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MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: REFORMAS NO ENSINO MÉDIO.

Diga-se de passagem, ao se encontrar em questão mudanças na educação formal em nosso país, as coisas mudam para ficar do mesmo jeito, não é de hoje que essa ação vem acontecendo na educação formal, porém os resultados continuam o mesmo, outrossim, não trouxeram mudanças significativas.  À luz da reflexão, essa linha de raciocínio está articulada com as reformas que o Governo Federal pretende realizar no Ensino Médio através de uma MP- Medida Provisória. Não vamos ser hipócritas, é óbvio que o Ensino Médio necessita com urgência de transformações para atender as demandas da geração do século XXI, no entanto, não é excluindo disciplinas que se alavancará a qualidade dessa modalidade. É emergencial, um Plano de Ação que atenda as demandas e todas as dimensões desse público, além do mais, como já foi discorrido por este escritor, as mudanças na educação direcionando-a para a qualidade, estão atreladas aos quatros pilares que sustentam essa instituição: Políticas Públicas (investimento governamental), Segmentos da Educação (uma formação e valorização constante dos docentes e gestores), Comunidade (Família presente e atuante) e Educandos (comprometidos com o estudo). Em outras palavras, se um desses pilares não faz a sua parte, tudo desmorona como um jogo de cartas. Nesse sentido e retornando à reforma do Ensino Médio, reforça-se a necessidade de um Plano de Ação, e saber onde se quer chegar, isto é, traçar metas a curto, médio e longo prazo (não tão longo assim), pois se não tenho um objetivo qualquer caminho serve, construindo um currículo à deriva, que parte de lugar algum para chegar em lugar nenhum. A priori, isso é péssimo, na verdade, alguns professores (polivalentes) tentarão ensinar tudo e terminarão por ensinar nada. Não é aqui pretensão deste formador de opinião frear as transformações, sobretudo na educação, é fato, tudo na história da humanidade precisa passar por mudanças no decorrer do caminho para uma evolução positiva, ser contra as mudanças é concordar com a estagnação e ficar no mesmo lugar, em muitas situações dando um giro de 360º (corre-se o risco de cair no mesmo lugar), gerando o conformismo e comodismo. Porquanto, toda reforma deve vir seguida de um diagnóstico, planejamento e após a execução, uma verificação, analisando os pontos frágeis e os que precisam melhorar. Grosso modo, um Ensino Médio integral e flexível propagado pelo Governo é necessário para atender a um público conectado com as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, por outro lado, os seres humanos também necessitam de outros valores, algo de suma importância em qualquer profissão. Nesse sentido, a qualidade no Ensino Médio não está em retirar algumas horas aulas ou flexibilizar o currículo, deixando a encargo dos estudantes a escolha das disciplinas que os mesmos irão cursar. E mais, qual o grau de maturidade e autonomia que um jovem de 15, 16 e 17 anos tem para fazer as suas escolhas? É preciso refletir também sobre isso, para não transformar as unidades educativas em “espaços educativos do futuro”, em que se pode tudo, menos produzir conhecimento acadêmico. A qualidade do Ensino Médio está na responsabilidade de todos em colocar a mão na massa. E volto a ressaltar, a qualidade dessa modalidade e das demais repousa na responsabilidade dos quatros pilares que a sustentam: Governo (investimento e políticas educacionais de acordo com a realidade nacional), Segmentos escolares como Docentes e Gestores (valorização, investimentos e formação continuada em todas as dimensões), Família (presente e atuante), e principalmente o Protagonista nesta história, os Educandos (adentrar de corpo e alma em seus estudos). Somente assim, sairemos das últimas colocações nos rankings internacionais e entraremos para a História. Caso contrário, reforma nenhuma trará resultados satisfatórios, validará uma velha frase que se percebe em relação às reformas educacionais: “Mudar para ficar do mesmo jeito que está”.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.     

domingo, 25 de setembro de 2016

APRESENTAÇÃO DE AULA DE GEOGRAFIA

Diga-se de passagem, o objeto de estudo da Disciplina de Geografia é o Espaço Geográfico.

O espaço Geográfico está articulado com as ações praticadas pelos seres humanos no meio natural. Umas das grandes dificuldades é a concepção dos educandos em relação ao conceito de Espaço Geográfico, Paisagens, Cartografia, entre outros objetos de estudo dessa disciplina.

Para início de conversa segue abaixo uma atividade para diagnosticar o nível de aprendizagem dos educandos, independente de qual série os mesmos se encontram.






