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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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quarta-feira, 22 de junho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: O PARADOXO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

A priori, é preciso comemorar as posições de 1º lugar da USP e de 2º da Unicamp, em outras palavras, duas Instituições públicas no ranking que envolvem as 10 melhores Universidades da América Latina.  Grosso modo, essas informações estão em um novo ranking de reputação acadêmica da revista Times Higher Education (THE), dedicado às universidades da América Latina. Se levarmos em consideração, que a América Latina tem aproximadamente 32 países, então essa classificação é de suma importância no aspecto educacional. No entanto, tal classificação esconde um paradoxo, sobretudo ao verificar que a Educação Básica, inclusive pública, carece dessa qualidade, e mais, os financiadores de ambas são os brasileiros pagadores de impostos. Prosseguindo com esse paradoxo, a Educação Básica do país está nas últimas colocações, principalmente, se está em questão a avaliação da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Diga-se de passagem, existem uma articulação entre a classificação das Universidades e a Educação Básica em nosso país? A bem da verdade, não, ou seja, por que temos uma Instituição Pública de Ensino Superior em primeiro lugar no Ranking dos países da América Latina e amargamos os últimos lugares nas Avaliações externas da Educação Básica (Ensino Infantil, Fundamental e Médio)? Falta investimento na Educação Básica? Em algumas situações o importante não são as respostas e, sim, os questionamentos posteriores às próprias perguntas que direcionam para a reflexão. Dessa forma, o que se percebe em nosso país o seguinte, ao se encontrar em pauta a Educação Básica, faltam os quatro pilares essenciais para uma educação de qualidade, como Investimento Público, Participação da sociedade, Interesse do Educando e Formação dos docentes.  Para aqueles com pensamentos sumários, que já devem estar questionando, qual seria a solução? Deixo este recado, não existe soluções ou receitas prontas quando está em jogo uma educação de qualidade, mas envolvimento de todos, porém, só teremos uma educação Básica de qualidade quando os segmentos responsáveis pelo aprendizado assumir as suas responsabilidades, começando pelos órgãos públicos, em se tratando do nosso país, muitos estão se isentando dessa responsabilidade. Considerações finais: É uma constante, discursos das mais variadas formas de que o professor e a Educação Básica são responsáveis por todas as profissões, devido a passagem de todos por essa modalidade. Porquanto, ainda é perceptível a ausência de vários investimentos nessa categoria imprescindível para a sociedade. Obviamente, é muito relevante para a nação a classificação da USP e da UNICAMP, em primeiro e segundo lugares no Ranking das melhores Universidades da América Latina, em contrapartida essa medalha teria outro sabor se estivéssemos entre os melhores países na Educação Básica também, afinal, uma Educação Básica de qualidade é a matéria prima para o desenvolvimento das Universidades, seja ela Pública ou Particular. 

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   


quarta-feira, 15 de junho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA VISÃO HISTÓRICA SOBRE A CASSAÇÃO DE EDUARDO CUNHA

