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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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sábado, 21 de março de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA MUNDIAL DA ÁGUA: UM MOMENTO DE REFLEXÃO

Grosso modo, no ano de 1992 a ONU-Organização das Nações Unidas definiu o dia 22 de março como “Dia Mundial da água”, uma ação articulada com o contexto da época, quando os seres humanos internalizavam a afirmação, consumo logo existo. Durante as décadas subsequentes, em que boa parte dos seres humanos, considerada racional cientificamente, porém socialmente continuava irracional, deixou de acreditar na escassez desse líquido precioso. O resultado não demorou muito para aparecer, e estamos coletando hoje, a escassez. A priori, nunca estivemos perto do colapso hídrico, como este que está ocorrendo nas últimas décadas. Todavia, para alguns um discurso apocalíptico, para outros, alarde desnecessário, visto a abundância de água doce no Planeta, ou seja, de acordo com estudos e versões a distribuição se encontra nas seguintes proporções: 79% nas calotas polares, 1% na superfície e 20% no subsolo. Naturalmente, esses números transmitem certo otimismo para a população do planeta, no entanto, as ações antrópicas, juntamente com mudanças naturais, estão colocando esse líquido insubstituível e de suma importância para a manutenção da vida, em estado caótico para o uso. Além do mais, o desequilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade, provocou mudanças climáticas que afetaram o ciclo da água, trazendo escassez de chuvas, prejuízo humano e posteriormente econômico. Diante dessa problemática, é de fundamental importância ações urgentes para evitar o caos maior, sobretudo, nos grandes centros urbanos. O grande desafio é: Como conscientizar pessoas em um mundo utilitarista, consumista, egoísta e ausente de políticas públicas eficazes? Complicado, não? Contudo, é preciso desconstruir três discursos infundados sobre a preservação desse líquido mais precioso do planeta, o governamental, o imediatista e o futurista. Diga-se de passagem, o primeiro está relacionado com os políticos e os Governantes, tentando sensibilizar a população para que os mesmos façam a sua parte. A saber, no tocante aos políticos e aos governantes, as ações ficam engavetadas, ou seja, saindo do casulo somente próximo às eleições, isto é, em suas campanhas salvacionistas.  O segundo discurso, está articulado com o imediatismo, com as pessoas egocêntricas, que só pensam no momento e em si mesmas, pouco se sensibilizando com o restante da população do planeta, muito menos para os recursos naturais, no caso, a água. A seguir, têm os futuristas que explanam que é preciso cuidar da água para as gerações futuras, diante desse discurso, muitos esperam o futuro, para depois cuidar, aí já é tarde. Considerações finais: A bem da verdade, concebe-se uma infinidade de discursos e poucas estratégias de todos os responsáveis pela manutenção da água potável. Por quê?  Porque se vive em uma sociedade Contemporânea imediatista, consumista e desgovernada (falta de políticas públicas), o que importa é o aqui e o agora, pois o tempo de permanência do indivíduo no planeta é pequeno, sendo assim, jamais existirá credibilidade em expressão como: “Preservar a água para as futuras gerações ou sem água não haverá vida”. Por outro lado, a expressão futurista faz com que muitas pessoas acreditam que esse líquido é infindável, assim posso usar e abusar no presente que sobrará para as gerações futuras. Naturalmente, é preciso mudar os discursos governamentais, imediatistas e futuristas, na verdade, é salutar atitudes de todos, principalmente, daqueles em que o povo deposita confiança, os governantes. Reflexão: A preservação da água começa com pequenas ações no presente, que automaticamente refletirão nas gerações do presente e do amanhã. Porquanto, não vamos esperar o amanhã, quem quer, faz agora, não espera acontecer, ressaltava-se o Físico inglês Isaac Newton: “Toda ação gera uma reação”, aí está a reação da natureza e ela é visível.  Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.    


quarta-feira, 11 de março de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: A POLÊMICA DAS BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS

A POLÊMICA DAS BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS

“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”. (Voltaire). A ilustre frase desse Filósofo do iluminismo, deixa claro uma das ações mais importantes na vida em sociedade, e mais, em um espaço livre e democrático, a liberdade de expressão. O teor dessa frase e a autorização do STF-Supremo Tribunal Federal em conceder a publicações das biografias sem o consentimento dos biografados, motivou-me a discorrer sobre esse assunto necessário e polêmico. A saber, necessário porque valida a liberdade de imprensa, ação rejeitada durante quase toda a História brasileira, sobretudo, durante a Ditadura Militar (1964-1985). Por outro lado, polêmica, visto que a biografia entra na privacidade, intimidade e singularidade do biografado, algo complexo, principalmente se essa ação cair nas mãos de caluniadores, sem uma pesquisa profunda sobre a vida das pessoas que serão biografados. É óbvio, que a ação do STF não está liberando as biografias à revelia, pois caso a pessoa que teve os seus direitos privados caluniados se sentir ofendida, a mesma poderá entrar com uma ação judicial. A priori, até aí tudo bem, a Justiça encarregará de regulamentar e normatizar a Lei, como ressaltou a Ministra do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia relatora da ação: “Repara-se danos nos termos da lei”. Entretanto, algumas lacunas não foram preenchidas, a começar em que termos da Lei, se a Justiça em nosso país muitas vezes é lenta e corporativista. Sendo assim, não poderá comprometer o processo de equidade no julgamento? É sabido, que em uma ação judicial, o peso maior está na contratação de bons advogados, a bem da verdade, com honorários altíssimos, assim, o biografado que teve a sua invasão de privacidade deturpada por calúnias, terá disponibilidade financeira para pedir a reparação de danos?  E o mais polêmico ainda é que se vive em época das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, outrossim, com o advento da Internet, uma biografia inserida nessa rede mundial de computadores correrá o planeta em questão de milésimo de segundo. Grosso modo, uma biografia na Web não fará um grande estrago na privacidade da pessoa biografada? São algumas indagações para se pensar, sobretudo, na complexidade que é a liberdade de expressão, imprensa e pensamento. Considerações finais: Diga-se de passagem, foram longos séculos para que a humanidade conquistasse o direito de expressar as suas ideias, pois essas ficavam sobre o jugo da nobreza, clero e das classes mais abastadas. Porém, as Revoluções permitiram a expansão dessa ação, de suma importância em um mundo democrático, no entanto, falta fazer com que essa liberdade saia das redomas das classes mais abastadas e chegue as pessoas menos favorecidas, ou seja, transferir vozes também ao povo. Um exemplo seria: Um eleitor fazer a biografia de um Presidente da República. À luz da reflexão, em uma ação judicial quem ganharia a causa? Isso é liberdade de expressão? Você responde, afinal a liberdade de expressão é para isso. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Especialista em História pela Unicamp- Campinas. Especialista em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP- Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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O PARADOXO DA JUSTIÇA BRASILEIRA.
Esse é o paradoxo da Justiça e da Legislação brasileira, enquanto acredita que está a agir de forma correta -prendendo bandidos estrangeiros-, assassinos nacionais matam ciclistas a facadas. O teor deste artigo de opinião surgiu mediante dois fatos ocorridos no Brasil: o primeiro está relacionado aos bandidos menores no Rio de Janeiro (Sede da Olímpiadas de 2016), especificamente, às margens da Lagoa Rodrigues de Freitas, um dos cartões postais cariocas. Lá, delinquentes estão esfaqueando ciclistas que aproveitam o seu momento de lazer para a prática de esportes, uma verdadeira selvageria, visto que a maioria é menores e tem autorização para matar covardemente, pois saem impunes perante uma Justiça que está preocupada com assuntos externos em detrimento da segurança do seu próprio povo. O segundo fato é a prisão do italiano Pasquale Scotti que era braço direito de líder da Nuova Camorra Organizzata (Máfia Italiana), conforme, a Polícia Federal Brasileira. É inconcebível um Governo que prefere diante dos holofotes internacionais prender um estrangeiro, e deixar soltos bandidos amedrontando os cidadãos pagadores de impostos. Esse mesmo Governo, que prende um estrangeiro em solo brasileiro, é aquele que pediu clemência para o Governo da Indonésia aliviar a pena de traficantes brasileiros condenados à morte. Esse é o paradoxo da Justiça e do Governo brasileiro, ao mesmo tempo, em que pede o relaxamento da prisão de traficantes brasileiros no exterior, prende estrangeiros em solo brasileiro, ou seja, estou fazendo com os estrangeiros aquilo que não quero que seja feito com bandidos brasileiros em territórios internacionais, e mais, estou mostrando a cara de bandidos internacionais e escondendo menores assassinos a sangue frio. Todavia, alguns leitores apressados emitirão juízo sobre este escritor, e dirão que estou acobertando o Italiano Pasquale Scott; a bem da verdade, não é essa a minha intenção, bandido deve ser punido em qualquer lugar do planeta, errou tem que pagar, mas essa regra deve valer para todos, seja ele o menor que esfaqueia e mata pessoas de bem, sejam eles o mentor da Operação Lava Jato, os traficantes, entre outros. Agora, é inadmissível querer fazer moral prendendo um estrangeiro em solo nacional e deixar um turbilhão de assassinos e corruptos soltos, e as pessoas de bem trancafiadas em seus domicílios. Considerações finais: Justiça em Espinoza significa: “A disposição constante da alma em atribuir a cada um o que lhe cabe segundo o direito civil”. Seguindo essa linha de raciocínio, o direito civil faz parte do mundo civilizado, cuja justiça não tem cor, credo, raça, agindo de acordo com a equidade. Frente a tudo isso, o paradoxo da justiça brasileira está levando o país a regressão, em outras palavras, ao estágio da barbárie. E sabe quem está pagando essa conta? Todos nós. Acordo Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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DIMINUIÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

