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quarta-feira, 31 de maio de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E A POBREZA DO CONHECIMENTO ESCOLAR.

Diga-se de passagem, a sociedade da informação é uma denominação atribuída ao mundo digital em todas as suas dimensões, principalmente, inclusa nesta categoria a Internet, um dos adventos revolucionários da história da humanidade na contemporaneidade. Nunca se desfrutou de tamanha informação como nesta sociedade, informação esta que por meio de um provedor e fibras ópticas, circula nos quatro cantos do planeta com apenas um “clic” do mouse. A título de ilustração, no ano de 2004, o Google indexou mais de 6 bilhões de itens na Web, transpondo para uma humanidade no Planeta que, igualmente, girava em torno de 6 bilhões de habitantes. Mediante a esse fato, considera-se aproximadamente, uma informação por pessoa no planeta naquela época. À luz da reflexão, nos dias atuais as informações veiculada na Web pelo Google e outros sites triplicaram, enquanto a humanidade não ultrapassou a casa de 8 bilhões de habitantes. Em contrapartida, nunca se presenciou uma desmedida pobreza do conhecimento escolar, acarretando ao país amargar as últimas posições no quesito educação de qualidade. Para tanto, basta analisar os indicadores internos e externos, em que o Brasil se encontra aquém de uma educação formal de qualidade, levando show de países com o PIB – Produto Interno Bruto inferior ao daqui. Segundo o estudioso francês Pierre Lévy, vivencia-se um novo Dilúvio (uma analogia ao Dilúvio durante a história bíblica de Noé) de informações. Esse mesmo autor faz uma reflexão sociológica: Diante desse dilúvio de informações o que colocar dentro da ARCA (transformação do conhecimento)? Infelizmente, percebe-se que boa parte da população confunde informação com conhecimento, ou seja, basta acessar um site e o conhecimento ocorre ou transpõe para a mente das pessoas de forma automática. Partindo desse pressuposto, esse é o paradoxo da sociedade da informação, uma avalanche de informações e uma pobreza de conhecimento, sobretudo, no contexto escolar. Considerações finais: Afinal, como transformar informação em conhecimento escolar, para direcionar o país a alcançar uma educação de qualidade e figurar entre as nações com indicadores significativos neste quesito? Na verdade, não há fórmulas prontas para transformar informação em conhecimento escolar de qualidade, porém algumas dicas são fundamentais para essa ação. A priori, é essencial analisar a entrada de dados (procedência); processá-la (selecionar e sistematizar a informação); armazená-la (guardar o útil e descartar o inútil) e por fim, oportunizar a saída do conhecimento, ou seja, utilizá-la em prol de um problema real. Frente a essa linha de raciocínio, qual o ser humano no ambiente escolar ou fora dele consegue essa proeza? Uma minoria?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   



sábado, 13 de maio de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A LIBERDADE DE DIRCEU: O JUDICIÁRIO ESTÁ ISENTO DA CORRUPÇÃO?

Ao analisar e refletir sobre a informação veiculada a nível nacional e internacional, com o seguinte dizer: “STF decide libertar José Dirceu condenado na Lava Jato”, resolvi discorrer a respeito da temática. O que essa informação tem a ver com o título deste artigo? A priori, é essencial absorver a informação, processar e transformá-la em conhecimento. É sabido, a mídia em suas múltiplas dimensões veiculou sobre a “Operação Lava Jato”, uma categoria de Corrupção envolvendo dois Poderes da República, o Executivo e o Legislativo, deixando de fora o Judiciário (pertencente ao Supremo Tribunal Federal), poder responsável pela análise e julgamento da Operação Lava Jato. À luz da reflexão, o estranhamento reside em: Como que o Judiciário está isento e tem poder para julgar, se os mesmos que fazem parte do STF são indicações do Poder Executivo? E mais, para ocupar as cadeiras do STF, não precisam da validação do Executivo, ou seja, do Presidente da República? E na Lista do Ministro Fachin, não constavam nomes de Presidentes, a bem da verdade, integrantes do Poder Executivo, envolvidos e réus na Operação Lava Jato? Para o conhecimento de alguns, quando o Ministro do STF, Joaquim Barbosa aposentou no ano de 2015, a então Presidente da República da época, Dilma Rousseff, indicou Edson Fachin (pois é, o da lista bombástica) para ocupar a vaga. Voltando um pouco no tempo, o Ministro do STF Dias Toffoli, no ano de 2009, deixou de ser advogado do PT para assumir a cadeira no STF, após a morte do Ministro Carlos Alberto Menezes. Diante desses fatos, e transformando informações em conhecimento, existe uma relação direta entre a liberdade de José Dirceu e as escolhas do Judiciário? Quem são os Ministros do STF que concederam voto favorável para a libertação de Dirceu? Aqui estão eles: Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Isso mesmo, entre eles tem um ex-advogado do PT, Dias Toffoli. Inclusive, o Ministro do STF, Edson Fachin, divulgador da Lista de políticos da Esfera do Executivo e Legislativo, foi indicação da Presidente da República, aliás com o nome citado na Lista. Complexo não? Considerações finais: Mediante a tal complexa e inusitada situação, constata-se que o lamaçal e a vergonha nacional, isto é, a corrupção vai além dos Poderes Executivos e Legislativo. Em outras palavras, existem outros Poderes da República com o “rabo preso”, eis uma resposta plausível para se compreender o porquê de alguém condenado pela “Operação Lava Jato” receber o benefício de cumprir a pena em liberdade. Enfim, ainda restam vários capítulos da novela “Operação Lava Jato” e, certamente mais uma vez, tudo terminará em pizza, e os convidados para saboreá-la serão os representantes dos três Poderes da República: Executivo, Legislativo e o Judiciário. E o povo? Continuará a sobreviver com as migalhas do salário mínimo, sem perspectiva de aposentadoria e de qualidade de vida. Infelizmente, este é o Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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