A
priori, a população brasileira pagou uma soma de 2 trilhões de impostos no ano
de 2016. Diga-se de passagem, essa notícia foi divulgada pela Associação
Comercial de São Paulo no dia 29/12/2016, isto é, antes do término do ano. À
luz da reflexão, a população brasileira deveria ficar contente se essa soma astronômica
fosse revertida para a qualidade de vida e bem-estar dessa população. Por outro
lado, a conta não está fechando, pois pagamos 2 trilhões de impostos, e ainda
convivemos com uma educação de qualidade duvidosa, saúde pública precária e sem
segurança pública, citando alguns itens de extrema importância para a
manutenção de uma vida digna. Notavelmente, essa quantidade de impostos pagos
pelos contribuintes nas esferas Federal, Estadual e Municipal, está deixando a
nação mais pobre, endividada, e mais, sem condições de sobrevivência perante
aos descasos sociais por parte dos governantes, que deveriam reverter os
impostos em benfeitorias para o povo. Em outras palavras, um país que está
entre as dez potências econômicas mundiais, com uma arrecadação de impostos
faraônica, precisa atentar para devolver esse dinheiro para o povo em forma de
escolas de qualidade, hospitais públicos, entre outras categorias de extrema
importância na sobrevivência de uma nação. Todavia, 2 trilhões de impostos
arrecadados contrastam com as notícias midiáticas dessa envergadura: Postinhos
não tem remédios para atender as demandas da população; Escolas públicas
funcionando com arrecadação da própria população local; desemprego atinge 12%
da população ativa no país, ou seja, a conta não está fechando, pois não se
sabe para onde está indo essa dinheirama toda. Naturalmente, esse dinheiro está
saindo dos nossos bolsos e adentrando aos bolsos de alguém, menos do povo. Considerações finais: Não é aqui
pretensão de este escritor de artigos fazer com que os leitores lutem para
acabar com os impostos. Seria muita ingenuidade da minha parte, pois nenhuma
nação consegue viver estruturalmente sem impostos. No entanto, não é justo sobrecarregar
os cidadãos com uma carga tributária astronômica, e pior, deixá-los viver de
migalhas doadas por esses governantes. Enfim, não dá mais para conviver com a
usurpação do nosso dinheiro e viver de migalhas, isso quando não se morre nas
filas dos hospitais à espera de atendimento. Acorda Brasil!
Alberto
Alves Marques
Profissão:
Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de
São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado
em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela
UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação
Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em
andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação –
UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog:
http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog:
http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade:
Hortolândia/SP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário