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quarta-feira, 27 de julho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: SUZANE RICHTOFEN NA MÍDIA NOVAMENTE

“Suzane Richtofen é recepcionada e aplaudida por membros dos Direitos Humanos”. À luz da reflexão, eis a frase estampada na mídia ao utilizar da Web para atualizar as notícias no dia 20 de julho de 2016. Isso mesmo, Suzane Richtofen, aquela que matou os pais e deixou o seu irmão órfão, e após cumprir, aproximadamente dez anos na prisão, terá direito ao regime semiaberto. No entanto, o mais chocante, é que ela poderá deixar de ser ré e se transformar em uma popstar, isto é, uma celebridade, sobretudo, quando um órgão de grande competência, como os Direitos Humanos, faz uma referência dessa magnitude. Diga-se de passagem, na época o caso teve repercussão e causou um estardalhaço midiático, propagando na mídia nacional e internacional, e agora, a mesma será agraciada pelos membros dos Direitos Humanos? É repugnante tal atitude.  Por outro lado, como ficará o seu irmão, que na época sofreu todo impacto de perder os pais assassinados e tendo a própria irmã como culpada? Notadamente, a ré cumpriu a parte de sua pena, porém, jamais o seu irmão terá os seus pais de volta. Esse é o paradoxo do Brasil, ou seja, o criminoso tem mais benefícios do que a vítima. A perplexidade foi maior, no momento em que um membro de uma ONG-Organização Não Governamental discorreu o seguinte: “Queremos dar amparo para ela, pois sabemos que é uma fase de transição complicada, ainda mais para quem é órfão e não conta com uma família para apoiar”. Isso chega a ser sarcástico, e mais, se não fosse trágico seria cômico, pois se Suzane Richtofen não tem apoio da família significa que ela não existe, e por ironia do destino foi ela própria que contribuiu para matar, os seus pais. Dessa forma, é ridícula a frase dessa ONG, na verdade, a destruidora da própria família foi Suzane. Por outro lado, será que o irmão de Suzane e os entes queridos foram amparados pelos Defensores dos Direitos Humanos? Considerações finais: Não é aqui pretensão, discutir qual a função dessa instituição e questionar se a sua ação está certa ou errada, mas sim, indagar: Como fica a opinião pública? Nesse sentido, ações dessa natureza não induziria para o pensamento de que o crime compensa em solo brasileiro? Enfim, a sensação passada é que em nosso país as pessoas cometem qualquer tipo de crime e saem ilesos, além de aplaudidos por uma instituição que deveriam amparar as duas partes envolvidas e não praticar uma ação unilateral.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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Cidade: Hortolândia/SP.   


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