A priori, toda vez que se discorrer sobre essa temática, “a Diminuição da Maioridade Penal” é de fundamental importância tecer um olhar crítico e problematizador, pois além de um assunto polêmico, corre-se o risco de opiniões superficiais. Assim, assumirei o risco de pontuar algumas considerações sobre esse impasse, quando no dia 31 de Março de 2015 (terça-feira), foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, o projeto de emenda à Constituição (PEC), em que se reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. Na verdade, ao se falar na diminuição da maioridade penal em nosso país, parte-se da perspectiva de que a punição deve estar articulada à ação, ou seja, a pena deve estar à altura do crime, a saber, essa lei já funciona em países como os Estados Unidos (pelo menos é o que a mídia nos mostra). Contudo, por trás dessa estratégia, é preciso conceber a complexidade dessa lei para que a mesma funcione na prática, principalmente se em nosso país convive-se com a diferença social, isto é, aqueles que têm poder aquisitivo e os que estão excluídos dele, logo, o dinheiro está acima da Justiça. Grosso modo, a eficiência dessa lei em países desenvolvidos está em sinergia com a estrutura politica (a inexistência da corrupção), social (menos desigualdade social), econômica (equilíbrio entre a desigualdade econômica) e cultural (pessoas conscientes dos seus direitos e deveres). Resumindo, a desigualdade socioeconômica por lá não é exorbitante como em nosso território, sem contar, a ausência de Justiça para os donos do poder. É sabido, urge colocar um basta nas barbaridades que os nossos jovens estão aprontando, tirando a vida de pessoas inocentes, molestando e, em muitas situações até mesmo estuprando. Entretanto, se faz necessário fiscalizar a classe social e a etnia que essa legislação irá atuar, em outras palavras, todos deverão ter um julgamento equitativo, independe da posição social e financeira, caso contrário, é uma lei que já nasce com um alvo definido, os pobres. Considerações finais: Estamos passando por um momento ímpar na História da humanidade, sobretudo, no Brasil, é inegável, a violência está fazendo a sociedade retroceder à época do Feudalismo, em que as pessoas, por receio da violência, se trancafiam em seus feudos para se protegerem de bandidos e delinquentes juvenis. A diminuição da maioridade penal é uma das ações que poderá diminuir a criminalidade envolvendo menores desde que seja justa para todos. A título de ilustração, essa iniciativa se assemelha ao Código de Hamurabi, a Lei de Talião: “Olho por olho e dente por dente”, porquanto, é preciso saber de quem será o olho e o dente dos infratores. Sendo assim, antes dessa lei sair do papel para a prática é preciso reflexão/ação/reflexão, senão será mais uma lei para inglês ver, ou melhor, para pobre ver.
Alberto Alves Marques
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POLÍTICA BRASILEIRA: A LISTA DA IMPUNIDADE E DA VERGONHA?