Abaixo segue um mapa sobre os Projetos mais poluentes do Planeta, essa ferramenta contribuir-se-á, para que os estudantes percebam que o Espaço Geográfico, está sofrendo cada vez mais interferências humanas. 

Fonte: colunas.revistaepoca.globo .com.

Outra forma de construir o conhecimento geográfico juntamente com os educandos, é a utilização dos Objetos Digitais de Aprendizagem.  Abaixo segue um vídeo animado, da turma da Mônica. Essa ferramenta audiovisual, dará subsídios para os educadores quando está em questão a preservação ambiental.



Fonte: https://www.youtube.com/results?search_query=como+salvar+o+planeta+turm.

O vídeo acima da turma da mônica: " Um Plano para salvar o planeta", ajudará os educadores a propor juntamente com os educandos um Plano para Salvar o Planeta. Dessa forma, o professor poderá elencar uma atividade partindo de um Plano microrregional, começando com a elaboração de um Plano de Ação na escola, transpondo para o bairro e subsequente para o país. 
A princípio, o docente levará os estudantes para um passeio no interior da escola, principalmente, no pátio. 

Roteiro para trabalho em grupo microrregional (Escola):

1- Local visitado na escola.
2- O que o grupo observou sobre a questão ambiental, lixo nos corredores, no pátio, na quadra, no banheiro, etc?
3- Que tipo de lixo foi encontrado?
4- Qual o local onde foi encontrado a maior quantidade de lixo?
5- Que Plano de Ação seria possível elaborar para sanar essa problemática na escola? 

Roteiro para trabalho em grupo microrregional (Bairro):

1- Local visitado no Bairro.
2- O que o grupo observou sobre a questão ambiental, lixo nas ruas, do Bairro?
3- Que tipo de lixo foi encontrado na visita?
4- Qual o local onde foi encontrado a maior quantidade de lixo?
5- Que Plano de Ação seria possível elaborar para sanar essa problemática no Bairro? 

Roteiro para trabalho em grupo macrorregional (País):

Nesta etapa da proposta de aula, os estudantes poderão utilizar os netbooks ou outros instrumentos de pesquisa (livro didático, Atlas, entre outros encontrados na escola) para pesquisar as regiões brasileiras onde os impactos ambientais é mais grave.

1- Local pesquisado no Brasil.
2- O que o grupo observou sobre a questão ambiental, lixo nas ruas em nosso país?
3- Que tipo de lixo foi encontrado no local pesquisado?
4- Qual região ou cidade foi encontrada a maior quantidade de lixo?
5- Que Plano de Ação seria possível elaborar para sanar essa problemática no Brasil? 

Finalizando a pesquisa.

Foi realizado a pesquisa, agora é o momento de transformar dados em indicadores ou conhecimento geográfico.  Através dos registros, fazer um levantamento dos locais onde a quantidade de lixo encontrada foi maior.  Levantar hipótese como: Os impactos ambientais estão ocorrendo em escala local (escola) Regional (Bairro) e Nacional (País)? Confeccionar um gráfico para apresentar para a sala. 

Abaixo segue um modelo de gráfico que poderá ser alterado de acordo com a realidade de cada contexto escolar, o mesmo está disponível para Download.





quinta-feira, 22 de setembro de 2016

SÉCULO XXI: O TRABALHO EM EQUIPE NA EDUCAÇÃO

"O todo é maior do que as soma das partes"( Aristóteles). 
Quando está em questão uma educação de qualidade, é de suma importância, a sinergia entre todos os segmentos responsáveis pelo aprendizado dos discentes. 


No entanto, como trabalhar em equipe em prol de uma aprendizagem de qualidade, sem invadir o espaço do outro e respeitando sua singularidade? Não existe fórmulas prontas e sim algumas sugestões. Veja aqui em Trabalho em Equipe na escola. 

A unidade educativa fazendo parte de uma comunidade maior em seu entorno, só terá um resultado satisfatório no aprendizado dos educandos quando todas as engrenagens trabalharem em sincronia. 








RECURSOS TECNOLÓGICOS EM EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO


A Escola fazendo parte da sociedade não tem como ficar imune diante das transformações ocorridas no século XXI, sobretudo, relacionadas ao mundo das tecnologias digitais da informação e comunicação. 

Diante disso, é preciso utilizá-las em prol de uma educação de qualidade. 
Como oportunizar uma educação de qualidade no contexto escolar utilizando para isso as tecnologias digitais da informação e comunicação? À luz da reflexão, não existe fórmulas prontas, o que existe realmente são sugestões.  Dentre tantos autores que discorrem sobre as tecnologias no mundo Contemporâneo, encontra-se o Francês Pierre Lévy com o Livro : " Cibercultura". 


Acesse AQUI uma prévia do Livro.

Segundo Pierre Lévy no livro Cibercultura (p. 173): " O professor torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos que estão a seu encargo. Sua atividade será centrada no acompanhamento e na gestão das aprendizagens: o incitamento à troca dos saberes, a mediação relacional e simbólica, a pilotagem personalizada dos percursos de aprendizagens, etc.". 

Notavelmente, segundo Lévy, o papel da escola e do professor precisa passar por transformações na sociedade da informação digital. Em outras palavras, o mesmo deve deixar o conteudismo depositário para assumir o papel de orientador. Em outras palavras, vive-se em uma sociedade em rede ou conectada. 

Mas afinal, como funciona a sociedade conectada? Observe a imagem abaixo.


Para uma fundamentação teórica sobre a Sociedade em Rede segue abaixo o Livro d espanhol Manuel Castells: " A Sociedade em Rede".

Acesse AQUI algumas considerações sobre o livro. 

EM BREVE TODO CONTEÚDO.














A Revolução Inacabada, mostra uma direção radicalmente nova para a tecnologia da informação e como será possível usá-la para fazer os sistemas de computação servirem às pessoas...



Segundo Pierre Lévy no livro Cibercultura: " A quantidade bruta de dados disponíveis se multiplica e se acelera. A densidade dos links entre as informações aumenta vertiginosamente nos bancos de dados, nos hipertextos e nas redes (p.13). 
Diante desse dilúvio de informações como fica as unidades educativas na questão aprendizado? 
Diga-se de passagem é preciso que as instituições educativas reflitam sobre o seu papel, ou melhor, currículo na sociedade digital e informatizada. 
Como elaborar uma proposta de aula para as Disciplinas de Geografia, História, Ciências entre outras da grade curricular para atender as demandas dos educandos que do século XXI?  

Abaixo uma apresentação de como utilizar os recursos digitais para tornar as aulas mais criativas. 


Acesse o Download completo aqui.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

APRESENTAÇÃO DE AULAS DE HISTÓRIA

<iframe src="//www.slideshare.net/slideshow/embed_code/key/4ZHNvGYgOqurSH" width="595" height="485" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" style="border:1px solid #CCC; border-width:1px; margin-bottom:5px; max-width: 100%;" allowfullscreen> </iframe> <div style="margin-bottom:5px"> <strong> <a href="//www.slideshare.net/a1104/apresentao-formao-de-professor-ensino-hbrido-e-novas-estratgias-de-aprendizagem" title="Apresentação Formação de Professor: Ensino Híbrido e Novas estratégias de Aprendizagem" target="_blank">Apresentação Formação de Professor: Ensino Híbrido e Novas estratégias de Aprendizagem</a> </strong> de <strong><a href="https://www.slideshare.net/a1104" target="_blank">Alberto Alves Marques</a></strong> </div>
Um dos grandes desafios na sociedade Hodierna é ensinar ou melhor, produzir conhecimento em uma geração de educandos conectados com as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação. Não obstante, significa que a qualidade da educação formal melhorou com o advento da internet, em outras palavras, estamos vivenciando segundo Pierre Lévy, vive-se um dilúvio de informação na sociedade contemporânea, contudo, toda essa avalanche de dados, necessita com urgência ser transformada em conhecimento útil para essa geração. 
Um exemplo de aula utilizando as TDIC- Tecnologias Digitais  de Informação e Comunicação. Download Aqui

Ditadura Militar Brasileira de 1964 - 1985.


O período denominado Ditadura Militar Brasileira, ocorrido em território nacional de 1964 a 1985, é juntamente com o período da escravidão, o momento mais sombrio da nossa história. 
Afinal, qual o objetivo de trabalhar com os jovens do século XXI, que vivem em uma sociedade Hodierna um tema do passado, do século XX?
Além dessa temática ser abordada nos vestibulinhos e vestibulares, é de suma importância que os estudantes concebam as características de um Regime Ditatorial. Dessa forma, os mesmos poderão fazer uma analogia com os regimes considerados democráticos na atualidade, sobretudo, no Brasil. 
Um dos grandes desafios que o professor da Disciplina de História, encontra no momento de preparar a sua proposta de aula, é: Como elabora um plano de aula que atenda educandos do século XXI, quando os mesmos vivem constantemente com uma avalanche de informações? 

