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MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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quarta-feira, 26 de julho de 2017

PROVOCAÇÕES E INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS



 Formação de Professores: Ensino Híbrido e Novas Estratégias de Aprendizagem






Diga-se de passagem, o Ensino Híbrido é uma metodologia de ensino que atende as exigências e níveis de aprendizagens dos educandos, unindo as TDIC- Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação e os as tecnologias convencionais (livros, aulas expositivas, leitura compartilhadas, fichamentos, etc). 

Notavelmente, o Ensino Híbrido, ou melhor a "Sala de Aula Invertida", não é algo novo, surgido nos últimos três anos. A bem da verdade, os mentores foram, os Professores de Química da Universidade do Colorado (EUA), Jonathan Bergmann e Aaron Sans no ano de 2007. 

Para melhores informações acesse a matéria completa AQUI

Mas afinal, qual a contribuição da Sala de Aula Invertida, no processo de ensino aprendizagem?




Não é de hoje, que vários estudiosos debruçaram sobre os livros para analisar o processo de desenvolvimento cognitivo nos estudantes. Todavia, é uma constante. A aprendizagem é uma ação singular, outrossim, cada indivíduo tem seu tempo e nível para processar as informações e transformá-las em conhecimento. 

O Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, veio para analisar como a escola produzia conhecimento e, oportunizar aos educadores outras formas de construí-lo. 

Analisando a imagem abaixo, existe a possibilidade dessa escola sobreviver nos tempos atuais? Com certeza não. 


Na atualidade, sobretudo, diante de uma sociedade tecnológica digital, a escola juntamente com a sua equipe precisa de novas estratégias de ensino aprendizagem. 

A imagem abaixo possibilita um aprendizagem significativo, atendendo as demandas dos estudantes da sociedade tecnológica e digital? Com certeza é um elemento em potencial. 


Fonte: http://porvir.org/especiais/tecnologia/


A priori, a escola e a Educação formal sempre partiu das aulas expositivas dos professores, quando o mestre discorre sobre determinado assunto e os educandos tem como meta a realização das tarefas no pós-aula, em casa ou até mesmo nos momentos de realização de atividades na sala. Não obstante essa estratégia parte do pressuposto que todos estudantes tem o mesmos desenvolvimento cognitivo, ou seja, aprendem da mesma forma. 

Mas afinal o que muda com o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida? Acesse AQUI uma matéria da Revista Nova Escola sobre o assunto. 

Qual a contribuição das Tecnologias Digitais na Educação Formal? 


Para a construção do conhecimento sobre o papel das Tecnologias Digitais na Educação formal, reproduzir-se-á o vídeo abaixo: " Especial Tecnologia na Educação: por que usar tecnologia", do site Provir Educação. Acesso 26/08/2017. 


Fonte: http://porvir.org/especiais/tecnologia/.Acesso 26/08/2017.



No entanto, para a inserção das TDIC- Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na Educação Formal, é necessário que os professores acreditem no seu potencial transformador da educação. À luz da reflexão, é preciso investimento em tecnologias no contexto escolar. Em outras palavras, é impossível inovar em plataformas escolares (contextos escolares), imutáveis, porém, é muito mais impossível inovar com docentes condicionados, é preciso abandonar a zona de conforto.  

Todavia não existe respostas e muito menos fórmulas pontas, e sim muito estudo, dedicação e criatividade. Coisa que não falta no mundo da internet. Segue AQUI, o site da Organização POR VIR, uma entidade que discorre sobre o uso consciente e colaborativo das Tecnologias Digitais na Educação Formal.

Naturalmente, o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, está em consonância com o quatros pilares da Educação: " Aprender a Conhecer" (construir autonomia para pesquisar e construir o conhecimento de acordo com o seu nível cognitivo); " Aprender a Fazer" (ser protagonista, tomar iniciativa diante de uma situação e resolução de problema); " Aprender a Viver (conceber as múltiplas identidades no contexto escolar e além dele, perceber que cada indivíduo é singular) e " Aprender a Ser" (concebendo as múltiplas identidades, conhecer-se-á como um indivíduo ímpar). 

Fonte: Neurociências e os quatro pilares da educação. Acesso 26/08/2017.