Antes de tecer algumas considerações sobre a divulgação da lista, que envolve políticos de primeiro escalão na Operação Lava Jato, é de fundamental importância conceber o que é Política. Mediante a tantas versões sobre esse conceito, ressalta-se Marco Aurélio Nogueira, estudioso do assunto, que discorre: “A política diz respeito às atividades que fazem com que as comunidades humanas se organizem se reconheçam e se governem.” Partindo desse pressuposto, não existe sociedade sem governo, pois imperaria o caos, em que lutaria todos contra todos, como afirmava Thomas Hobbes (1588-1679).  Diga-se de passagem, a introdução acima contribuiu na construção de argumentos para discorrer sobre o assunto, a Operação Lava Jato, divulgada em várias mídias. A meu ver, se comprovado a culpa desses políticos, haja vista, no Brasil assuntos desta natureza tendem a acabar em pizza, naturalizou-se no Brasil uma politicagem esdrúxula e vergonhosa; sobretudo, porque essa lista contém políticos que foram escolhidos para nos representarem, ocupando cargos de extrema importância, como os Presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados. Diante dessa circunstância e da gravidade dessa ação, tanto interna como externa, só nos restam a indagação: Todos os políticos brasileiros são corruptos? O que torna um político corrupto, o poder, a impunidade ou a índole do mesmo? Quando está em pauta a Politicagem em nosso país, o importante não é a resposta, e sim, o percurso e outros questionamentos que originaram de indagações anteriores. Como assim? É simples, na lista têm políticos que já foram condenados em tempos passados por estarem envolvidos em corrupção, como é o caso do então Senador de Alagoas Fernando Collor de Melo, a bem da verdade, jamais poderia integrar essa lista, pois se pressupõe que oito anos fora da vida Política seriam uma lição e reflexão sobre os seus atos. Todavia, ao escrever este artigo não significa a prática de julgamento sumário por parte do escritor, mas a reflexão sobre um fato que incomoda muita gente, principalmente por se viver em um país onde se encontram a gasolina mais cara do planeta e o salário mínimo mais baixo do globo, e na contramão, Projetos de Lei para o aumento dos salários dos governantes. Considerações finais: Concomitante, a lista de políticos corruptos envolvidos com a Operação Lava Jato, segue outra, a de direitos sociais usurpados da população, dentre uma infinidade, que tal começar por Universidades passando por dificuldades por falta de investimentos correndo o risco de fechar as portas, Escolas com infraestruturas inadequadas, Hospitais públicos desmoronando, Segurança pública decadente, entre outros direitos sociais de extrema importância na construção de uma vida digna. Para finalizar elencar-se-á essa interrogação: Será que essa lista é apenas uma especulação política da oposição, como uma parcela de políticos está falando? Cabe a nós como cidadãos politizados acompanhar os resultados, no entanto, onde ha fumaça há fogo, diz o dito popular.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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sábado, 7 de março de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

