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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: FACEBOOK: UM CURRÍCULO VIRTUAL, PERIGOSO.

Diga-se de passagem, o Facebook, uma Rede Social criada por Mark Zuckenberg, em 4 de fevereiro de 2004, foi uma das maiores revoluções virtuais que a humanidade conheceu, possibilitando as pessoas curtir, compartilhar e divulgar as suas considerações. Na verdade, poucos sabem que essa façanha é um Currículo virtual, constantemente atualizado, oportunizando assim, a bilhões de pessoas, inclusive ao seu futuro chefe ou ao seu chefe atual visitá-lo com frequência; e com isso, traçar uma analogia entre a sua conduta profissional e a pessoal. Partindo desse pressuposto, os Currículos convencionais entregues via Web ou nos setores de RH das empresas, estarão perdendo a validade, para não dizer a confiança? Não, não é essa a intenção das Redes Sociais, e sim, propiciar um ambiente de socialização virtual e global entre as pessoas, mas é necessário equilíbrio, pois existem alguns usuários que extrapolam os limites do que é viável postar em uma Rede Social. À luz da reflexão, é comum ao entregarmos um Currículo em uma empresa ou até mesmo em sites de recrutamento, as pessoas responsáveis pela seleção dar uma “espiadinha” nas Redes Sociais. Por outro lado, se você é um trabalhador, não é de bom tom, as pessoas ou o seu chefe descobrirem as suas “imperfeições” através das Redes Sociais, por exemplo: a sua falta ao trabalho (alegando que foi ao médico) ser desmascarada pelas fotos postadas. É óbvio, que a vida particular das pessoas não interessa a terceiros, porém no Mundo das Tecnologias da Informação e Comunicação, as nossas ações, sobretudo as impensáveis nos finais de semana, poderão nos comprometer ou nos mostrar quem realmente somos. E não adianta jogar a culpa nas tecnologias, afinal a culpa é somente nossa, quem está fazendo o uso dessa maravilha? Somos nós, e se não estamos fazendo um bom uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, é preciso repensar nossas atitudes e começar a selecionar, a filtrar e a analisar o que é viável para os meus colegas internautas. Considerações finais: As Redes Sociais minimizaram a distância física entre as pessoas, contrariando as Leis da Física, somente vale lembrar, que no mundo virtual as informações propagam em uma velocidade inimaginável, assim uma informação lançada poderá fazer um estrago enorme na vida real, e para reverter essa situação, com certeza, vai ser muito difícil. Reflexão: Em um mundo virtual, tecnológico e informatizado é preciso refletir o que é viável divulgar, às vezes pior do que não estar presente nas Redes Sociais e ser curtido pelos colegas, é estar e “pagar mico” virtual e mundialmente. Enfim, se você não quer que as pessoas invadam a sua privacidade, deixe-a dentro das quatro paredes. Já pensou nessa alternativa?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Cidade: Hortolândia/SP.   





segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLA: INÍCIO DO ANO LETIVO E O PLANEJAMENTO