A priori, existem vários livros e autores com propostas sobre a didática na sala de aula. Dentre tantos, segue esse abaixo: 

Diga-se de passagem, o livro discorre sobre o alinhamento entre as aulas presenciais e o mundo virtual na qual os educandos fazem parte. 







Partindo do pressuposto, que os nossos jovens vivem em uma sociedade da informação, quando os mesmos presenciam um dilúvio de informações, uma sugestão seria que eles tomassem iniciativa desenvolvendo o seu protagonismo. Diante dessa situação, peçam para os discentes pesquisarem na internet elementos audiovisuais que discorre sobre a Ditadura Militar Brasileira de 1964 a 1985.  Existe na Web vários documentário e filmes que abordam essa questão: Abaixo deixarei dois filmes que poderão contribuir na prática docente do professor de História, sobretudo, se o mesmo que aprofundar sobre as características políticas, econômicas, sociais e culturais sobre esse período ímpar na história brasileira. 

Filme Zuzu Angel.


Filme: O ano em que os meus pais saíram de férias


Documentário: O golpe Militar de 1964.


Após analisar os recursos audiovisuais acima, segue abaixo uma atividade de sistematização. 



Para o fechamento dessa temática o docente poderá desenvolver uma produção textual. Essa estratégia construirá indicadores sobre os educandos na questão compreensão global de um texto ou assunto. 
Observe a atividade abaixo. 




Como está a opinião pública sobre a Lei de Anistia de 1789. Veja o vídeo abaixo e depois deixe a sua opinião. Você é a favor da Lei de Anistia que liberta também os Torturadores? Justifique. 



APRESENTAÇÃO DE AULAS DE CIÊNCIAS

As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, possibilitam aos educadores trabalharem com os ODAs- Objetos Digitais de Aprendizagem. Essa ação oportunizará aos educandos uma aprendizagem alinhada com a sociedade da informação. 
A primeira aula está em formato de Power Point. Download aqui 

sábado, 17 de setembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLA: FORMAÇÃO PARA QUÊ?

À luz da reflexão, desde os primórdios da humanidade existe a formação das pessoas. A priori, essa ação era realizada no conjunto familiar, cujo propósito dos mestres, pais e mães era educar as crianças para seguir a sua, profissão, outrossim, substituí-los. Todavia, existem alguns críticos dessa modalidade de educação, porém, não é esse o foco deste artigo. Com o advento do mundo medieval essa ação ficou a encargo das Igrejas, independente de qual segmento religioso essa modalidade de ensino preparava o indivíduo para o mundo metafísico, além da matéria ou após a morte, assim, o que se aprendia só seria útil após a vida. Grosso modo, chegou a Era Moderna e com os eventos do Renascimento, do Iluminismo, da Revolução Francesa e da Revolução Industrial, o ensino perde o caráter religioso e passa a ser laico (desvinculado da Igreja), mesmo assim essa modalidade ainda atendia uma parcela muita pequena da sociedade, os bens nascidos. No entanto, vale ressaltar que na Era Moderna, sobretudo, com o acontecimento da Revolução Industrial, a educação deveria estar alinhada ao mundo das fábricas, em outras palavras, preparar os indivíduos para o trabalho fabril. Naturalmente, alguns críticos com uma fundamentação teórica ou não, tecem algumas considerações negativas sobre esse período. Não obstante, adentramos na Contemporaneidade e, logo em seguida, o mundo Pós-Moderno, em que o modelo de sociedade industrial cede lugar ao mundo das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, ocupando cada vez mais espaço entre as pessoas. Notavelmente, as escolas sejam públicas ou privadas, pertencem a este mundo. Durante toda a história do mundo educacional, o currículo escolar, a didática e a prática do educador esteve voltada para o mundo além dos muros das escolas. A humanidade ao longo de toda a sua trajetória sofreu transformações políticas, sociais, econômicas e culturais. A bem da verdade, vivemos na Contemporaneidade, porém em uma era digital, dessa forma, cabe alguns indagações e inquietações. Perante a sociedade da informação, a estrutura da escola, atualmente, trabalha com um currículo em todas as suas dimensões? Voltado para atender as demandas dos educandos para que possam fazer parte da era digital? Os críticos da educação por repetição (aprender o ofício dos pais), do tecnicismo (preparar para a fábrica) e do tradicionalismo, será que conseguem uma resposta perante a educação formal de hoje, que não se encontrou ainda e vivendo à deriva tendo que amargar alguns indicadores educacionais negativos? E mais, está-se preparando os jovens para qual segmento social? Para a vida, para o trabalho ou não se tem um norte ou um foco?  Considerações finais: É chocante, mas é a pura a realidade, a maioria das unidades educativas, juntamente com todos os segmentos responsáveis pelo aprendizado dos discentes, necessitam com urgência refletir sobre o seu papel na sociedade tecnológica, digital e informatizada. Podemos tecer críticas ao passado, se não conseguimos resolver as demandas educacionais do presente?  Em outras palavras, no passado remoto e mesmo próximo, a escola estava articulada com as necessidades da sociedade, não era o ideal de educação para alguns, mas era o básico para atender as demandas daquela sociedade. No entanto, hoje muitos batem no peito dizendo que a escola é diferente em relação ao passado, atendendo toda a multiplicidade. Porquanto, preparamos o indivíduo para que? Qual demanda da sociedade a escola está atendendo, se muitas dessas unidades optam por uma didática das sociedades primitivas, medievais e moderna? Enfim, necessita-se, urgentemente, rever a estrutura educacional em todas as suas dimensões, caso contrário, estaremos sempre criticando o passado e escondendo o primordial, a qualidade duvidosa da educação no presente. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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Cidade: Hortolândia/SP.    