No dia 08 de março, “comemora-se” o Dia Internacional da Mulher, porém, não se sabe ao certo a criação da data, sendo assim busca-se uma versão bastante circulada no Brasil e no mundo. A priori, a data foi escolhida para homenagear mulheres incendiadas em uma fábrica na cidade de Nova Iorque, no ano de 1857, a mando do patrão. Contudo, o dia foi realmente oficializado em 1910, na Dinamarca, como “Dia Internacional da Mulher”. Versões à parte, esse dia é um momento de reflexão, visto que a sociedade mundial ainda esconde resquício de um passado machista. Diga-se de passagem, as mulheres conquistaram bastante direitos, mas não conseguiram ainda a liberdade plena. Será que as mulheres, de maneira geral, podem comemorar? Quantas ocupam cargos importantes no mundo atual? Em outras palavras, as mulheres deram um passo bastante significante em busca de seus direitos e muitas já estão colhendo frutos, mas estamos longe ainda do reconhecimento da igualdade de direito. Assim, basta analisar o salário ganho por uma mulher e um homem se os mesmos ocupam cargos iguais. Certamente, não é a intenção de este escritor passar uma imagem de imobilismo e que nada muda no mundo, ao contrário, trazendo a problemática para o debate, faz com que muitos reflitam e conscientizem sobre a luta dessas batalhadoras no passado e no presente, pela equidade perante o sexo oposto. No entanto, como vivemos em um mundo Capitalista alguém tirará proveito disso, e transformará a data em fonte de lucro inimaginável, em síntese, a própria data esconde uma visão machista e excludente, pois nos passa a impressão de que as mulheres só podem contar com este dia, ficando os restantes para os homens. É lamentável quando programas de televisão colocam atrizes e pessoas públicas para representar as mulheres brasileiras, deixando de fora as donas de casa.  Pressupondo que essas celebridades encontram as mesmas dificuldades do que àquelas que vivem nos confins da Amazônia, Nordeste e outras regiões brasileiras assoladas pela pobreza e a fome, levando-as aos trabalhos penosos para sustentar a família. Considerações finais: Enquanto muitos vivem em um mundo idealista usando a data para lucrar, inúmeras Marias, Aparecidas e Joanas se sujeitam às barbáries das safras da cana, nas fábricas de carvão, nas lavouras de sisal e nas salas de aulas, sem contar as que estão vulneráveis à violência doméstica. Reflexão: O dia das mulheres são todos os dias, independente de ser uma atriz, gari, catadora de papelão ou professora, o reconhecimento deve ser global. E mais, não podemos ser coniventes, construindo um idealismo propagandeado pela mídia com mulheres requintadas e exuberantes, elas também fazem parte, mas não podemos privilegiá-las em detrimento das outras. A princípio, a luta pela equidade começou pela Joana, Maria, Aparecida, independente de cor, condições socioeconômicas e beleza exterior. Feliz Dia das mulheres, ou melhor, felizes todos os dias do ano para todas as mulheres.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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quarta-feira, 4 de março de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: POR QUE EXISTEM ESCOLAS DEPREDADAS X ESCOLAS BEM CUIDADAS

POR QUE EXISTEM ESCOLAS DEPREDADAS X ESCOLAS BEM CUIDADAS?

Após 15 anos de magistério, profissão que exerço com grande orgulho e, confesso que já vivenciei vários contextos escolares durante esse período. Partindo desse pressuposto e fundamentando a minha linha de raciocínio em referenciais teóricos, posso afirmar com propriedade sobre a realidade no interior de muitas escolas, não como o dono da verdade, algo impossível em um mundo onde a produção dessa ação perde a sua validade em questão de segundos. Mas como uma pessoa que acredita no poder da educação formal como elemento em potencial no desenvolvimento das pessoas em todas as dimensões necessárias para enfrentar os desafios do mundo Contemporâneo, quiçá tecnológico e excludente. Assim, ao discorrer sobre a reflexão acima, algumas indagações são necessárias para compreender o contexto das escolas na atualidade. Por que se convive constantemente com unidades educativas depredadas e outras bem cuidadas neste mundo hodierno? Como explicar a funcionalidade de algumas escolas nas dimensões acadêmicas e formação para a vida, conforme a Legislação? E, em outras, lamentavelmente, observa-se situações de indignação, como a destruição, e, na maioria das vezes, uma ação feita pelos próprios alunos? Na verdade, se vivemos em uma sociedade em que o importante não é mais as respostas prontas, e sim as novas questões geradoras de outras indagações, é preciso relativizar e problematizar os fatores que contribuem direta e indiretamente para a destruição de uma instituição milenar de suma importância no desenvolvimento político, econômico, social e cultural da população, a escola; afinal, com o povo instruído em todas as dimensões, certamente, não teríamos corrupção e “Operação Lava Jato”. No entanto, não são as palavras que ajudarão a preservar as escolas, tampouco a Legislação (essa primordial, porém há algo a mais para ser feito), ou seja, uma ação coletiva. Diga-se de passagem, é uma constante o descaso dos políticos para com a educação formal, contudo, alguns Gestores, Professores, Alunos e Famílias, conseguiram formar o seu nicho em prol da comunidade em seu entorno. Na Contemporaneidade essa ação recebe o nome de trabalho em Equipe e Excelência em Gestão, em que a primeira estratégia é gostar daquilo que se faz e trazer a comunidade para dentro da escola de forma participativa. Como? Não existem fórmulas prontas, cada Instituição, com certeza, encontrará a sua. Obviamente, alguns tecerão julgamento sumário e condenarão esse professor escritor no Tribunal da Inquisição pela sua visão utópica, mediante a realidade vigente. É utópico, mas quem não tem sonhos perde a essência de viver e de refletir, pois sempre há uma esperança. A saber, outras vozes, também apressadas dirão que essa ação diminuirão as responsabilidades dos governantes e, com isso, transferir as suas responsabilidades para a escola. É fato, não é preciso alertar sobre o descaso por parte dos governantes, essa ação é visível e, consoante Karl Marx (1818 – 1883): “Não é a consciência que determina a sua existência e sim a existência que determina a sua consciência”, isto é, a realidade vivida oportuniza utilizar o discurso contra quem o faz. Considerações finais: A título de ilustração, a educação formal, aquela organizada e sistematizadas em escolas, faz parte de uma realidade e não há como negá-la, porquanto, é preciso que as pessoas conheçam essa realidade e tentem transformá-la, construindo novos conhecimentos e discursos para combater os descasos, sobretudo, do Poder Público. Enfim, agora eu consigo a resposta para o porquê de existirem escolas depredadas e escolas cuidadas. É simples, felizmente nessas unidades existe alguém como esse escritor e educador que acredita no potencial da educação formal na vida das pessoas, além do mais, desenvolve uma ação primordial, o trabalho em equipe entre os Gestores, Professores, Alunos e, principalmente, com a Família, em outras palavras, esses são os Quatro Pilares de uma escola bem cuidada.