Após negar até o fim a sua inocência, o Presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, foi cassado pelo Conselho de Ética por 11 votos a 9. Esse fato envolvendo um dos três Poderes, o Legislativo, é reflexo da Politicagem que ocorre em nosso país há várias décadas, quiçá séculos, cuja denominação é a corrupção, ação em que os nossos políticos usurpam o dinheiro do povo em prol dos seus interesses particulares. À luz da reflexão, se não bastasse o lamaçal no Executivo com o afastamento da Presidente Dilma, agora a nação brasileira depara com essa vergonha Nacional e Internacional. Na verdade, o que mais nos deixam perplexos é a negação desses corruptos até o último caso, tentando convencer a opinião pública e os Juízes do STF- Supremo Tribunal Federal, a sua inocência. Analisando essa novela vergonhosa, fica difícil procurar um indivíduo na Política que não esteja envolvido com a corrupção em todas as suas dimensões, deixando-nos à espera de notícias de quem será o próximo corrupto. No entanto, diante dessa vergonha Nacional os que mais perdem são os que mais precisam, ou seja, o povo brasileiro que sempre fica às margens do Estado. Buscando uma visão Histórica sobre o nosso país, a princípio fomos usurpados pelos portugueses, em outras palavras, foram mais de três séculos de espoliação da sociedade e da nossa riqueza. Grosso modo, veio a Independência, mas continuamos sobre o jugo de Portugal com Dom Pedro I e Dom Pedro II.  Não fazia sentido um país Monárquico perante a várias Repúblicas na América, assim veio a República, infelizmente esse regime serviu, somente, para atender as necessidades dos fazendeiros e da elite urbana. Passando pela Era Vargas (Getúlio Vargas), JK (Juscelino Kubitschek, o Período Desenvolvimentista e a Ditadura Militar, página negra da nossa História, percebe-se, que sempre os Donos do poder procuraram usurpar e saquear o povo. Considerações finais:  Diga-se de passagem, lutamos e morremos por uma causa digna, a democracia e, após 21 anos de Ditadura Militar (1964-1985), conseguimos a Nova República (1985), porém, de nova ela não tinha nada, pois os Donos do Poder estavam de volta e seriam os mesmos com pensamentos do Brasil Colônia, da República Velha, e da Ditadura Militar. Resumindo, os mesmos que estão hoje na frente da Política Brasileira, sejam no Legislativo ou no Executivo. E o que mais nos deixam indignados é que o povo é o mesmo também, isto é, há séculos esperando por uma independência econômica e social. Estaremos fadados a conviver com as mazelas da corrupção eternamente? Não. Podemos reverter essa situação através da maior arma que temos, o voto. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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Cidade: Hortolândia/SP.   



domingo, 12 de junho de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: BRASIL A DIFERENÇA ENTRE POLÍTICA E POLITICAGEM

Existe diferença entre política e politicagem? A bem da verdade, sim, pois os gregos inventaram a Política como Ciência, enquanto podemos afirmar com propriedade que a maioria dos políticos brasileiros inventou a politicagem, sobretudo, perante a atual conjuntura política brasileira. Segundo a etimologia, a palavra política nasce na Grécia Antiga com Aristóteles, sendo sinônimo da palavra democracia, governo de todos. A priori, a palavra política origina de polis (cidade), ou politeia, assuntos relacionados à administração da cidade, ou seja, governar em prol de todos os cidadãos em detrimento de alguns grupos ou de siglas partidárias. No entanto, quando buscamos a etimologia da palavra politicagem, a mesma rima com malandragem e pilantragem, algo corriqueiro na maioria dos políticos brasileiro, que diga-se de passagem, não escolhendo sigla partidária. À título de ilustração, a vida pública em nosso país confunde com a vida privada, quando muitos políticos brasileiros estão preocupados em fazer politicagem, transformando a esfera pública no quintal de sua casa. Diga-se de passagem, as assembleias gregas eram discutidas na Ágora (praça pública), transbordando e atingindo os cidadãos gregos. Entretanto, em nosso país, sobretudo, em Brasília o que transborda é uma cachoeira de corrupção, derramando um mar de lama que atinge aqueles que mais precisam, os pagadores de impostos. Por outro lado, política é o que ocorreu na França, o povo cansou de ver as mesmas caras administrando o país e resolveu trocar o conservadorismo pelo socialismo, uma nova via almejando mudanças. E no Brasil? A princípio, são as mesmas caras e convicções políticas e, mais, a corrupção prevalece há décadas sem solução, e a cada dia a cachoeira aumenta derramando no povo a miséria, desemprego, educação de qualidade duvidosa e uma saúde pública de levar o cidadão a morte. E mais, política ainda, foi o que aconteceu na Primavera Árabe, quando o povo derrubou políticos autoritários no Egito e na Líbia, que usurpavam o poder do povo há décadas. E no Brasil? Na verdade, assistimos de camarote, esvaziar os cofres públicos e os nossos bolsos com impostos para abarrotar as contas nos paraísos fiscais dos que utilizam da politicagem para promoção financeira. Considerações finais: A principal diferença entre a política e a politicagem é: com a política, o cidadão ganha, já com a politicagem o único que ganha é os politiqueiros, usurpando os direitos e deixando só os deveres, pagar impostos. E mais, pagar tributos para se contentar com um salário mínimo de aproximadamente R$ 870, 00, em ficar desempregado, com uma escola de qualidade duvidosa, com uma saúde pública degradante, comparada a quantidade de imposto que pagamos. Reflexão: Não está na hora de valorizar mais o nosso voto e mudar a concepção que temos da política?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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