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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A & R- INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS


A & R- Inovações Pedagógicas está fundamentada na Escola que pretendemos para o século XXI, sobretudo, em uma sociedade cada vez mais conectada com as Tecnologias Digitais.  


Foi pensando na Sociedade da Informação Digital que surgiu a ideia de montar estratégias para atender essa nova geração. Neste espaço, oferta-se desde livros, blogs, objetos e até formação educacional relacionada com as tecnologias. 
Um exemplo é o calendário abaixo, uma ótima lembrança para entregar para os docentes no final de ano. 


Notavelmente na Contemporaneidade, é preciso resgatar a importância dos professores em todas as dimensões. Dessa forma, é preciso homenageá-los. Como?


Quais os desafios da educação formal no século XXI, uma sociedade informatizada, digital e conectada? Não existem respostas prontas para essa inquietação, porém, temos certeza que a escola de hoje, é totalmente diferente das unidades escolares do passado. O Professor agora é a peça fundamental, esse profissional é o organizador do conhecimento. Abaixo, o vídeo do português Antonio Nóvoa deixa claro isso. 




Nas palavras do português Antonio Nóvoa, o papel essencial na educação formal é o professor. Partindo desse pressuposto, esse profissional necessita de uma formação contínua. 

Seguindo a mesma linha de raciocínio, encontra-se o Filósofo Mário Sérgio Cortella no vídeo: Novos Paradigmas da Educação". 


A escola no passado estava centrada no professor detentor do saber, da informação e do conhecimento. De certa forma, as informações não estavam ao alcance de muitas pessoas, sobretudo, os estudantes. Era uma didática mecanicista, como representa a figura abaixo.

A escola nesse período chegou a ser comparada com as fábricas.

Com advento das tecnologias digitais de informação, as coisas transformaram. Naturalmente, a informação e a produção do conhecimento centradas na unidade escolar e no educador, foram transpostas para além dos muros da escola. A figura abaixo representa o público estudantil da sociedade da informação.


Diante dessas transformações, para alguns negativa e outros positiva, o que fazer? Qual será o desafio para que essa instituição educativa não perca a importância? A Geekie, uma das Plataformas em tecnologia digital está fazendo a diferença na sociedade da informação. Abaixo o Educador José Pacheco da Escola da Ponte em Portugal, realiza um diálogo com Cláudio Sassaki, um dos fundadores da Geekie. 














quarta-feira, 9 de novembro de 2016

SIMULADOS E JOGOS DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA: APRENDENDO BRINCANDO.

Próximo aos Vestibulinhos das Escolas Técnicas ou não, muitos jovens deparam com o desafio de estudar para obtenção de resultados satisfatórios. No entanto, como estudar diante de tantas informações? Uma das dicas e saídas são os ODA- Objetos Digitais de Aprendizagem, ou seja, jogos eletrônicos e simulados onde os educandos aprendem brincando.

Se preparar para os Vestibulinhos ou qualquer tipo de exame, é o elemento diferenciador nos resultados satisfatórios. Então vamos preparar: 


Na disciplina de História existem alguns simulados. Clic aqui no RACHACUCA. e estude brincando para os Vestibulinhos. 



Abaixo testes sobre a Ditadura Militar(1964-1985) e o AI- Ato Institucional número-5.


Ditadura Militar Brasileira de 1964 a 1985.

Cartaz representando a censura durante a ditadura militar no Brasil.

Acesse AQUI OS testes sobre a Ditadura Militar Brasileira de 1964 a 1985.

Recado do Professor Alberto:
Estudar através de simulados e testes na Web, é o desenvolvimento de uma aprendizagem autônoma, ou seja, o estudante tem que ser sincero para não olhar as respostas antes (gabarito), pois dessa forma não estará desenvolvendo o aprendizado autônomo. 


Jogos Educacionais sobre a Ditadura Militar Brasileira de 1964-1985.
Como seria a sua vida nos tempos da Ditadura Militar Brasileira? 

Acesse o Jogo AQUI e estude brincando. 

Teste os seus conhecimentos sobre o Período da Escravidão no Brasil através de simulados online e autocorrigidos. 


