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sábado, 7 de maio de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DAS MÃES: MAIS DO QUE UMA HISTÓRIA                           

O Dia das Mães comemorado no segundo domingo de maio em várias partes do globo foi iniciativa da estadunidense Anna Jarvis no Estado da Virgínia Ocidental, em 1905. Na verdade, essa jovem ao perder a mãe decidiu fazer uma homenagem para ela, coincidindo com o segundo domingo de maio, e a data teve repercussão mundial, já no Brasil a data passou a ser comemorada durante o Governo de Getúlio Vargas no ano de 1932. Versões históricas e consumismo à parte, o que é ser mãe em pleno século XXI, diante das transformações políticas, sociais, econômicas e culturais na estrutura familiar e na sociedade? Diga-se de passagem, ser mãe na Contemporaneidade é reconhecer as mudanças nos aspectos político e familiar, em que essa figura antes detentora somente da educação das crianças teve que conquistar com muita luta o comando das famílias, deixando o seu feminismo perfeccionista nessa Instituição de suma importância na formação integral das crianças. Ser mãe no século XXI, sobretudo, nos aspectos sociais, é assumir o desenvolvimento dos filhos em todas as dimensões, educando, amando e confortando-o, desde os primeiros segundos de vida até o momento... mãe é para sempre. No mundo Hodierno ser mãe é conceber as transformações econômicas impostas pelas mulheres, quando essas adentraram no mercado de trabalho para oportunizar uma vida digna para os filhos. Mãe é aquela que reconhece as transformações culturais, entretanto, percebe que não é preciso mudar a sua cultura para cuidar dos filhos, pois mesmo em épocas de mudanças utiliza-se de sabedoria de mãe para direcionar os filhos para o caminho dos valores. A título de ilustração, ser mãe é compreender a complexidade da sociedade e reconhecer que essa função não necessariamente começa com a gestação, a saber, mãe é quem cria. Ser essa figura de suma importância é contar as horas, os minutos, segundos e milésimos, esperando o retorno da sua prole para o lar. Considerações finais: Partindo desse pressuposto, é de extrema importância valorizar aquela que dedicou a cuidar dos filhos desde o momento em que esses foram reconhecidos em seu ventre ou entrou em sua vida (momentos delicado da vida), pois é nesse exato instante que começa o carinho, amor e afeto. Contudo, não pensa que devemos fazer homenagens somente nesse dia acreditando que já é suficiente, é uma ótima iniciativa, no entanto, é preciso homenageá-las todos os dias, diga-se de passagem, sem elas, com certeza, não estaríamos aqui para venerá-las. E, mais, enquanto as têm, só quem já vivenciou essa experiência sabe a falta que ela faz. Feliz Dia das Mães, quando em inúmeras situações abdica da sua vivência em prol dos seus filhos.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.    

domingo, 1 de maio de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: DEMOCRACIA: A DISTÂNCIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA.

À luz da reflexão, durante o processo de Impeachment da Presidenta da República na Câmara dos Deputados, na maioria dos Deputados ecoava a frase em nome da Democracia, sobretudo para justificar a posição política e do Partido Político que representava. A priori, um equívoco por parte dessas pessoas que escolhemos para nos representar. Etimologicamente falando, discorre no Dicionário de Filosofia: “ A Democracia segundo Aristóteles é o Governo dos pobres ou das pessoas pouco afortunadas”. No sentido geral, entende-se por Democracia uma forma de Governo em que ocorre a divisão dos poderes em Executivo, Legislativo, Judiciário e o Povo, em outras palavras, é o governo do povo em todas as dimensões políticas, sociais, econômicas e culturais e não somente o Governo de poucos. Partindo desse pressuposto, quando os Deputados evocavam a palavra Democracia os mesmos estavam preocupados com a população em si, ou querem somente a troca de sigla partidária e a ausência das massas da transformação? Todavia, é difícil saber o que está por trás das ações dos políticos, porém, algumas evidências nos preocupam. Na verdade, as mudanças são essenciais, principalmente ao se conceber que as estruturas política, econômica e social em nosso país estão comprometidas, reluzindo no desemprego, inflação e precariedade nos serviços públicos, logo as mudanças são necessárias. Contudo, a palavra Democracia não deve ser evocada somente no momento do Impeachment, e sim após esse evento, quando a população clamar por participação não apenas na política através do voto, mas também na economia, com salários dignos que aumentem o poder de compra de todos. Além do mais, Democracia está articulada com a ordem social, ou seja, ter os direitos sociais garantidos em forma de boas escolas, hospitais, segurança e um plano de moradia amplo, que abarque inúmeras camadas sociais não apenas os mais favorecidos que estão no poder.  Outrossim, Democracia, é ter direito de se expressar e não ser intimidado por outrem com pensamentos divergentes do nosso. Considerações finais: Não obstante, após explanar o conceito de Democracia nas linhas e entrelinhas acima percebe-se que a nação brasileira necessita com urgência de transformações, estamos carentes de algo novo na Política. Porquanto, outra indagação nos atormenta: Será que o Impeachment nos oportunizará um Governo do povo, com investimentos em educação pública, segurança, saúde, emprego, transporte público, entre outras formas de alavancar a qualidade de vida e nosso país, uma das maiores economias do planeta? Infelizmente, se tudo isso não acontecer, os próprios deverão passar pelo mesmo processo de Impeachment, pois sabemos que em uma Democracia republicana existe as divisões dos Poderes, porém, o quarto Poder deve ser o mais ativo quando a Democracia está sendo corrompida. Só nos restam aguardar para ver, pois, na Democracia o Governo deve atender a todos e não a vontade de uma minoria, isso caracteriza uma Oligarquia.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.