MARKETING

MARKETING
ESPAÇO PARA ANÚNCIO ON-LINE

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO
Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CLIC NA IMAGEM E ACESSE O CURRÍCULO DE 2013

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

Powered By Blogger

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO PÚBLICA: ABRINDO A CAIXA PRETA

Tornou-se uma constante, indicadores negativos em todas as dimensões, sobre a educação formal pública no Brasil. Grosso modo, uma qualidade duvidosa que coloca em cheque o desenvolvimento pessoal e profissional dos indivíduos, pois tal público frequenta anos de escolaridade e sai sem qualidade de ensino, comprometendo, inclusive o desenvolvimento do próprio país. Então, como tudo isso começou? A priori, é preciso analisar todo o processo pela qual passou e passa a educação formal pública no país. Vamos retroceder às décadas de 70 e 80, quando a Educação Pública era legislada pela LDB: 5.692/71, e não consistia na obrigatoriedade do ensino público. Dessa forma, só se matriculavam, permaneciam, e saiam com qualidade aqueles que realmente queriam estudar, foi o caso de este escritor de artigos de opinião. Devido a conjuntura social, econômica, cultural e política das décadas de 70, 80 e 90, sobretudo com a inserção das mulheres no mercado de trabalho, se fez necessário uma Legislação Educacional para atender as demandas da sociedade. Outrossim, com os pais ou responsáveis trabalhando o dia todo, as crianças não poderiam ficar à revelia na rua, seriam presas vulneráveis às mazelas da sociedade. Foi nesse contexto que foi elaborada a LDB/96-Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Basta analisar o Artigo 5º desta Legislação, ao discorrer: “O acesso à educação básica obrigatória, é um direito público e subjetivo, [...]”, ou seja, todos têm o direito de uma educação formal. Validando esse artigo, a Constituição de 1988 confere no artigo 205: “A educação é direito de todos, [...]”. É óbvio que um país instruído e estudado amadurece as suas instituições políticas, sociais, econômicas e culturais, direcionando para o desenvolvimento em múltiplas categorias. Assim, a Lei inseriu a todos com idade legal na escola. Com isso, todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos deveriam estar na escola, no entanto, inserir a população em idade escolar não foi e não é o suficiente. Paralelamente à obrigatoriedade e ao Direito Constitucional, faltou por parte do próprio governo que transformou a educação em obrigatória, um fator relevante: Investimento. Também, falta valorização do profissional, acompanhamento das famílias no desenvolvimento educacional dos filhos e o PRINCIPAL: O dever dos estudantes em querer estudar, produzir conhecimento em todas as dimensões, algo que uma maioria não faz no contexto escolar, sem contar os casos de violência contra os profissionais da educação. O resultado? Estamos colocando na sociedade um percentual de analfabetos funcionais, aqueles que não conseguem interpretar a sua própria leitura e resolver problemas simples de Matemática, as quatro operações. Considerações finais: Tirou-se as crianças das ruas para evitar uma aproximação com todos os tipos de violência, e também, para que fossem alfabetizados e prosseguissem nos estudos. Em contrapartida, a maioria das escolas públicas se encontra com uma estrutura, muitas vezes, sucateadas, violentas, sofrendo com a desvalorização dos professores pelo Governo, Alunos e Sociedade, não se obtém sucesso algum, logo trocou seis por meia dúzia. O resultado? Vale ressaltar, a Política do Governo é todos dentro da escola? Então, todos estão quantitativamente dentro das instituições educativas públicas, porém qualidade, é outra questão. Haja vista, tirou as crianças e os adolescentes das “ruas” para que alcançassem a educação básica, valores e chances de continuar os estudos, mas o que se percebe é, em várias situações, que o percentual de analfabeto funcional está crescendo. Na verdade, aqueles indivíduos que passaram pela escola, têm certificado de conclusão do Ensino Médio, mas não sabe coisa simples, como ler um texto de poucas linhas e tirar conclusões da sua leitura e Resoluções de Problemas Matemáticos. Conclamamos sim, por uma educação que inclua a todos, porém, é preciso abrir a caixa preta da educação pública e analisar durante todos esses anos o quanto avançamos e retrocedemos. Parafraseando o saudoso e estudioso suíço Piaget: “ É preciso inventar coisas novas e não repetir o que os outros fizeram”. Até quando, se repetirá coisas erradas na educação? Precisa mais do que nunca abrir a caixa preta da educação, caso contrário, estaremos fadados a retornar para as cavernas.  Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com

Cidade: Hortolândia/SP.     

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: QUEM FINANCIA A PERMANÊNCIA DE TEMER NA PRESIDÊNCIA?