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: IDEB 2015 E A ESTAGNAÇÃO DA EDUCAÇÃO?


O IDEB- Índice da Educação Básica foi criado no ano de 2007 para verificar os indicadores da Educação Básica e elencar as possíveis intervenções com o propósito de melhorias. Grosso modo, esses indicadores vão de uma escala de 0 a 10. Para melhores informações, objetivos e saber o resultado da sua escola consulte aqui IDEB- 2015.

IDEB 2015 E A ESTAGNAÇÃO DA EDUCAÇÃO?
Foi divulgado pelo INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira no dia 08 de setembro de 2016 o resultado do IDEB do ano de 2015.  Grosso modo, essa ação faz parte de uma avaliação externa que utiliza as notas da Prova Brasil, aplicada de dois em dois anos cujo propósito é coletar indicadores sobre a Educação Básica, para elencar as possíveis intervenções. À luz da reflexão, essa última edição (2015) não trouxe resultados satisfatórios a nível nacional, outrossim, somente algumas instituições conseguiram atingir as metas. Só para divulgar alguns números, a meta para o Ensino Médio, última etapa da educação básica era de 4,3 em uma escala que vai de 0 a 10, a nota do IDEB/2015 para essa categoria ficou em 3,7, outrossim, um resultado abaixo do esperado, para a insatisfação do povo brasileiro, desde 2011 o Ensino Médio não consegue superar a meta estipulada. No tocante as demais etapas da Educação Básica, os Anos Iniciais do Ensino Fundamental conseguiram alcançar a meta de 4,9 com uma nota de 5,5 e o Ensino Fundamental Anos Finais, não atingiram a meta de 4,7, conseguindo na edição da prova de 2015 apenas 4,5. Notavelmente, concebe-se que a educação formal brasileira, envolvendo as unidades públicas e privadas estão caminhando para um abismo, salvo algumas instituições públicas e privadas. Todavia, a cada dia percebe-se fragilidades na qualidade da educação formal em nosso país, sobretudo, se comparado com outras nações sul-americana. Então, como o Brasil que se projeta entre as 10 potencias econômicas mundiais, não consegue resolver o problema crônico da educação básica? Falta nessa modalidade de educação investimentos e políticas públicas? É ausência e falta de comprometimento de todos os profissionais envolvidos em educação ou as famílias e estudantes também são culpados? São vários os questionamentos e poucas as respostas, devido à complexidade da situação. É claro, todos têm uma parcela de responsabilidade, visto que a educação formal é um problema de todos, sem exceção.  Considerações finais: Naturalmente, só alcançaremos uma educação de qualidade a nível nacional e internacional no momento em que os quatros pilares que sustentam a Educação Básica em nosso país dialogarem entre eles, ou seja, as Políticas Públicas Educacionais, os Segmentos escolares, as Famílias e os Educandos partirem para o diálogo, ação que poderá contribuir para uma educação de qualidade alavancando os índices nas avaliações externas e internas. Iniciando pelas Políticas Públicas, precisamos de governantes que concebam a educação como investimentos e não como gasto, nisso inclui a valorização dos profissionais da educação e investimento em infraestrutura. Quando está em questão a parte que cabe aos segmentos escolares (Gestores e Docentes), esses precisam sim lutar pelos seus direitos e ter salários dignos, porém, precisam conceber que a educação depende muito da dedicação, da formação continuada e comprometimento com a escolha da profissão, um ótimo salário pode estar articulado com dedicação plena naquilo que se faz. Quanto às famílias, precisam ocupar o papel de formadora da educação informal, construindo respeito e valores nas crianças, além de acompanhar integralmente o desenvolvimento do aprendizado do filho, e não os deixar à própria sorte. Com relação aos Educandos, desempenham papel primordial na busca de uma educação de qualidade, pois a aprendizagem necessita de estímulos externos e internos, isto é, para aprender é preciso querer (estímulos internos) alinhados com querer ensinar (estímulos externos), em outras palavras, ninguém estimula quem não quer ser estimulado, e mais, aquele que ensina pode perder o estímulo em ensinar. Enfim, educação de qualidade é um trabalho em equipe, em que todos os segmentos envolvidos, mormente, os acima citados, colocar a mão na massa, caso contrário, estaremos fadados ao fracasso, construindo sempre indicadores não muito satisfatórios. Sabe quem perde com tudo isso? Todos, pois educação formal de qualidade produzirá engenheiros, médicos, professores, advogados e outros profissionais com qualidade, contribuindo para o desenvolvimento da nação em todas as dimensões. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
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terça-feira, 6 de setembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: O IMPEACHMENT OCORREU. QUEM GANHA E QUEM PERDE?

