioria da minha geração se tornasse sujeito conhecedor primeiro, dos Deveres para então, exigir os Direitos, ou seja, ter uma formação em todas as dimensões, respeitando o outro como o seu semelhante. “É preciso educar as crianças para não castigarmos os adultos, dizia o grego Pitágoras”. Partindo desse pressuposto, é preciso ter muito cuidado com o sensacionalismo midiático, pois é sabido que a criança de hoje será o adulto de amanhã, e dependendo da educação o mesmo poderá estar dentro de uma Universidade ou uma cela da cadeia. Não está na hora de acordarmos?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    

PÁSCOA: O CAMINHO PARA A PAZ

Grosso modo, existem vários significados para o termo Páscoa, que variam no tempo, no espaço, de versão histórica e de religião, porquanto, o objetivo deste artigo não é desenvolver uma tese em cima dessa temática, muito menos buscar a verdade sobre esse evento, pois cada um a interpreta de acordo com a sua crença e visão de mundo. Diante dessa complexidade, evocarei a origem da Páscoa fundamentada na Bíblia Sagrada, em que o evento está relacionado à libertação dos israelitas da escravidão no Egito, em outras palavras, Deus emitiu uma ordem para que o Faraó egípcio libertasse o seu povo, diante da persistência e resistência do soberano, o Senhor invocou várias pragas contra o Egito cujo intuito persistia na libertação dos israelitas. Diante de várias tentativas e a não obediência do Faraó, o Senhor lançou a décima e derradeira praga: “Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). Para livramento dos filhos primogênitos dos israelitas das ações do anjo destruidor, o Todo Poderoso lançou uma ordem específica para proteção dos seus filhos, ou seja, todas as famílias sacrificariam um cordeiro macho de um ano de idade e o sangue seria exposto nas portas das casas israelitas com primogênitos, a marca evitaria que o anjo destruidor matasse os primogênitos daquelas casas. Partindo desse pressuposto, o termo Páscoa na cultura hebraica está articulado com  “Pesah”, que significa “pular a marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. A saber, como Deus libertou o seu povo da escravidão do Egito, o mesmo enviou o seu filho para libertar o povo dos pecados; dessa forma Jesus morreu na cruz e ressuscitou para nos libertar e mostrar o verdadeiro caminho para uma paz eterna e divina. Em outras palavras, nessa versão a Páscoa significa vida nova, recomeçar e renovar, ou seja, um momento de reflexão sobre as nossas ações como filho do senhor, buscar e oportunizar a liberdade.  Considerações finais: Versões a parte,  diante das tribulações e adversidades que nos afligem na contemporaneidade, precisa-se urgentemente de outra Páscoa para nos libertar da violência, da arrogância, dos males, das doenças, da inveja, isto é, de todas as mazelas que assolam a humanidade, e com certeza essa ação será menos atordoante se estivermos do lado do Senhor.  Estar do lado de Deus não significa  ficar esperando, acomodados, alienados de braços cruzados, como se todas as coisas boas caíssem do céu.  Com certeza está bastante difícil, mas não devemos fraquejar, pois nada é impossível, sobretudo, para aqueles que estão com o Senhor, e às vezes os sacrifícios que enfrentamos hoje será a tranquilidade do amanhã, esse foi o objetivo do sacrifício de Jesus, trocar a sua liberdade pela nossa liberdade. Uma ótima Páscoa a todos.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    


Nenhum comentário:

Postar um comentário