A
priori, não era de se surpreender o aumento nos impostos dos combustíveis,
anunciado pelo Governo nesta sexta-feira (21/07/2017), ainda mais com o
desgoverno que vem ocorrendo em nosso país, principalmente a parte que toca ao
Executivo, representado pelo Presidente da República. Aliás, a outra parte que
deveria defender o povo, o Legislativo, se sujeita também ao desgoverno para
não perder as suas regalias. Outrossim, fica difícil para os Representantes do
Legislativo escolher de qual lado ficar, visto que a maioria dos políticos está
no mesmo barco da corrupção, ou seja, para não descobrir as minhas falcatruas é
conveniente acobertar as falcatruas do outro. Diante de tudo isso, a base da
pirâmide que sustenta o país, o povo, tem que arcar com as consequências, o aumento
de impostos, aumento dos preços dos pedágios, supermercados, falta de
investimentos básicos em educação, saúde, segurança, entre outras categorias de
extrema importância para o desenvolvimento da sociedade, e subsequente, do
país. Por outro lado, o que chama mais a atenção e chega a ser esdrúxulo, é a
coragem de um Governo sem legitimidade para governar, aumentar impostos sobre
os combustíveis, em um momento, cujos políticos do Executivo (inclusive o
Presidente da República) e do Legislativo estão atolados até o pescoço no
lamaçal da Corrupção. Coragem ou comodismo do povo? Na verdade, é um menosprezo
tremendo para com a população, discursar que o aumento de impostos é para sanar
o rombo nas dívidas públicas, além de proferir a compreensão da população. Considerações finais: A propósito, os
rombos nas contas públicas foram causados pela corrupção que envolve políticos
de várias siglas, em que os mesmos usurpam somas bilionárias de reais desviados
de empresas para as suas contas milionárias. Outra ação causadora do rombo da
dívida pública, se chama regalias dos políticos, com salários e benefícios
astronômicos que oneram a arrecadação de impostos. Porventura, se ouve dos
corruptores políticos, discursos que tal ação causou rombo nos cofres públicos?
Então, a saída é jogar essa conta para a população? À luz da reflexão, por que
não repatriar toda a fortuna subtraída, por meio da corrupção, para sanar o
rombo da dívida pública ao invés de usurpar o dinheiro do povo? De que forma o
trabalhador, já saturado de tantos impostos e na contramão recebendo serviços
públicos de segunda categoria, contribuiu para o rombo na dívida pública? Sabem
o motivo da dinheirama toda não ser devolvido para tapar o rombo da dívida
pública? É simples, no final das contas essa soma infindável servirá para pagar
a pizza, em outras palavras, quando tudo terminar em pizza. Acorda Brasil!!
Alberto
Alves Marques
Profissão:
Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de
São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura
Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela
Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente
Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade
Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da
Informação – UNICID/SP.
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Cidade:
Hortolândia/SP.
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