A Escravidão no Brasil durante o Período Colonial.


Abaixo, simulado sobre a Escravidão no Brasil. 
Acesse AQUI o Simulado e boa sorte.


Como despertar o interesse nos estudantes na disciplina de Geografia? Não existe fórmulas prontas, porém, pode-se afirmar com propriedade que o interesse está alinhado com o querer e o fazer, ou seja, para aprender o sujeito deve estar interessado, caso contrário não existe receitas prontas ou estímulos externos que dê jeito. Discurso a parte, existem aqueles que discorrem sobre as tecnologias digitais, sobretudo, afirmando que os jogos educacionais digitais são elementos em potencial na aprendizagem neste século XXI. 
Dessa forma, abaixo segue alguns jogos educacionais de Geografia.

Acesse AQUI os Jogos de Geografia. com e descubra como aprender Geografia brincando através das tecnologias digitais educacionais. 

Jogo Geo Quizz Europa. Clic AQUI e boa sorte.


Que tal exercitar o cérebro com os simulados de Geografia? 

Acesse AQUI o simulado


As tecnologias digitais, sobretudo, os jogos eletrônicos educacionais são elementos em potencial no aprendizado na sociedade da informação. Diga-se de passagem, aprendemos de duas formas, a convivência com o meio e as habilidades mentais que cada indivíduo constrói ao longo de sua vida. No entanto, cada sujeito tem o seu tempo e nível de aprendizagem. As tecnologias educacionais, os jogos contribuem para que as crianças construam o seu aprendizagem através da mediação de um adulto. 

Em outras palavras, as tecnologias digitais de informação produz o conhecimento brincando. 



Dentre tantos sites recomendados para o aprendizagem das crianças que estão na educação infantil é o Escola Games. Acesse AQUI os jogos educacionais e insira-os em seu Plano de Aula. 

Como ocorre o processo de aprendizagem nas crianças? Por que algumas crianças têm o desenvolvimento cognitivo mais rápido e qualitativo do que outras crianças da mesma faixa etária? Essas inquietações sempre incomodaram os profissionais da educação.  O estudioso Vygotsky, foi um dos estudiosos que defendeu a interatividade no processo de aprendizagem.  Mas afinal, como as crianças aprendem? O vídeo abaixo elencará algumas pistas sobre essa complexidade.




Partindo desse pressuposto, as tecnologias digitais de informação, sobretudo, através dos jogos eletrônicos, poderão contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Em outras palavras, os jogos e simuladores proporcionam uma interatividade entre o aprendente e o objeto a ser aprendido. E o professor, perderá o seu papel? Não. Agora o seu papel é de organizador da informação para que a mesma possa ser transformada em conhecimento. 

Simulado de História sobre a Escravidão no Brasil.





terça-feira, 8 de novembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: ENEM E A PONTUALIDADE NA CHEGADA.

O ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio 2016, aplicado nos dias 05 e 06 de novembro deste ano, novamente, conviveu-se com alguns candidatos chegando atrasados. Isso evidencia alguns vícios cometidos na escola que não podem ser repetidos para além dela, o atraso. É inadmissível e incompreensível: Como que um indivíduo chega atrasado para um compromisso que já foi divulgado com um tempo de antecedência? É óbvio que algumas implicações externas, como o trânsito são elementos dificultadores na pontualidade dos candidatos. No entanto, cabe ao planejamento e logística dos mesmos, ou seja, sair para a realização da prova com um tempo hábil, para assim, evitar contratempos. Dessa forma, só nos restam acreditar que um dos elementos que contribuíram para o atraso é a comodidade de boa parte dos nossos jovens. Durante toda a vida escolar na Educação Básica, esses estudantes (hoje muitos candidatos do ENEM), chegaram atrasados às escolas e com as justificativas, perdi a hora; quantos alunos não cumpriu o seu papel de estudante, entregando trabalhos e atividades atrasadas, tendo a concepção que “não dá nada não”. Agora deu. Sem generalizar, mas boa parte dos candidatos que chegaram atrasado ao ENEM/2016, é em parte (com raras exceções), esses mesmos alunos que não demonstraram compromisso durante a Educação Básica, chegando e entregando trabalhos atrasados para as aulas. Considerações finais: Grosso modo, uma das Diretrizes da Educação Básica é preparar os estudantes para a cidadania, prosseguimento nos estudos e o mundo do trabalho. O ENEM, é uma oportunidade de os ex-estudantes adentrarem em uma Faculdade ou Universidade utilizando para isso uma Bolsa de Estudo ofertada pela nota que os mesmos tirarem no exame, principalmente na redação. Dessa forma, a falta de pontualidade durante a Educação Básica na entrega de trabalhos e estudos, sobretudo, chegando atrasados e sempre com justificativas medíocres. Aliás, perdi a hora, não é um argumento válido para o ENEM. Lembra-se, quando o professor discorria que a escola tolera tudo, mas lá fora é uma outra história? Então, as oportunidades da nossa vida começam com o nascimento, só que existe alguns momentos que o cumprimento das responsabilidades pode pesar muito, isto é, chegar atrasado para a prova do ENEM. Infelizmente, a maioria (ou minoria, não conheço todas) das escolas toleram muita coisa em nome da formação do caráter e da responsabilidade dos estudantes, porquanto, o ENEM, um exame que selecionará os melhores, não. Voltando às Diretrizes da Educação Básica, os candidatos que chegaram atrasados ao ENEM, terão que adiar o prosseguimento nos seus estudos, quiçá, o preparo para o mundo do trabalho. E aí Geração (é óbvio a minoria!!!), não está na hora de valorizar mais a educação Básica?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    



segunda-feira, 7 de novembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO ESCOLA SEM PARTIDO: UM RETROCESSO NA EDUCAÇÃO


Primeiramente, “A Escola Sem Partido”, está fundamentada no Projeto de lei 193/2016 do Senador Magno Malta (PR-ES) e vários movimentos que discorrem sobre criação de um sistema educacional, contra a doutrinação política, cultural, ideológica e religiosa dos estudantes. Implicitamente, isso não seria deixar os alunos fazerem o que quiserem nas escolas, sem um norte acadêmico? Na verdade, não é de hoje que projetos envolvendo a Escola sem Partido vem sendo discutido, grosso modo, a primeira vez que o assunto foi pautado nos noticiários, foi em 2004, mas caiu no esquecimento, agora, o tema voltou à tona. Como em um texto, se faz necessário uma releitura implícita do assunto, para perceber que essa ação nada mais é do que a banalização da educação formal e sistematizada nas escolas. Em outras palavras, tirar-se-á todo conhecimento acadêmico sistematizado, construído através do Patrimônio Histórico da Humanidade e elencado ao longo da história na Instituição escolar. Paralelamente, eliminar a liberdade de cátedra dos docentes e da unidade escolar, outrossim, uma escola à deriva. Nesse sentido, a “Escola sem Partido” é a mais clara sensação de retrocesso na educação, ou seja, desconstruir essa instituição secular, levando toda a produção do conhecimento em um retorno sem precedentes para o mundo da ignorância e das trevas.  Notavelmente, a escola como uma instituição com poderes para desconstruir as mazelas da sociedade será desestruturada por um Projeto de Lei, elaborado por um Senador da República, a bem da verdade, têm os seus filhos nos melhores colégios particulares do país ou no exterior. Durante boa parte da História da humanidade, a escola formal e sistematizada era privilégios de poucos, diga-se de passagem, precisou que as classes menos abastadas lutassem para obter esse direito, imprescindível para a formação dos indivíduos em todas as dimensões. E, de repente, toda luta e conquista estão banalizadas por um Senador e movimentos de uma pequena parcela da sociedade? Considerações finais: Nas palavras dos defensores da Escola sem Partido, proliferam discursos infundados de que o atual Currículo Escolar, além de doutrinar, tira a liberdade de pensamento do estudante. Ledo engano! Aliás, esses magistrados estão aquém em informações sobre o contexto escolar, pois o espaço escolar, independente da precariedade e do descaso dos governantes, tem como objetivo a promoção da formação de jovens críticos em todas as dimensões, isso não é doutrinação, e sim, libertação e conscientização, antídoto imprescindível no combate de políticos corruptos. Obviamente, a escola não pratica a doutrinação dos seus alunos, esse discurso por parte dos defensores da Escola sem Partido, é uma forma de enganar a população. Por outro lado, o que realmente os defensores da Escola sem Partido querem é uma população de jovens acríticos, incultos e conformados com a situação vigente, para que possam ser doutrinados, e ao mesmo tempo, manipulados, para com isso, permanecerem no poder e na prática da corrupção em todas as esferas. Em síntese, a escola não doutrina, ao contrário, essa unidade educacional liberta os indivíduos das amarras da ignorância praticada pelo Estado (Governo). Escola sem Partido, é o fim da evolução humana, ação defendida pelos doutrinadores da população. Quem? Naturalmente, a maioria dos políticos e uma casta da sociedade brasileira!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: A PEC 241 E O ESTRANGULAMENTO DA EDUCAÇÃO FORMAL.

