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MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

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sábado, 30 de julho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: RESPOSTA A REVISTA VEJA: PROFESSORES GANHAM MAL?

Inicialmente, após analisar um texto do escritor Claudio de Moura Castro publicado na Revista semanal Veja, resolvi discorrer e tecer algumas considerações sobre o artigo intitulado de: “Professores ganham mal?”, em que o escritor emitiu algumas ideias infundadas e desconexas sobre o contexto o qual os docentes trabalham. Naturalmente, que o mesmo frequentou uma escola de educação básica para adentrar no curso superior, porquanto, deve ter frequentado no mínimo as escolas privadas de excelência, em que o público ali presente fazia parte de uma elite de brasileiros privilegiados. A priori, digníssimo escritor, antes de expressar considerações sobre determinado fato, é de fundamental importância, conhecer e vivenciá-lo e, ainda apropriar-se do mesmo, em outras palavras, para tomar partido e assumir uma posição em torno de uma questão, seja ela positiva ou negativa, é relevante tê-lo vivenciado em todas as suas dimensões. Assim, as pessoas mais apropriadas para discorrer sobre a educação formal pública, são os professores que ali estão, da mesma forma que para tecer opinião sobre economia nada mais adequado do que um economista. Todavia, o economista Claudio de Mora e Castro, a bem da verdade, economista formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, com mestrado em Yale nos Estados Unidos e Doutorado pela Universidade Vanderbilt, também nos Estados Unidos, não seria uma pessoa com experiência e credibilidade para explanar sobre a educação, e mais, fazer deboche a respeito dos salários dos professores, propagando que os mesmos não ganham mal. À luz da reflexão, é ingenuidade do escritor, diga-se de passagem, esconde atrás de um editorial de uma Revista conceituada como a Veja, para não querer reconhecer a realidade educacional pública em solo brasileiro. Por outro lado, é sarcástico dizer que os professores oneram os cofres públicos, através das férias anuais e outros benefícios concebidos a esses profissionais. Será que esse cidadão graduado e pós-graduado nas melhores Universidades do Planeta, conhece a realidade educacional em nosso país, ou a presencia, por intermédio, do mascaramento midiático? Será que o próprio sabe quão altíssimo são os salários dos nossos representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário, que permanecem em Brasília usurpando os cofres públicos? Será que esse economista Doutor sabe quanto é o salário de um professor da escola pública no Brasil? Considerações finais: Caríssimo Economista e Doutor, obviamente, existe dentro dessa profissão aqueles que deixam a desejar, porém, isso não é exclusividade da educação, existe também na política, na advocacia, e em todas as categorias profissionais, ah... inclusive na economia. Generalizar comprova a ingenuidade de um profissional que passou por todas as etapas do conhecimento até se tornar um Doutor. Além do mais, se torna necessário, retomar as aulas de economia na academia, pois ao colocar na ponta do lápis o quanto os professores oneram os cofres públicos, conceberá que é muito menos do que os salários dos políticos corruptos.  Reflexão: Dizem que quanto mais um indivíduo estuda, mais conhecimento e sabedoria adquiri, elevando e aprimorando a sua linha de raciocínio, evitando, com isso, opiniões infundadas. Será? Aliás, a indignação de este escritor repousa no fato de possuir o livro: “Os tortuosos caminhos da educação brasileira”, criação do autor em discussão, ou seja, Claudio de Moura Castro. Na obra, profere que a Educação deve ser baseada em evidências e pesquisas e, não em palpites; no entanto, o seu artigo está recheado de palpites. Não causa estranhamento e, paralelamente, é contraditório? Ao invés de tecer críticas aos professores, qual a sua contribuição, mediante ao caos, pelo qual a educação pública atravessa, por falta de investimento do poder público? Educação formal pública de qualidade não se faz nos bastidores da política e dos estudiosos sobre educação, essa ação é realizada no dia a dia, no chão da sala de aula pelos professores, independente dos seus salários. Sabe o porquê: Amamos o que fazemos.  Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.    