Ao analisar o julgamento do Presidente da República, por suposto envolvimento em corrupção, algumas inquietações nos incomodam: Quem financia a permanência de Michel Temer na Presidência da República? Vergonhoso, para não dizer esdrúxulo, sobretudo, para alguém que representa o país e foi designado para representar o povo. Pela segunda vez, o Presidente Michel Temer recebe uma acusação de envolvimento em corrupção, algo que já se cristalizou na Política brasileira. Novamente, aquele que deveria ser representante do povo brasileiro, gastou cifras bilionárias para salvar a pele e não ser cassado. Diga-se de passagem, bilhões de reais foram destinados aos Deputados aliados para que votassem pela sua permanência no Planalto como chefe do Executivo, ação ocorrida, inclusive, em agosto deste ano, em que o mesmo era acusado de receber dinheiro de propina. É sabido, na primeira denúncia, lá em meados de junho/julho, o Presidente gastou 4,1 bilhões de reais através de Emendas, Projetos em Estados e Municípios nos quais os Deputados representam. Outrossim, essa modalidade política é conhecida como toma lá dá cá, ou seja, a liberação de verbas para os Deputados gastarem em Projetos nos Estados, Municípios e a criação de Cargos Comissionado, em troca de voto para permanecer na Presidência. Na verdade, essa brincadeira que onera os cofres públicos, poderá chegar a 17 bilhões de reais, isso a mídia não divulga. Por outro lado, a incógnita é: Como provar que essa dinheirama toda chegará nas mãos da população, através de investimentos em Escolas, Hospitais, segurança pública, entre outros benefícios? Essa soma astronômica de dinheiro, não poderá engrossar as constas desses políticos, visto que a maioria está envolvida em corrupção? São esses acontecimentos que tornam o país um motivo de chacota na mídia nacional e internacional, recebendo comentários como: “Temer abre os cofres para salvar a pele”; “Com Temer na Presidência o Brasil voltou a condição de Colônia”. Diga-se de passagem, vergonhoso, um Presidente comprar votos, mesmo que se saiba, segundo dito popular: “onde há fumaça há fogo”. Considerações finais: Quem financia a permanência do Presidente Michel Temer na Presidência da República? Indubitavelmente, o povo brasileiro, pagador dos maiores impostos do planeta, convivendo com a pouca vergonha da Corrupção nas três esferas dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Essa barganha política é validada com o dinheiro dos cofres públicos, que nós pagamos. Dessa forma, a população brasileira paga a conta duas vezes: a princípio, ao presenciar o dinheiro retirado dos impostos que a mesma paga, a bem da verdade, deveria ser investido em benefícios sociais. Subsequente, ao vivenciar uma educação, saúde e segurança pública de qualidades duvidosas, isso sem falar na carestia nos supermercados. E o salário? Um dos mais baixo do Planeta. Até quando vamos pagar a conta? Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.   



sábado, 14 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DO PROFESSOR: SER OU NÃO SER? EIS A QUESTÃO!

Ao longo dos anos, utilizei deste espaço para tecer algumas considerações sobre o Dia dos Professores comemorado no dia 15 de outubro e em alguns momentos discorri sobre a genealogia da data, ou seja, como surgiu a ideia. Hoje, porém focar-se-á sobre: Ser ou não ser professor na contemporaneidade, mediante o contexto no qual vive a educação e esses profissionais, quando impera o descaso? Antes de responder a essa inquietação é, profundamente relevante, conceber o que é ser professor no século XXI. Ser professor no século XXI, não é nada fácil, em outras palavras, é ter o dom de pegar os indivíduos com os seus conhecimentos prévios e lapidá-los para que construam o seu caminho acadêmico, além dos princípios e valores, imensamente significativos em uma sociedade complexa e cada vez mais exigente. À luz da reflexão, atualmente, ser educador no Brasil é figurar, resistir e permanecer com essa postura, para não se abater pelo descaso dos políticos, a bem da verdade, querem cortar investimentos em todas as dimensões educacionais. É conviver, com a falta de valorização por parte de alguns integrantes da sociedade, que preferem escolher políticos corruptos e que sugam os seus bolsos, ao invés de lutar para tirá-los do poder.  Na verdade, ser um docente na sociedade hodierna é ter esperança que um dia a educação e os professores farão parte da pauta de prioridades nos investimentos públicos. É ter esperança de uma aposentadoria digna, não obstante as mudanças nas políticas públicas previdenciária. Com essa esperança, cabe a indagação, citada acima, que gerou o teor deste artigo: Ser ou não ser professor, eis a questão? Com certeza, ser professor, é comemorar, mormente, se deparamos, nos vários caminhos da vida, com alguém que diz: “Você fez a diferença de forma positiva na minha vida”. Naturalmente, ser professor é compreender a nossa importância na formação integral das crianças e dos adultos, afinal um país de letrados segue para o caminho do desenvolvimento em todos as esferas. E por incrível que pareça, durante a rotina, não reconhecemos quão precioso é o nosso papel na sociedade. Considerações finais: É óbvio, que não conseguimos salvar todos, mesmo tentando arduamente, mas o maior presente de um professor é saber que fez a diferença positivamente na vida de alguém. E mais, qual profissão sente orgulho em saber que todos os demais profissionais têm que passar pelas mãos dos professores. Professores, já pensaram nisso? Tudo isso pode ser hipocrisia? Sim, pois necessitamos também de um salário digno para colocar comida em nossos lares, porquanto, o menosprezo dos governantes não tira o dom de ser o professor. A título de ilustração: Ser professor é, literalmente, dar a vida em prol de outras, como ocorrido na cidade de Janaúba-MG, em que a heroica Professora retornou para tirar as crianças e foi vitimada pelo fogo. Um sensacionalismo midiático e comoção tomou conta do país, inclusive de este escritor. No entanto, quando passar a data, tudo voltará ao normal, e muitos professores continuarão vítimas do sistema. Valorizar alguém quando morre, é ótimo, mas valorizar em vida isso não tem preço. Naturalmente, é o que conclamamos no momento. Ressaltando...quantos professores, ainda serão vitimados, no desenvolvimento do seu ofício para serem lembrados pela nação? Mesmo assim, amamos a nossa profissão. Um Feliz Dia do Professor!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.    