Nos últimos dias, novamente pela segunda vez, um Presidente da República Brasileira sofreu um processo de Impeachment. A saber, o primeiro a experimentar esse processo foi o Presidente Fernando Collor, após envolvimento em algumas mazelas políticas em 1992, o Senado brasileiro resolveu cassar os seus direitos políticos por oito anos. História à parte, o que muda com o Impeachment da Presidenta Dilma na política, sociedade, economia e cultura no Brasil, sobretudo, perante a crise sistêmica que estamos passando? Não se sabe ainda, pois o nosso país clama por mudanças substanciais em todas as dimensões, quem sabe a saída está na China, visto que o Presidente neste momento turbulento, se encontrava em uma reunião do G-20, as vinte economias mais ricas do planeta. Na verdade, uma coisa é certa, para a Presidenta que sofreu o Impeachment, as coisas mudarão, principalmente, se relacionadas ao status de poder, porém, pouca coisa mudará na sua vida pessoal. De acordo com o Decreto 6.381/2008 criado pelos próprios Presidentes da República, os ex-presidentes, independente de cassados ou não, terão direito a oito servidores de sua livre escolha para trabalhar na área de segurança e apoio pessoal. Desses profissionais, 2 ficariam na área de segurança, 4 na assessoria e 2 trabalhariam como motoristas. Pensam que é só isso? Não, a ex-presidente, ainda terá a sua disposição dois carros oficiais para todos os momentos. Sabe quanto esses profissionais ganharão por mês? Grosso modo, os cargos direcionados às Direção e Assessoria, ganhará cada, em torno de R$ 11.235,00 mensal; dois funcionários de nível 4, receberá a soma mensal de R$ 8.554,70 por funcionário e dois classificados no nível 2, ganhará cada um R$ 2.227,85. Sistematizando esse montante, a ex-presidente tirará dos cofres públicos um total de R$ 19.000,00, no entanto, multiplicando essa soma por dois (os salários acima são individuais) chegaremos a um valor de aproximadamente R$ 38.0000,00 mensais, e ao multiplicar por 12 meses, resultaria em R$ 456.000,00. À luz da reflexão, após a análise matemática acima, podem ficar tranquilos, esse benefício não é somente da ex-presidente Dilma, tal exclusividade é de todos ex-presidentes dos Brasil. Considerações finais: Diante de toda a fundamentação matemática, supramencionada, quem realmente saiu perdendo com o Impeachment da Presidenta da República? Obviamente, o povo, nós é que pagamos a conta. E mais, quão inimaginável é, uma situação dessa em um país que tem um dos menores salários mínimos do planeta.

Alberto Alves Marques
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