quarta-feira, 27 de julho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: SUZANE RICHTOFEN NA MÍDIA NOVAMENTE

“Suzane Richtofen é recepcionada e aplaudida por membros dos Direitos Humanos”. À luz da reflexão, eis a frase estampada na mídia ao utilizar da Web para atualizar as notícias no dia 20 de julho de 2016. Isso mesmo, Suzane Richtofen, aquela que matou os pais e deixou o seu irmão órfão, e após cumprir, aproximadamente dez anos na prisão, terá direito ao regime semiaberto. No entanto, o mais chocante, é que ela poderá deixar de ser ré e se transformar em uma popstar, isto é, uma celebridade, sobretudo, quando um órgão de grande competência, como os Direitos Humanos, faz uma referência dessa magnitude. Diga-se de passagem, na época o caso teve repercussão e causou um estardalhaço midiático, propagando na mídia nacional e internacional, e agora, a mesma será agraciada pelos membros dos Direitos Humanos? É repugnante tal atitude.  Por outro lado, como ficará o seu irmão, que na época sofreu todo impacto de perder os pais assassinados e tendo a própria irmã como culpada? Notadamente, a ré cumpriu a parte de sua pena, porém, jamais o seu irmão terá os seus pais de volta. Esse é o paradoxo do Brasil, ou seja, o criminoso tem mais benefícios do que a vítima. A perplexidade foi maior, no momento em que um membro de uma ONG-Organização Não Governamental discorreu o seguinte: “Queremos dar amparo para ela, pois sabemos que é uma fase de transição complicada, ainda mais para quem é órfão e não conta com uma família para apoiar”. Isso chega a ser sarcástico, e mais, se não fosse trágico seria cômico, pois se Suzane Richtofen não tem apoio da família significa que ela não existe, e por ironia do destino foi ela própria que contribuiu para matar, os seus pais. Dessa forma, é ridícula a frase dessa ONG, na verdade, a destruidora da própria família foi Suzane. Por outro lado, será que o irmão de Suzane e os entes queridos foram amparados pelos Defensores dos Direitos Humanos? Considerações finais: Não é aqui pretensão, discutir qual a função dessa instituição e questionar se a sua ação está certa ou errada, mas sim, indagar: Como fica a opinião pública? Nesse sentido, ações dessa natureza não induziria para o pensamento de que o crime compensa em solo brasileiro? Enfim, a sensação passada é que em nosso país as pessoas cometem qualquer tipo de crime e saem ilesos, além de aplaudidos por uma instituição que deveriam amparar as duas partes envolvidas e não praticar uma ação unilateral.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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quarta-feira, 20 de julho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: O BLOQUEIO DO WATSHAPP: UM ATENTADO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Novamente, a sociedade brasileira foi surpreendida com a perda da liberdade de expressão, o bloqueio do WhatsApp pela juíza Daniela Barbosa, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias/RJ. Grosso modo, o fato ocorreu porque a empresa que administra o aplicativo negou a liberação e a interceptação de conversas para uma investigação criminal. Não é intenção de este escritor de artigo de opinião defender as atividades ilícitas, e sim, buscar uma fundamentação na liberdade de imprensa e de expressão das pessoas que vivem em um país democrático sem prejudicar também o trabalho da Justiça. É fato, em um Estado de direito e democrático, a liberdade de expressão é de suma importância para evitar o Estado Autoritário, aquele que por intermédio, de medidas coercivas e punitivas impedem as críticas da população. Além do mais, a comunicação digital e informacional através das redes sociais é uma das ações humanas mais bela, pois oportuniza para as pessoas, por meio do diálogo virtual, a quebra das barreiras físicas do mundo real. É óbvio, que a transgressão adentrou o mundo cibernético, contudo não é bloqueando os meios de comunicações e as redes sociais que essa modalidade de crime desaparecerá. À luz da reflexão, é preciso órgãos governamentais competentes para fiscalizar essas ferramentas digitais de comunicação, e não o bloqueio da mesma por ineficiência do próprio Estado. Em um mundo cada vez mais virtual, se faz necessário investimento e estudo em tecnologia de investigação virtual, assim evitar-se-á que a injustiça do mundo real recaia sobre o mundo cibernético. É sabido, o crime está se naturalizando em nosso país, buscando novas ferramentas para atuar de forma mais eficaz, porém não podemos deixar que essa chaga da sociedade brasileira contamine algo que está engatinhando em solo brasileiro, as Redes Sociais, uma categoria das Tecnologias Digitais de Informação. Considerações finais: A História do Brasil foi manchada pela contenção da liberdade de imprensa durante a Ditadura Militar (1964-1985), exigindo do povo uma luta constante contra o Estado opressor, agora novamente, uma medida unilateral e equivocada não pode derrotar as conquistas da nação brasileira em relação à liberdade de expressão. Perder a liberdade de imprensa é um retrocesso na história da humanidade. Por outro lado, essa ação da magistrada do Rio de Janeiro esconde um paradoxo que não se cala: Por que conseguem bloquear o WhatsApp, e não os celulares nos presídios? Não seria melhor investir em pessoas e equipamentos mais preparadas para lidar com o crime cibernético? Com certeza, seria melhor do que colocar uma mordaça na comunicação brasileira. Ditadura, nunca mais!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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segunda-feira, 4 de julho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: FRAUDE NA LEI ROUANET: CORRUPÇÃO EM TODAS AS DIMENSÕES.