A priori, antes de tecer algumas considerações sobre a PEC -241, é de suma importância, conceber o significado dessa ação política que envolve a Constituição Federal de 1988. Grosso modo, uma PEC- Proposta de Emenda à Constituição ocorre quando o Executivo (Presidente da República) individualmente encaminha algumas alterações à Constituição Federal para o Congresso Nacional, em outras palavras, são ações emergenciais inserida nesse documento. Diga-se de passagem, essa decisão está na órbita do executivo, analogicamente falando, uma estratégia muito utilizada durante a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985) quando o Presidente da República suspendia a Constituição, baixando os AIs- Atos Institucionais, ou seja, leis criadas pelo próprio executivo. Mas afinal, por que essa medida causou estardalhaço nas mídias nos últimos dias? O que essa ação unilateral por parte do Executivo, com a validação do Congresso Nacional pode implicar na educação formal em nosso país quando está em questão os investimentos do Governo Federal? À luz da reflexão, a Proposta de Emenda à Constituição de número 241, impactará diretamente nos setores públicos em todas as suas dimensões, mas, neste instante abordar-se-á sobre a educação formal. Levando em consideração, que a PEC- 241 versa sobre o congelamento das verbas do Governo Federal destinada a setores de extrema importância na sociedade como a educação, outrossim, o Estado deixará de investir nesta modalidade durante 20 anos, a mesma congelará o FUNDEB- Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, deixando os Estados e Municípios à própria sorte. Todavia, o resultado será o sucateamento daquilo que já vem sendo sucateado há muito tempo em nosso país, as escolas públicas.  Não obstante, essa decisão é a maior prova da omissão do Estado (Governo) para com as suas obrigações nas esferas de grande importância no desenvolvimento de um país. Durante a inexistência do Estado nos primórdios da história da humanidade, “ O homem era o Lobo do próprio homem”, em que a sociedade travava uma luta constante de todos contra todos na concepção de Thomas Hobbes (1588- 1679), com isso surgiu o Estado, cujo propósito seria apaziguar e equilibrar o caos na sociedade. No entanto, diante da omissão do Estado na Contemporaneidade para com os seus cidadãos, percebe-se uma inversão, o lobo do próprio homem é o próprio Estado. Considerações finais: A Proposta de Emenda à Constituição deturpa o próprio Art. 205, pois segundo essa Lei: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. A PEC-241, é a forma institucionalizada de transformar o brasileiro em pessoas incultas, sucateando ainda mais as escolas públicas e freando o desenvolvimento da nação. Por quê? Quanto menos pessoas, instruídas, formadas, conscientes e educadas, com certeza teremos mais Operação Lava Jato, corrupção política, mensalões, compra de votos e todas as mazelas utilizadas pela maioria dos donos do poder para permanecer no poder. Resumindo, é preciso a desconstrução de ideias simplistas de que a educação pública em nosso país não é investimento e sim gastos desnecessários. Quem perde com tudo isso? O povo.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduação em Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
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