Estamos iniciando mais um ano letivo, partindo desse pressuposto, é imprescindível o Planejamento das ações educativas que serão desenvolvidas durante o ano vigente. Essa ação é o elemento diferencial entre a obtenção de resultados positivos ou negativos, em outras palavras, um ano letivo com aprendizado qualitativo, com sucesso ou não. A priori, o planejamento escolar é o momento de verificar em que não se obteve êxito no ano anterior e aplicar as intervenções, e isso é delegado a todos os segmentos escolares responsáveis pelo aprendizado, assim é de suma importância, conceber os contextos social, político, econômico e cultural nos quais a escola está inserida, outrossim, ter percepção que a escola é feita de gente, e essa categoria pertence a um lugar, tem a sua história, suas imperfeições, suas alegrias, ou seja, a sua identidade. Na verdade, é esse público multifacetado que deve ser levado em consideração no momento de planejar as nossas ações escolares como educadores, para que ao término do ano letivo possamos colher e comemorar os bons frutos, uma educação de qualidade. Necessariamente, uma educação de qualidade não significa somente excelência acadêmica, e sim, uma educação que atenda todas as dimensões dos seres humanos, o social, afetivo, sentimental, econômico entre outras formas que estão ligadas ao cognitivo das pessoas, como salienta o escritor João Batista Freire: “Uma educação de Corpo Inteiro”. A princípio, o planejamento não nos fornece uma garantia de sucesso, porquanto esse momento é de grande valia para verificar as nossas ações e replanejá-las, novamente partindo para a prática, isto é, na hora em que os docentes estão em planejamento, nota-se o movimento dialético entre a ação/reflexão/ação, momento riquíssimo para a tomada de decisão. Não obstante, é de práxis observar dizeres de que: olha se houvesse um planejamento político não estaríamos passando por tantas corrupções, se os nossos governantes planejassem o orçamento poderia controlar a inflação, dessa forma, o planejamento está inculto no ser humano, seja na empresa, no meio familiar, na política, economia, etc. No entanto, quando está em questão o planejamento escolar, estamos lidando com vidas, e dependendo do resultado dessa ação estaremos fadados a colocar na sociedade um público que irá reproduzir as mazelas que estão proliferando na nossa contemporaneidade, a corrupção, violência, a falta de valores, etc. Considerações finais: Para finalizar essa linha de raciocínio, buscar-se-á uma fundamentação teórica nas palavras do bibliotecário John L. Beckley um estadunidense do século XIX, que discorria: “A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar”. Não fracassamos na política, na economia, na sociedade (educação), fracassamos por não planejar as nossas ações diante da realidade brasileira, contribuindo para o que estamos vendo na mídia. Logo, essa ação começa na escola e termina no momento de escolher os nossos representantes, afinal, votar nas eleições, também exige um planejamento. Perceberam, como não planejamos bem o nosso voto? Acorda Brasil! 

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Cidade: Hortolândia/SP.   


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: ZICA VÍRUS, DENGUE E CHIKUNGUNYA: O PROBLEMA TAMBÉM É NOSSO.

Nas últimas décadas a sociedade brasileira passou a ser incomodada com algumas doenças que, a priori, teria sido erradicada, porém surgiu a Dengue, depois a Chikungunya, e nos últimos anos a Zica Vírus, todas doenças transmitidas pela fêmea do mosquito Aedes Aegypt. Diga-se de passagem, concebe-se que as autoridades públicas, sobretudo, as relacionadas com a Saúde Pública não estão conseguindo vencer a batalha contra essas doenças e o mosquito transmissor, fazendo algumas vítimas. Ressalto que essas ações são de responsabilidade dos órgãos governamentais, entretanto, o problema também é meu, ou melhor, é nosso, principalmente o cuidado com nosso espaço, evitando água parada, local de reprodução do mosquito. Não é aqui pretensão de tirar a responsabilidade dos Governantes na elaboração de políticas públicas no combate ao mosquito, ou investimentos na saúde pública, mas não há políticas públicas que solucionem essas mazelas, se a falta de compromisso de os cidadãos persistir (deixando recipientes acumulando água), contribuindo, assim, para os criadouros do mosquito Aedes Aegypt. Na verdade, é uma questão cultural, contudo é preciso construir um discurso de que cuidar do país e da nação brasileira não seja somente responsabilidade dos Governantes, e a minha parcela de corresponsabilidade como cidadão, tenho o direito sim de um país justo em todas as dimensões, mas e a parte que me cabe, participando, cobrando e agindo. Volto a ressaltar, não é aqui pretensão de este escritor tirar as responsabilidades dos governantes, mas sim, aguçar a reflexão da população sobre a parte que nós temos que fazer. Em outras palavras, o inimigo agora é um só, a Dengue, Chikungunya, e Zica Vírus, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypt. Partindo desse pressuposto, no momento necessitamos de um exército de combate que inclua toda a sociedade, independente de bandeiras políticas, credo, classe social, sexo, etc., pois o que está em jogo é a minha, a sua e a nossa saúde. Considerações finais: Construiu-se uma cultura no Brasil quando está em questão a Política, de que precisamos esperarmos sentados pelas ações dos Governantes. Obviamente, eles têm essa responsabilidade sim, afinal são eles os nossos representantes, além do mais, os mesmos trabalham com a máquina pública, porquanto, cabe a nós fazermos o nosso dever de casa, não esperando que o meu vizinho o faça em meu lugar. Combater a Dengue, a Chikungunya, e o Zica Vírus é uma ação governamental sim, por outro lado, necessita muito mais do que isso, é preciso mudança de cultura e atitude de todos, somente assim conseguiremos vencer essa batalha. 

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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Cidade: Hortolândia/SP.