Alberto Alves Marques
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Na verdade, o que motivou este escritor a discorrer sobre o tema deste artigo, foram as notícias mediáticas como: “Agência Brasil Relatório do TCU mostra que 44% das escolas no DF precisam de reparos”. “Em crise Universidade Estadual do Rio de Janeiro atrasa o pagamento de 621bolsistas”. “Sem verba, universidades do PR correm risco de fechar as portas”. Essas são algumas notícias, entre tantas ocultadas, pelo poder ideológico do Estado sobre a educação formal em nosso país. Assim, ao analisar tais notícias veiculadas nas diversas mídias, indagar-se-á: Estamos retrocedendo na época do medievalismo, ou melhor, na Idade Média, ou quem sabe voltando para as cavernas? Grosso modo, a era medieval foi marcada pelo retrocesso em boa parte do conhecimento, ficando sob o monopólio da religião, em que o domínio desse bem precioso estava concentrado nas mãos de poucos, os denominados detentores do poder divino e terreno, em outras palavras, da Igreja e da Nobreza. Por outro lado, estamos retornando para as cavernas pelo simples fato de retrocedermos ao ponto de partida, quando os nossos ancestrais acenderam a primeira fonte enérgica na história da humanidade, o fogo e, com isso, lançou-se a primeira chama rumo ao conhecimento. Durante todo esse percurso os seres humanos procuraram se relacionar com a natureza, com o propósito de transformá-la e, ao mesmo tempo, se transformar, acumulando informação e conhecimento, cujo nome se chamou evolução. Isso mesmo, informação e conhecimento está em sinergia com a evolução da humanidade, não precisamos partir do início para aprender, basta utilizar todas as informações acumuladas durante todo processo histórico e, com certeza, a educação formal, através da Educação Básica ou dos Cursos Superiores, têm grande papel nessa ação. Partindo desse pressuposto, quando se deixa de investir e valorizar a educação formal em todas as dimensões e nas suas diversas modalidade em nosso país, estamos desconstruindo todo um patrimônio histórico e cultural deixado pelos nossos ancestrais, que iniciou ao acenderem a primeira fogueira, iluminando o conhecimento. A saber, o que presenciamos agora com o descaso pela educação formal, é análogo ao que aconteceu durante a Idade Média, em que boa parte do conhecimento acumulado pelos gregos e romanos foram desconstruídos em nome de pessoas que queriam afastar o saber das massas. Partindo desse pressuposto, por que séculos depois ainda presenciamos ações análogas à época da Idade Média? É simples. Conhecimento é poder, e o mesmo liberta como também aprisiona as pessoas, liberta quando esse conhecimento não permite que os outros tirem proveito das nossas ações. Por outro lado, aprisiona, pois a falta dele faz com que nos calamos perante os detentores do conhecimento, não cobrando os nossos direitos. Considerações finais: O Renascimento do século XV, juntamente com o Iluminismo do século XVIII, refutou o obscurantismo medieval, propiciando que o conhecimento fosse levado às camadas menos favorecidas, oportunizando a esse público lutar pelos seus direitos, entre eles, a educação laica e gratuita para todos. A priori, é o que está precisando acontecer no Brasil com relação à Educação Formal, em outras palavras, é urgente renascer e iluminar os pensamentos dos nossos governantes e, inclusive, da sociedade. Outrossim, conhecimento é poder, e isso, reluzirá em um povo mais consciente em seus direitos, evitando a politicagem e a corrupção que já se naturalizaram em nosso país.  Será que esse é o motivo da falta de investimento em Educação Formal em nosso país? Logo, se justifica, pois pessoas informadas, sábias e detentoras de conhecimento incomodam muita gente, principalmente, aqueles que querem monopolizá-lo.  