Dessa forma, os Quatros Pilares da Educação, é um elemento em potencial na otimização de uma aprendizagem de qualidade. Além do mais, é possível utilizar estratégias alinhadas também com os conteúdos: Conceituais, Procedimentais e Atitudinais.
Em outras palavras:

Aprender a Conhecer: Categoria que possibilita ao docente, acompanhar o desenvolvimento da autonomia e da heteronomia do estudante. Outrossim, Aprender a Conhecer está articulado com os Conteúdos Conceituais, sobretudo, quando os educandos transformam informações em conhecimentos.
Aprender a Fazer: Categoria articulada com o saber fazer, transpor a teoria para a prática diante de um situação ou resolução de um problema, em outras circunstâncias, é colocar a mão na massa, ter competência para utilizar o conhecimento adquirido em prol de um aprendizado de qualidade.
Aprender a Viver e Aprender a Ser: São Categorias na construção da identidade, valores, aprender a reconhecer as múltiplas especificidades de cada indivíduo, ou seja, saber conviver diante da diversidade, respeitando as diferenças em suas dimensões. 
Para acompanhar esse desenvolvimento, é de suma importância que o educador registre todas as informações, assim, o mesmo construir-se-á uma base de dados para avaliar o aprendizado dos educandos. 

Considerações finais:
Após explanação teórica sobre o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, concebe-se, que essa estratégia está em consonância com os Quatro Pilares da Educação: Aprender a Conhecer; Aprender a Fazer; Aprender a Conviver e Aprender a Ser. Por outro lado, os Pilares da Educação estão aliados com o Protagonismo Juvenil, a construção da autonomia dos educandos, que reluzirão nos Conteúdos Conceituais, Procedimentais e Atitudinais, uma construção do conhecimento que contribuirá para o alinhamento entre a Excelência Acadêmica e a Educação Interdimensional.  

Ficha de avaliação para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes no Ensino Híbrido (Sala de Aula Invertida): 



Diga-se de passagem, o Ensino Híbrido, junto com a Sala de Aula Invertida, veio para substituir as estratégias, quando os docentes tinham com meta a transferência de informações. A Sala de Aula Invertida utiliza-se de uma metodologia em que os educando passam a fazer parte do processo na construção do conhecimento. Abaixo segue um link da Revista Carta Capital sobre o assunto. Clic AQUI.

Abaixo uma sugestão de Atividade em que o professor poderá utilizar as estratégias do Ensino Híbrido:



Aula 03 alberto 9º ano 29_08_ Guerra Fria de Alberto Alves Marques


O Ensino Híbrido e as Teorias Educacionais 

A priori, existe uma quantidade significativa de estudiosos da educação, discorrendo que a construção do conhecimento é um diálogo constante entre o indivíduo, os estágios cognitivos e o meio que o cerca.  Dentre os mais famoso seguindo a linha construtivista citar-se- á, Lev Vygotsky e  Jean Piaget, dois gênios sobre o estudo da epistemologia educacional. 

Para Vygotsky, a construção do conhecimento 

Para Piaget, a construção do conhecimento,....

Em breve todo o conteúdo, mas antes segue uma apresentação de Vygotsky para reflexão e Provocações Pedagógicas










segunda-feira, 24 de julho de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: AUMENTO DE IMPOSTOS DOS COMBUSTÍVEIS

A priori, não era de se surpreender o aumento nos impostos dos combustíveis, anunciado pelo Governo nesta sexta-feira (21/07/2017), ainda mais com o desgoverno que vem ocorrendo em nosso país, principalmente a parte que toca ao Executivo, representado pelo Presidente da República. Aliás, a outra parte que deveria defender o povo, o Legislativo, se sujeita também ao desgoverno para não perder as suas regalias. Outrossim, fica difícil para os Representantes do Legislativo escolher de qual lado ficar, visto que a maioria dos políticos está no mesmo barco da corrupção, ou seja, para não descobrir as minhas falcatruas é conveniente acobertar as falcatruas do outro. Diante de tudo isso, a base da pirâmide que sustenta o país, o povo, tem que arcar com as consequências, o aumento de impostos, aumento dos preços dos pedágios, supermercados, falta de investimentos básicos em educação, saúde, segurança, entre outras categorias de extrema importância para o desenvolvimento da sociedade, e subsequente, do país. Por outro lado, o que chama mais a atenção e chega a ser esdrúxulo, é a coragem de um Governo sem legitimidade para governar, aumentar impostos sobre os combustíveis, em um momento, cujos políticos do Executivo (inclusive o Presidente da República) e do Legislativo estão atolados até o pescoço no lamaçal da Corrupção. Coragem ou comodismo do povo? Na verdade, é um menosprezo tremendo para com a população, discursar que o aumento de impostos é para sanar o rombo nas dívidas públicas, além de proferir a compreensão da população. Considerações finais: A propósito, os rombos nas contas públicas foram causados pela corrupção que envolve políticos de várias siglas, em que os mesmos usurpam somas bilionárias de reais desviados de empresas para as suas contas milionárias. Outra ação causadora do rombo da dívida pública, se chama regalias dos políticos, com salários e benefícios astronômicos que oneram a arrecadação de impostos. Porventura, se ouve dos corruptores políticos, discursos que tal ação causou rombo nos cofres públicos? Então, a saída é jogar essa conta para a população? À luz da reflexão, por que não repatriar toda a fortuna subtraída, por meio da corrupção, para sanar o rombo da dívida pública ao invés de usurpar o dinheiro do povo? De que forma o trabalhador, já saturado de tantos impostos e na contramão recebendo serviços públicos de segunda categoria, contribuiu para o rombo na dívida pública? Sabem o motivo da dinheirama toda não ser devolvido para tapar o rombo da dívida pública? É simples, no final das contas essa soma infindável servirá para pagar a pizza, em outras palavras, quando tudo terminar em pizza. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   