À luz da reflexão, o teor deste artigo de opinião está fundamentado em uma notícia midiática que envolve a fraude na Lei Rouanet, denominada operação “Boca Livre”, em que a Polícia Federal prendeu 14 pessoas, inclusive sujeitos da RMC-Região Metropolitana de Campinas, participantes na fraude de R$ 180 milhões e beneficiados por essa Lei. Grosso modo, a Lei Rouanet é uma Ação do Governo Federal com o propósito de incentivar Políticas Públicas para a cultura nacional, a denominação da Lei é uma homenagem a Sérgio Paulo Rouanet, o então Secretário de Cultura quando a mesma foi criada, no ano de 1991. Após essa pequena explanação, pode-se analisar quão a naturalização da corrupção está impregnada em outras dimensões, além da política em nosso país. Se não bastasse o descaso pela Educação Pública de qualidade, uma das vertentes da Cultura brasileira, temos que conviver com essa usurpação escancarada, uma vergonha nacional, a corrupção em todas as dimensões. Não obstante o lamaçal na política, através da Lava Jato e outros tipos de corrupção que envolvem as esferas pública e privada, cujos lesados são os que mais precisam (os pagadores de impostos), agora somos bombardeados por essa podridão em um Órgão que procura nos singularizar e promover uma identidade como brasileiros, a nossa Cultura. Considerações finais: Não é aqui pretensão, analisar e aprofundar sobre as fragilidades dessa Lei, quando, a bem da verdade, a mesma favorece em alguns momentos à Elite do mundo da arte. A priori, é repugnar essa fraude, pois essa pouca vergonha, está lesando a própria população brasileira, visto que o financiamento dessa Entidade é mantido pela doação de um percentual do Imposto de Renda dos contribuintes. Virou uma constante, discursos evocando o senso comum de que a corrupção em nosso país é algo cultural.  Reflexão: Perante a esse episódio, o senso comum está prevalecendo na sociedade brasileira?  Estaremos fadados a conviver com a corrupção? Não. Contra a corrupção, sobretudo, na política, dispomos de uma arma infalível, a educação. Como ressalta o grande apresentador Jô Soares: “ O maior inimigo de um Governo é um povo culto”.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
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