Alberto Alves Marques
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segunda-feira, 2 de março de 2015

APOSTILAS PARA A PROVA MÉRITO ANO 2015.




Já estão prontas as Apostilas para a Prova Mérito dos professores da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Conteúdo revisado e atualizado de acordo com a Bibliografia Oficial.














Segundo o site da Secretaria da Educação de São Paulo o pagamento do mérito referente ao ano de 2014 será pago em maio de 2015. 

Educação pagará mais de 3,3 mil no mês de maio de 2015 o valor do mérito retroativo ao ano de 2014. Para mais informações acesse o link AQUI.


Governo muda as regras no meio do jogo.

Após ter anunciado que iria pagar o valor retroativo para os professores que fizeram a prova mérito de 2014 no mês de abril/2015, o mesmo volta atrás e disse que irá pagar em maio de 2015. O pior do que não ter uma regra clara, é mudá-la no meio do jogo, isso causa descrédito, sobretudo, sabendo que o Estado de São Paulo é o mais rico da Federação. Essa é a Política de valorização do magistério tanto falado por ele? Veja abaixo a matéria em sua totalidade.

Acesse AQUI no site da Secretaria da Educação de São Paulo.

Abaixo: Resultado do IDESP de 2014 Caros amigos saiu o resultado do IDESP de 2014. O Bônus está provisionado no Banco do Brasil e será pago no dia 31 de março, boa sorte. Consulte AQUI o IDESP
 da sua escola.



Olá pessoal, o Bônus dos professores da Rede Estadual de São Paulo é mais misterioso do que o surgimento da vida no planeta, quando se opõe a Teoria Criacionista e a Evolucionista. Todo ano quando chega próximo ao final de março começa todo essa euforia, preocupação, ansiedade e sofrimento para os docentes que durante o ano letivo procuram desenvolver em seus alunos um aprendizado de qualidade. 

A priori, não se sabe realmente o resultado do Saresp e do Idesp, em outras palavras, ainda não tem nada de oficial, como diz boa parte dos professores, tudo gera em torno de especulação. Contudo, descobri algumas informações, volto a ressaltar, não é nada de oficial é um percentual de esperança para aqueles que dedicam boa parte de seu tempo em construir conhecimento juntamente com os seus alunos.

Abaixo segue algumas informações e quem tem direito a esse dinheiro. 
 Acesse AQUI mais informações sobre esse prêmio e boa sorte.
Confiram abaixo a lista dos professores da Rede Estadual que foram classificados na Prova Mérito de 2014. 


Finalmente saiu a lista dos professores que passaram na Prova Mérito de 2014. De acordo com o site da Secretaria da Educação o pagamento ocorrerá em abril de 2015 e será retroativo a julho de 2014, ou seja, mais uma vez o docente arcará com os tributos, principalmente, Imposto de Renda. Quer saber mais,  acesse AQUI a lista completa.