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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: PROPAGANDA ELEITORAL 2016.

Inicialmente, o TSE-Tribunal Superior Eleitoral, lançou em 16 de agosto de 2016 a autorização para as propagandas Eleitorais das Eleições Municipais deste ano. Notavelmente, este é um momento singular para os candidatos que concorrem a um cargo eletivo, pois os mesmos discorrerão sobre a sua proposta de trabalho, as suas metas e explanarem para o público um pouco sobre o seu currículo, fator imprescindível para que os eleitores conheçam a quem confiarão o seu voto e que nos representará. Partindo desse pressuposto, é de suma importância, que o eleitor em potencial leve em consideração as propagandas políticas, sobretudo neste momento, pois que boa parte dos candidatos sai da hibernação à procura dos eleitores. Provavelmente, neste período as nossas costas ficarão vermelhas de tanto tapinhas ofertadas pelos candidatos e o nosso e-mail receberá uma avalanche de códigos binários transformados em promessas pedindo o nosso apoio político. A nossa caixa de correio não ficará de fora da inundação de propagandas e promessas descabidas, utópicas e desconexas, e sem contar as ligações e chamadas de Whats App que nos perturbarão durante o dia e a noite. Diante dessa situação e a avalanche de propagandas, surge a indagação: Em quem confiar e votar para nos representar politicamente por um determinado período? Desde dos primórdios da humanidade não existe uma cartilha ensinando em quem votar, ou qual o candidato será certo para a administração pública. Diante da incerteza, o mais correto e confiável é, a priori, analisar as propostas dos indivíduos, verificar o seu histórico, ou seja, a sua genealogia na política e além dela, se o mesmo já teve um mandato político, como transcorreu enquanto servidor do povo, entre outras ações relevantes e alinhadas ao caráter da pessoa. Na verdade, se faz necessário, cautela com as promessas dos candidatos ao afirmarem que arrumarão a cidade do dia para a noite, principalmente, quando o nosso país está passando por uma crise sistêmica, e essa ação inviabiliza receitas oriundas do Estado e da União (Governo Federal). Alguns pensamentos sumários devem estar julgando o raciocínio de este escritor, tecendo considerações acerca da política estar articulada à corrupção e todo político ter caráter duvidoso.  Concordo plenamente, existem alguns políticos corruptos, porém não é exclusividade da política, outras instituições também os têm, na verdade, o maior e mais prestigiado esporte do planeta, o futebol, e quiçá as Olímpiadas do Rio/2016, ou seja, a politicagem e a corrupção são culturalmente humana, independente da instituição. Dessa forma, esta é a hora de valorizar o poder de escolha, isto é, fazer as opções corretas de acordo com o histórico pessoal de cada político, ou melhor, do candidato no qual depositaremos confiança. É fato, a política é uma das ações humanas que atravessou milênios, e acredite sem ela o caos seria pior, pois se temos o direito de escolher e ainda não está dando certo, imagine se nos tirar esse direito. Considerações finais: Enfim, se este direito for usurpado de nós, com certeza, os donos do poder se tornariam vitalícios, correndo o risco de se transformar em uma Ditadura Institucionalizada. Já pensaram nisso? Por mais complexo que seja a política, o voto e a incerteza de quem escolher, é a melhor arma nos regimes democráticos, no entanto, é preciso melhorar as nossas escolhas, aliás se as mesmas forem erradas teremos que conviver com elas por quatro anos, isso se ele não se reeleger. Já pensaram nisso também?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.    

terça-feira, 23 de agosto de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: O LEGADO DAS OLIMPÍADAS NO RIO 2016.