quinta-feira, 20 de julho de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A REFORMA TRABALHISTA: BENEFICIARÁ QUEM?



Uma análise profunda sobre a Reforma Trabalhista possibilita uma analogia com o dito popular: “A corda arrebentará para o lado mais fraco”. A Reforma Trabalhista é mais uma ação sancionada pelo Governo prevista para entrar em vigor em novembro deste ano. Diga-se de passagem, sempre quando está em questão os acordos entre patrões e empregados, o trabalhador acaba levando desvantagens, em outras palavras, no sistema Capitalista não tem como todos ganharem ao mesmo tempo. Dessa feita, enquanto uns ganham, outros perdem, e nesse caso, os outros são os trabalhadores. Para reflexão de todos: Se os acordos entre patrões e empregados fossem imparciais, contribuindo também para o trabalhador, a justiça trabalhista e os Sindicatos precisariam lutar pelos direitos dos mesmos? Porventura, algumas categorias não ficariam anos e anos sem aumento salarial? Após as indagações acima, poder-se-á debater os pontos que podem ser negociados na Reforma Trabalhista, ei-los: A flexibilidade da jornada de trabalho; intervalo de almoço e a troca dos dias dos Feriados. Quanto à flexibilidade da jornada de trabalho, o diálogo entre as partes envolvidas é o mote, outrossim, patrão e empregado poderão acordar na diminuição da jornada. E o salário, como fica? Não existirá uma pressão do empregador, com ameaças de demissão, caso o funcionário não aceite? Referente ao intervalo de almoço, poderá ser reduzido para 30 minutos, caso as partes cheguem a um acordo. Porquanto, perante as demandas da empresa corre-se o risco desse horário se diluir para atender as necessidades do andamento da empresa, comprometendo a qualidade de vida do funcionário. Em caso de não aceitação do empregado, não existe a possibilidade de demissão por justa causa? A troca dos dias dos feriados, é outro ponto polêmico, pois caracteriza que o trabalhador ficará exclusivo da empresa para atender as suas necessidades, comprometendo o seu descanso semanal com a sua família. Então, como fica a negociação entre os itens citados acima na Reforma Trabalhista, sobretudo se o país passa por uma crise econômica sistêmica? Não haverá um assédio trabalhista por parte do patrão quando ocorrer uma crise na empresa? Considerações finais: É fato, vive-se no Brasil e no mundo, o modo de produção Capitalista. Diga-se de passagem, esse sistema caracteriza pelos que detém os meios de produção (empregador), formando uma classe dos donos do poder e dono da produção. Assim, na contramão encontra-se os despossuídos dos meios de produção (o trabalhador), que vende a sua mercadoria (a mão de obra). Aliás, não possuidora dos meios de produção e necessitando do emprego, a classe trabalhadora se sujeitará a qualquer acordo, mesmo sofrendo o prejuízo. Em uma possível disputa empregatícia entre os donos do meio de produção (Empregador) e os despossuídos dos meios de produção (trabalhador), quem sairá com a vantagem? E mais, diante desse questionamento, a quem a Reforma Trabalhista beneficiará? Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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Cidade: Hortolândia/SP.