domingo, 1 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A EDUCAÇÃO E A CORRUPÇÃO POLÍTICA BRASILEIRA

Primeiramente, um país que investe em todas as modalidades da educação formal tem grandes chances de desenvolvimento econômico, social, político e cultural do seu povo. Uma sociedade que valorizasse a educação formal como raiz e causa no desenvolvimento da nação em todas as esferas, com certeza, não presenciaria tanto sobre corrupção, como a que vivenciamos em Brasília. Diante dessa constatação, este artigo de opinião procurar-se-á discorrer sobre os indicadores da educação pública em nosso país e a sua articulação com a corrupção, algo que a bem da verdade, já era uma tragédia anunciada diante do descaso em todas a dimensões... mas vamos aos indicadores. De acordo com o site Spotniks, aproximadamente 75% dos alunos que concluem a última etapa da Educação Básica, não apresentam proficiências necessárias para prosseguir seus estudos na Graduação. Ainda pior, ao se analisar os indicadores de Matemática, pois 95% não assimilaram as operações básicas dessa disciplina. Assim, eis os resultados: menos pessoas preparadas e um Ensino Superior com qualidade duvidosa. O mais chocante, dos universitários que estão cursando uma Universidade, 45% não são plenamente alfabetizados; diante desse fato, apenas 16% de pessoas têm Cursos Superiores no Brasil. Nesse sentido, com esses indicadores estamos na retaguarda dos países como Colômbia, Azerbaijão, Arábia Saudita e Cazaquistão, nações com instabilidades sociais (guerras civis) e muito mais pobre que o Brasil. Com isso, amargamos os últimos índices em educação formal, e mais, com grande percentual de analfabetos funcionais, comprometendo o desenvolvimento social, político, econômico e cultural. No entanto, pode-se questionar: Como uma nação classificada entre os 10 maiores PIB-Produto Interno Bruto do planeta, consegue ficar nos últimos lugares em educação formal? O que está errado com o país? Com o país nada, mas com a “corja” de políticos, sim. Diga-se de passagem, sempre estaremos na retaguarda educacional, enquanto figurar esse lamaçal entre os Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Tradicionalmente, essa divisão impetrada pelo francês Barão de Montesquieu, tinha como objetivo tirar os poderes das mãos do Rei e dividi-los com o povo, além do funcionamento independente e de forma harmoniosa entre ambos. No Brasil, infelizmente, ocorreu o contrário, isto é, dividiu-se somente o voto e a miséria. Considerações finais: Mormente em terras brasileiras, o Legislativo se encarrega do planejamento da corrupção, cabendo ao Executivo colocá-la em prática e para o Judiciário, a responsabilidade de validar, para que tudo “termine em pizza”. E o povo? Esse também tem a sua parcela de culpa, pois assistimos a tudo “bestializados na arquibancada’, prefere-se “Big Brother” e carnaval, em detrimento de fazermos uma Revolução, a bem da verdade começa nas escolas. E os alunos? Também têm a sua responsabilidade. Por acaso, não serão os “futuros” políticos, advogados, engenheiros, professores etc.? Porém, para que tal aconteça, os mesmos precisam sair do comodismo e quebrar a falta de interesse de uma maioria.  O que tudo isso tem a ver com os péssimos indicadores educacionais? Tudo. Matematicamente falando, quanto mais corrupção, descaso pela educação e estudantes nem-nem (nem estuda e nem trabalha), menor serão os investimentos em educação, reluzindo em péssima qualidade e aumentando o analfabetismo funcional. Logo, quanto mais analfabetismo funcional, mais pessoas acríticas, incultas e não questionadoras de seus direitos... consequência: mais corrupção e menos educação. Enfim, para o povo nada, mas tirar-se-á deles tudo, principalmente o conhecimento, é sabido que essa ação é o maior poder contra a corrupção. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.