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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: CONTAS DE FINAL DE ANO: 2 TRILHÕES DE IMPOSTOS EM 2016

A priori, a população brasileira pagou uma soma de 2 trilhões de impostos no ano de 2016. Diga-se de passagem, essa notícia foi divulgada pela Associação Comercial de São Paulo no dia 29/12/2016, isto é, antes do término do ano. À luz da reflexão, a população brasileira deveria ficar contente se essa soma astronômica fosse revertida para a qualidade de vida e bem-estar dessa população. Por outro lado, a conta não está fechando, pois pagamos 2 trilhões de impostos, e ainda convivemos com uma educação de qualidade duvidosa, saúde pública precária e sem segurança pública, citando alguns itens de extrema importância para a manutenção de uma vida digna. Notavelmente, essa quantidade de impostos pagos pelos contribuintes nas esferas Federal, Estadual e Municipal, está deixando a nação mais pobre, endividada, e mais, sem condições de sobrevivência perante aos descasos sociais por parte dos governantes, que deveriam reverter os impostos em benfeitorias para o povo. Em outras palavras, um país que está entre as dez potências econômicas mundiais, com uma arrecadação de impostos faraônica, precisa atentar para devolver esse dinheiro para o povo em forma de escolas de qualidade, hospitais públicos, entre outras categorias de extrema importância na sobrevivência de uma nação. Todavia, 2 trilhões de impostos arrecadados contrastam com as notícias midiáticas dessa envergadura: Postinhos não tem remédios para atender as demandas da população; Escolas públicas funcionando com arrecadação da própria população local; desemprego atinge 12% da população ativa no país, ou seja, a conta não está fechando, pois não se sabe para onde está indo essa dinheirama toda. Naturalmente, esse dinheiro está saindo dos nossos bolsos e adentrando aos bolsos de alguém, menos do povo. Considerações finais: Não é aqui pretensão de este escritor de artigos fazer com que os leitores lutem para acabar com os impostos. Seria muita ingenuidade da minha parte, pois nenhuma nação consegue viver estruturalmente sem impostos. No entanto, não é justo sobrecarregar os cidadãos com uma carga tributária astronômica, e pior, deixá-los viver de migalhas doadas por esses governantes. Enfim, não dá mais para conviver com a usurpação do nosso dinheiro e viver de migalhas, isso quando não se morre nas filas dos hospitais à espera de atendimento. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.

Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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Cidade: Hortolândia/SP.    


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