A priori, a participação como expectador nas Olimpíadas do Rio 2016, sobretudo nos eventos da cidade Olímpica, foi exclusivamente para a elite brasileira, devido ao preço exorbitante dos ingressos.  No entanto, não podemos negar o legado que esse evento deixará para a nação brasileira, principalmente para aqueles que não tiveram a oportunidade de nascer em um berço de ouro e sempre levou uma vida sacrificada, sofrida e espoliada pelos donos do poder. É uma constante, comentários de que os jogadores da Seleção Olímpica ganham salários astronômicos, isso é verdade, porém, alguns que ali estão têm uma história de vida bastante conflituosa, de luta e superação, ou seja, precisaram de muita luta e persistência para chegar onde chegaram. À luz da reflexão, que linda história a do baiano Isaquias, que se consagrou com três medalhas olímpicas na canoagem, feito inédito para o nosso país em Olímpiadas, e mais, quão difícil foi para o atleta conquistar tal feito. Nesse sentido, seguem as meninas do futebol feminino, infelizmente, não foram agraciadas com medalhas, no entanto, a história de vida e superação dessas atletas é de causar arrepios em qualquer ser humano. Prosseguindo, a seleção brasileira de Voleibol nos consagrou no domingo com uma medalha de ouro, e não podia faltar também, a história de vida desses atletas, em que muitos saíram das comunidades carentes para chegar no lugar mais alto do pódio olímpico. Naturalmente, não tem como lembrar e discorrer sobre todos os atletas olímpicos e as suas histórias, no entanto, todos de alguma forma, são exemplos de superação e analisando as Olímpiadas do Rio 2016, concebemos como o esporte transforma a vida das pessoas. Assim, esporte e educação são duas modalidades que caminham juntas e como elemento em potencial na vida das pessoas, construindo valores, Ética, bom caráter e cidadãos idôneos. Pena que tudo isso durou 15 dias, e muitos desses heróis olímpicos irão cair no esquecimento em breve pela mídia, quiçá, pela sociedade. Considerações Finais: As Olímpiadas nos passaram um legado de que vale a pena lutar pelos nossos sonhos ou melhor, o nosso Projeto de Vida, que o dinheiro não é o elemento primordial na vitória, e sim, acreditar que podemos conseguir, ou seja, podemos escrever a própria história. As Olímpiadas do Rio 2016, não veio para mascarar e abafar as mazelas do nosso país, esse acontecimento nos mostrou que é possível construir um mundo melhor, mesmo diante da corrupção política, saúde e educação pública precárias, a falta de segurança pública, entre outras mazelas que assolam a sociedade brasileira. Enfim, a magnitude desse evento mostrou-nos que somos capazes de grandes feitos, que podemos virar as páginas ruins pelos quais passamos, para tanto, basta que acreditemos somente em algo, no nosso potencial. 

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.   


sábado, 20 de agosto de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: "O BRASIL NÃO TEM POVO E SIM PÚBLICO".

À luz da reflexão, o título deste artigo foi proferido pelo escritor pré-modernista, Lima Barreto, que discorria sobre a situação da população brasileira no final do século XIX, ou seja, um conformismo, alienação e comodismo. Essa frase foi retirada do livro: Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi, do escritor José Murilo de Carvalho, que explana a transição do Império para a República, em 15 de novembro de 1889 e a não participação das massas (povo) nesse processo de transição. De acordo com Carvalho, e o olhar clinico de Lima Barreto, a população brasileira ficou bestializados assistindo tudo de camarote, sem saber o que estava acontecendo, pois, a República foi proclamada por uma elite cafeeira, que estava descontente com o Imperador D. Pedro II, deixando a massa de fora do processo.  A priori, ao refletir sobre o assunto, encontrei a oportunidade para traçar uma analogia com o contexto brasileiro atual, principalmente no quesito Política e Corrupção, sobretudo, quando o presente e passado se entrelaçam nas reflexões, além do mais, o trabalho dos Historiadores é lembrar o que os outros esquecem. Partindo dessa reflexão, o Brasil tem povo ou público diante do cenário político, da corrupção desenfreada, da situação precária da educação e da saúde pública, e de outras mazelas que atingem a população brasileira na atualidade? Como dizia o Filósofo e escritor francês, Voltaire: “Devemos julgar um homem mais por suas perguntas do que por suas respostas”. Partindo dessa linha de raciocínio, a indagação é: se o país tivesse um povo esclarecido e consciente, estaríamos presenciando as corrupções políticas como a Operação Lava Jato e outras politicagens? Em uma nação mais politizada, o povo não sairia da arquibancada e questionaria a qualidade do ensino público em nosso país, o preço dos alimentos, dos combustíveis e a qualidade da saúde pública? Povo não conforma com o calvário quando precisamos de hospitais públicos. Um país que tem povo, não questionaria a sobrecarga dos tributos, que contradiz com um dos menores salários mínimos do planeta? Todavia, o que estamos percebendo é um público que prefere contentar-se com as políticas assistencialistas em detrimento de lutar por uma nação mais equitativa, na política, na sociedade e na economia, lutar por melhores escolas, hospitais, segurança, ou seja, por uma vida digna de uma nação de pagadores de imposto. Considerações finais: Toda essa carência de indagações e direito são fruto e reflexo das nossas escolhas, isto é, podemos ficar na arquibancada e prestigiar o espetáculo, ou fazer parte dele, cobrando, lutando, questionando. Reflexão: As Eleições 2016 foram lançadas, assim, precisamos mais do que nunca neste momento deixar de ser público e assumir o papel de povo, pois do contrário, sempre iremos assistir espetáculos que, a bem da verdade, demora uma eternidade para acabar. E mais, patrocinados por nós.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
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